Como o Ácido Tranexâmico – Hipolabor funciona?
O ácido tranexâmico solução injetável preserva a estabilidade dos coágulos sanguíneos e evita que eles se dissolvam. Desta forma, reduz os sangramentos.
Contraindicação do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
O ácido tranexâmico é contraindicado para uso por pessoas que estejam apresentando, no momento, doenças caracterizadas pelo aumento da coagulação, como trombose e embolia, ou pela diminuição da circulação sanguínea, como infarto e isquemias, e por aquelas que tenham alergia ao componente da fórmula.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando sem orientação médica ou do cirugião-dentista.
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez ou se está amamentando na vigência do tratamento ou após o seu término.
Como usar o Ácido Tranexâmico – Hipolabor
Ácido tranexâmico injetável só deve ser aplicado pela via endovenosa, isto é, na veia, por profissionais de saúde, em ambiente hospitalar e sob supervisão médica.
Posição adequada para abertura da ampola com anel de ruptura (vibrac)
- Deixar a ampola na posição de aproximadamente 45° (minimizando o risco de que partículas caiam dentro da ampola).
- Com a ponta do dedo polegar fazer apoio no estrangulamento.
- Com o dedo indicador envolver a parte superior da ampola (balão), pressionando-a para trás.
Posologia do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
A dose de ácido tranexâmico injetável será receitada pelo seu médico, de acordo com a sua necessidade. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Ácido Tranexâmico – Hipolabor?
O ácido tranexâmico injetável deve ser aplicado por profissionais de saúde, em ambiente hospitalar e na dose e horários receitados pelo seu médico.
Precauções do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
Sobre o medicamento: ácido tranexâmico injetável só deve ser aplicado pela via endovenosa, isto é, na veia. Não deve ser aplicado pela via intramuscular. Portanto, pela necessidade de cuidados essenciais para a aplicação endovenosa, recomenda-se que ácido tranexâmico injetável seja aplicado por profissionais de saúde, em ambiente hospitalar e sob supervisão médica.
Gerais
Pessoas que já tenham apresentado trombose ou embolia, ou tenham familiares que já apresentaram, devem usar este medicamento com cautela e sob supervisão médica. Não se recomenda o uso deste medicamento para hemorragias causadas por coagulação intravascular disseminada. Pessoas que estejam apresentando sangramento urinário devem usar este medicamento sob supervisão médica, pois os coágulos sanguíneos podem obstruir as vias urinárias. Pessoas que necessitem fazer uso deste medicamento por longos períodos devem ser periodicamente reavaliadas pelo médico.
Reações Adversas do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
De modo geral, ácido tranexâmico injetável é bem tolerado. Entretanto, só deve ser aplicado pela via endovenosa, isto é, na veia. Não deve ser aplicado pela via intramuscular, pois pode causar lesão no músculo. Quando ácido tranexâmico injetável é aplicado na veia rapidamente, pode causar náuseas, vômitos, queda da pressão ou diminuição dos batimentos do coração.
Outras reações adversas observadas com o uso do ácido tranexâmico pela via endovenosa foram:
Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Náuseas* e vômitos*.
Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Alergia na pele.
Reações raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Tonteira*, dor de cabeça*, visão embaçada*, queda da pressão* e tromboembolismo*. Em tratamentos por períodos longos, foi observada, também, dificuldade para identificação das cores**.
(*) Estas reações adversas aconteceram com o uso de doses mais altas do ácido tranexâmico e desapareceram com a diminuição da dose.
(**) Informe imediatamente ao seu médico o aparecimento de dificuldade para identificação das cores, pois, nestes casos, o medicamento deve ser suspenso.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
População Especial do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
Renais Crônicos
O ácido tranexâmico é eliminado através de urina. Na insuficiência renal, a eliminação do ácido tranexâmico é diminuída e este tende a se acumular no organismo. Portanto, em pessoas que tenham doenças renais, pode ser necessário o ajuste da dose e o tratamento deve ser sob estrita supervisão médica.
Idosos
Não há advertências ou recomendações especiais, sobre o uso deste medicamento em pessoas idosas.
Grávidas
Estudos em animais não demonstraram aumento da incidência de danos ao feto. Entretanto, o ácido tranexâmico atravessa a placenta e a experiência com seu uso em mulheres grávidas é pouca. Portanto, este medicamento deve ser usado na gravidez com cautela e sob estrita supervisão médica. Não se recomenda seu uso nos três primeiros meses da gravidez.
Mulheres amamentando
Somente uma pequena quantidade do ácido tranexâmico é eliminada no leite materno e, nas doses recomendadas, apresenta pouca possibilidade de efeitos sobre a criança. Mesmo assim, durante a amamentação, este medicamento deve ser usado sob orientação médica.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando sem orientação médica ou do cirugião-dentista.
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez ou se está amamentando na vigência do tratamento ou após o seu término.
Composição do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
Cada mL da solução injetável contém:
Ácido tranexâmico | 50mg |
Veículo* q.s.p | 1mL |
*Hidróxido de sódio, ácido clorídrico e água para injetáveis.
Apresentação do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
50mg/mL – Caixa contendo 100 ampolas 5mL.
Forma farmacêutica
Solução Injetável
Uso adulto e pediátrico.
Uso intravenoso.
Superdosagem do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
Os dados disponíveis relativos à superdosagem em seres humanos são limitados. Até o momento não são conhecidos casos de superdosagem.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Interação Medicamentosa do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
O ácido tranexâmico injetável deve ser aplicado isoladamente. Não deve ser misturado com nenhum outro medicamento, nem aplicado no mesmo equipo em que já esteja sendo aplicado outro medicamento, pois as características de ácido tranexâmico injetável podem ser modificadas.
Não é recomendado o uso de bebidas alcoolicas ou fumo, durante o tratamento com este medicamento.
Exames laboratoriais
Não foram observadas alterações em exames laboratoriais, com o uso do ácido tranexâmico.
Alimentos
O efeito e a eliminação de ácido tranexâmico injetável não são modificados pela alimentação.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Interação Alimentícia do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
A farmacocinética do ácido tranexâmico não se modifica na presença de alimentos.
Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Transamin.
Ação da Substância Ácido Tranexâmico – Hipolabor
Resultados de Eficácia
Hemorragia digestiva
Metanálise de estudos com o Ácido Tranexâmico (substância ativa) em pacientes com hemorragia digestiva alta demonstrou que ele está associado, quando comparado a placebo, a reduções de 20 a 30% da taxa de recidiva do sangramento; 30 a 40% da necessidade de cirurgias e 40% da taxa de mortalidade.
Exclusivo Comprimidos
Cirurgias/procedimentos odontológicos
Em pacientes hemofílicos, o tratamento com 1g de Ácido Tranexâmico (substância ativa) pela via oral, três vezes ao dia, por cinco dias, a partir de duas horas antes da extração dentária, resultou em uma perda sanguínea média, após o procedimento, de 61,2ml, comparados a 84,1ml com o placebo. E a necessidade de reposição de fatores de coagulação ocorreu em 14,3% dos pacientes que receberam o Ácido Tranexâmico (substância ativa), enquanto que, no grupo placebo, foi necessária em 78,6% dos pacientes.
Urologia
Estudo com 100 pacientes prostatectomizados por ressecção transuretral demonstrou que, em avaliação nas quatro semanas de pós-operatório, a incidência de hemorragia foi de 24% no grupo tratado com 1g de Ácido Tranexâmico (substância ativa) pela via oral, três vezes ao dia, e 56% no grupo placebo.
Ginecologia/obstetrícia
Comparado com placebo, a utilização de 2 a 4,5g/dia de Ácido Tranexâmico (substância ativa) pela via oral, divididos em três doses ao dia, por quatro a sete dias/ciclo, reduziu a perda sanguínea menstrual em 34 a 59%, em mulheres com menorragia. Em pacientes submetidas à conização cervical e que utilizaram 1,5g de Ácido Tranexâmico (substância ativa) pela via oral, três vezes ao dia, por 12 dias, após a cirurgia foi observada uma redução de 71% do sangramento, quando comparadas ao grupo placebo. Em doze gestantes que apresentaram sangramento vaginal na segunda metade da gestação e utilizaram 1g de Ácido Tranexâmico (substância ativa) pela via oral, três vezes ao dia, por sete dias, houve completa remissão do sangramento e gestações a termo, com 8 partos eutócicos e 4 cesáreos.
Oftalmologia
Estudos demonstraram que 1g de Ácido Tranexâmico (substância ativa) pela via oral, três vezes ao dia, por cinco dias, significativamente reduziu o sangramento, no hifema pós-traumático.
Angioedema hereditário
Estudos demonstraram que a utilização de 1,5g de Ácido Tranexâmico (substância ativa) pela via oral, três vezes ao dia, reduz a freqüência e intensidade dos sintomas e que melhores resultados são observados quando o tratamento é iniciado o mais precocemente possível.
Exclusivo Injetável
Cirurgia ortopédica
Em estudo controlado com placebo, pacientes submetidos à artroplastia total do joelho receberam Ácido Tranexâmico (substância ativa), na dose de 15 mg/kg, por infusão endovenosa, antes da retirada do torniquete e, posteriormente, 10 mg/kg, pela via endovenosa, 3-4 h e 6-7 h após o término da cirurgia. Foi observada uma redução de 65,9% do sangramento pós-operatório, em relação ao observado com placebo.
Ginecologia/obstetrícia
Setenta e três pacientes apresentando descolamento prematuro da placenta foram tratadas com Ácido Tranexâmico (substância ativa) antes da cesariana. Destas, 67 receberam 1 g, pela via endovenosa, imediatamente antes do parto e 6, em fases mais precoces da gestação e com sintomas menos intensos, receberam tratamento oral, com 4 g/dia, até o parto. A taxa de mortalidade perinatal foi de 8% e não foi observado nenhum caso de fibrinólise severa, trombose ou óbito materno.
Urologia
Em estudo placebo-controlado, com 63 pacientes submetidos à prostatectomia, a administração endovenosa de 2 g/dia de Ácido Tranexâmico (substância ativa) reduziu o sangramento pós-operatório em 45%, quando comparado ao placebo.
Transplante hepático
Estudo duplo-cego randomizado foi realizado com 45 pacientes submetidos a transplante hepático primário e ao uso de dipiridamol e heparina nas primeiras 24 h do pós-operatório. A infusão venosa de 40 mg/kg/h de Ácido Tranexâmico (substância ativa), até a dose máxima 20 g, durante a cirurgia reduziu significativamente a perda sanguínea pós-operatória média e a média de unidades de hemoderivados transfundidas, em relação ao placebo – 800 mL vs 1200 mL e 20,5 vs 43,5, respectivamente.
Cirurgia cardíaca
Duzentos e dez pacientes submetidos à cirurgia cardíaca com circulação extra-corpórea foram randomizados, em estudo duplo-cego, para receberem infusão de 10 g de Ácido Tranexâmico (substância ativa), por 20 minutos, após a indução anestésica, ou placebo. A perda sanguínea pós-operatória média foi de 474 ± 24 mL, no grupo tratado (n=104), e 906 ± 51 mL, no grupo placebo (n=106).
Referências Bibliográficas
1.Dunn, C.J. e Goa, K.L.
2.Tranexamic Acid: a review of its use in surgery and other indications. Drugs; 57(6): 1005-1032, 1999. Wellington, K. e Wagstaff, A.J.
3.Tranexamic Acid: A review of its use in the management of menorrhagia. Drugs; 63(13): 1417-1433, 2003. Daiichi Pharmaceutical Co. Ltd.
4.Monograph of Tranexemic Acid. Adis International Ltd. Ed., Osaka, 2001.
Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Transamin.
Características Farmacológicas
Farmacodinâmica
O efeito antifibrinolítico do ácido tanexâmico é devido à formação, reversível, do complexo Ácido Tranexâmico (substância ativa) – plasminogênio. Embora os demais sítios de ligação da lisina, no plasminogênio, tenham baixa afinidade [constante de dissociação (Kd) = 750 ?mol/L], pelo menos um apresenta alta afinidade com o Ácido Tranexâmico (substância ativa) [Kd = 1,1 ?mol/L]. Assim, devido à sua ligação preferencial, o Ácido Tranexâmico (substância ativa) ocupará os sítios de ligação da lisina, antes que ocorra a interação do plasminogênio e da cadeia pesada de plasmina com os monômeros de fibrina. Este processo retarda a fibrinólise, já que, embora a plasmina esteja presente, encontra-se bloqueada pelo Ácido Tranexâmico (substância ativa) e incapaz de promover a lise da fibrina, preservando o coágulo.
Pelo exposto, observa-se que o Ácido Tranexâmico (substância ativa) atua em etapa posterior àquelas envolvidas na cascata de coagulação, não interferindo na mesma ou nos demais parâmetros da coagulação, tais como contagem de plaquetas, tempo de protrombina e tempo parcial de tromboplastina.
Exclusivo Comprimido
O angioedema hereditário, patologia genética autossômica dominante, é caracterizado pela deficiência do inibidor da C1 – esterase. Na ausência do C1-inibidor, a via clássica do Sistema Complemento é prematura ou inapropriadamente ativada. Assim, imunocomplexos ativam, incessantemente, o componente C1, convertendo-o em C1-esterase, que atuará em seus substratos C4 e C2. O novo complexo formado, C2-4, leva à liberação de substâncias anafilactóides e peptídeos vasoativos, determinando alterações da permeabilidade vascular e edema maciço.
Estudos demonstraram que o Ácido Tranexâmico (substância ativa), quando ligado à plasmina, promove uma facilitação para a inativação da plasmina pela ?2-antiplasmina. Embora, ainda, por mecanismo não muito bem elucidado, parece que a ação do Ácido Tranexâmico (substância ativa) depende desta ação antiplasmínica, a qual reduziria a liberação de substâncias vasoativas. Entretanto, o Ácido Tranexâmico (substância ativa) pode, também, agir sobre outras enzimas, exercendo uma ação antiprotease direta.
Farmacocinética
Nas concentrações plasmáticas terapêuticas (5 a 10 mg/L), é amplamente distribuído no organismo e apenas 3% encontram-se ligados a proteínas, sendo em quase totalidade ao plasminogênio.
A principal via de excreção do Ácido Tranexâmico (substância ativa) é renal. Após a administração de 250 ou 500 mg, por via oral, aproximadamente 95% da dose são eliminados, in natura, pela urina, em 24 h. O clearance plasmático é de, aproximadamente, 7 L/h.
O Ácido Tranexâmico (substância ativa) atravessa a barreira hematencefálica e foi localizado, também, no líquido e em membranas sinoviais.
O Ácido Tranexâmico (substância ativa) atravessa a barreira placentária e foi observado em concentração significativa no sangue do cordão umbilical. Entretanto, não há relatos da significância clínica deste achado sobre o feto. A excreção no leite é baixa, representando apenas 1% da concentração plasmática, e sem consequências para o lactente.
O Ácido Tranexâmico (substância ativa) foi encontrado na saliva, após a administração, pela via oral, de 1 g, em dose única. Entretanto, maior concentração na saliva (200 mg/L) foi obtida 30 minutos após bochechos com uma solução a 5%, durante 2 minutos, embora, nestas condições, a concentração plasmática tenha sido de, apenas, 2 mg/L.
Exclusivo Comprimido
Estudos clínicos realizados com o Ácido Tranexâmico (substância ativa), administrado pela via oral, demonstraram que sua rápida absorção não é afetada pela presença de alimentos no trato gastrintestinal. Após a ingestão de 2 g de Ácido Tranexâmico (substância ativa), em dose única, pela via oral, a concentração plasmática máxima (Cmáx ) foi atingida em, aproximadamente, 3 horas e os valores médios variaram de 14,4 mg/L a 14,8 mg/L, na presença e ausência de alimentos, respectivamente.
A biodisponibilidade é de 34%; a meia-vida plasmática é de, aproximadamente, 2 horas e os níveis terapêuticos são mantidos por 6 a 8 horas.
Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Transamin.
Cuidados de Armazenamento do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
O ácido tranexâmico injetável deve ser guardado na sua embalagem original, protegido do calor excessivo, umidade e luz solar direta.
Aspectos físicos
Ampola de vidro transparente contendo 5mL.
Características organolépticas
Solução incolor e odor característico.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem.
Número do lote, data de fabricação e prazo de validade: vide embalagem externa.
Não use medicamento com prazo de validade vencido. Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo o medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dizeres Legais do Ácido Tranexâmico – Hipolabor
MS: 1.1343.0186
Farm. Resp.:
Dr. Renato Silva
CRF-MG: n° 10.042
Hipolabor Farmacêutica Ltda.
Rod BR 262 – Km 12,3 Borges /Sabará – MG
CEP: 34.735-010
CNPJ: 19.570.720/0001-10
Indústria Brasileira
SAC:
0800 031 1133
Venda sob prescrição médica.