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Bula do Arazabi

Os benefícios do tratamento com Arazabi foram observados em pacientes com tumores com receptor hormonal positivo.

Redução da incidência de câncer de mama contralateral em pacientes recebendo Arazabi como tratamento adjuvante para câncer de mama inicial.

Tratamento do câncer de mama avançado em mulheres na pós-menopausa.

Como o Arazabi funciona?


O Arazabi pertence a uma classe de medicamentos chamados de inibidores da aromatase. Isto significa que Arazabi interfere em algumas ações da aromatase, uma substância que afeta o nível de certos hormônios sexuais femininos, tais como os estrógenos.

Sabe-se que a redução dos níveis do hormônio estradiol no sangue produz um efeito benéfico em mulheres na pósmenopausa que apresentam câncer de mama. Nas mulheres na pós-menopausa, Arazabi em dose diária de 1 mg, produziu supressão do estradiol superior a 80%.

A melhora dos sintomas é observada com o decorrer do tratamento.

Contraindicação do Arazabi

O Arazabi é contraindicado para mulheres grávidas e lactantes e em todos os casos de alergia a quaisquer de seus componentes.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.

Como usar o Arazabi

O comprimido de Arazabi deve ser ingerido inteiro com água. Tente tomar seu comprimido no mesmo horário todos os dias.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Posologia do Arazabi


Adultos (incluindo idosas)

1 mg por via oral uma vez ao dia.

Crianças

O uso de Arazabi não é recomendado em crianças, pois a eficácia não foi estabelecida.

Insuficiência renal (problema nos rins) ou Insuficiência hepática (problema no fígado)

Não se recomenda nenhuma alteração de dose.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Arazabi?


Se deixar de tomar uma dose, não tome uma dose adicional. Apenas retorne ao tratamento habitual.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Arazabi

Não se recomenda o uso de Arazabi em crianças ou em mulheres na pré-menopausa porque a segurança e a eficácia não foram estabelecidas nesses grupos de pacientes.

Informe seu médico se estiver sofrendo de alguma doença que afete o fígado ou os rins. O Arazabi não foi investigado em pacientes com insuficiência renal ou hepática grave. O risco/benefício potencial para tais pacientes deve ser cuidadosamente avaliado antes da administração de Arazabi.

Se você for internada, informe a equipe médica de que está tomando Arazabi.

Como o Arazabi diminui os níveis de estrógeno no sangue, ele pode causar uma redução na DMO (densidade mineral óssea) e, como uma possível consequência, o aumento do risco de fraturas ósseas.

Este medicamento contém lactose (93,00 mg/comprimido), portanto, deve ser usado com cautela em pacientes com intolerância a lactose.

Este medicamento pode causar doping.

Reações Adversas do Arazabi

Pode ocorrer o aparecimento de efeitos indesejáveis como:

Reações muito comuns (ocorrem em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento)

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Síndrome de Stevens-Johnson (forma grave multiforme de reação alérgica) e angioedema (inchaço da pele, mucosas, vísceras e cérebro).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico sobre o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial do Arazabi

Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas

É improvável que Arazabi comprometa a capacidade das pacientes de dirigir ou operar máquinas. Entretanto, tem sido descrita a ocorrência de astenia (fraqueza) e sonolência com o uso deste medicamento. Ao apresentar esses sintomas, deve-se ter cautela quando se dirige ou se opera uma máquina.

Gravidez

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Composição do Arazabi

Apresentação

 Comprimidos revestidos de 1 mg. Embalagem contendo 28, 30, 60, 100*, 200* ou 300* comprimidos revestidos.

* Embalagem hospitalar.

Composição 

Cada comprimido revestido contém

Anastrozol

1 mg

Excipientes

1 comprimido revestido

Excipientes:

Lactose monoidratada, amidoglicolato de sódio, povidona, estearato de magnésio, hipromelose + macrogol + dióxido de titânio.

Superdosagem do Arazabi

Não existe nenhum antídoto específico contra a superdosagem por Arazabi e o tratamento deve ser voltado aos sintomas. No tratamento de uma superdosagem, deve-se considerar a possibilidade de que múltiplos agentes possam ter sido ingeridos. Pode-se induzir o vômito, se a paciente estiver desperta. A diálise pode ser útil. Estão indicadas medidas gerais de suporte, incluindo a monitorização intensa dos sinais vitais e a observação estreita da paciente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Arazabi

Enquanto estiver em tratamento com Arazabi, não tome nenhum outro medicamento sem o consentimento de seu médico.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Ação da Substância Arazabi

Resultados de Eficácia


Um programa extenso de estudos clínicos de fase III mostrou que Anastrozol (susbtância ativa) é um tratamento eficaz do câncer de mama inicial e do câncer de mama avançado, adequado para terapia endócrina, em mulheres na pós-menopausa.

Tratamento adjuvante primário no câncer de mama inicial

Em um estudo amplo de fase III, conduzido em 9366 mulheres na pós-menopausa com câncer de mama operável tratadas por 5 anos, foi demonstrado que Anastrozol (susbtância ativa) é estatisticamente superior ao tamoxifeno quanto à sobrevida livre de doença. Uma maior magnitude dos benefícios foi observada para sobrevida livre de doença a favor de Anastrozol (susbtância ativa) vs tamoxifeno na população receptor hormonal positiva prospectivamente definida.

Anastrozol (susbtância ativa) foi estatisticamente superior ao tamoxifeno em relação ao tempo até a recorrência. A diferença foi de maior magnitude que a sobrevida livre de doença para ambas as populações de Intenção de Tratamento (IDT) e receptor hormonal positiva.

Anastrozol (susbtância ativa) foi estatisticamente superior ao tamoxifeno em termos de tempo até a recorrência a distância. Existe também uma tendência numérica a favor do Anastrozol (susbtância ativa) para sobrevida livre de doença a distância.

A incidência de câncer de mama contralateral foi estatisticamente reduzida para Anastrozol (susbtância ativa) comparado com tamoxifeno.

O benefício da sobrevida global do tamoxifeno foi mantido com Anastrozol (susbtância ativa). Uma análise adicional do tempo até o óbito após a recorrência mostrou uma tendência numérica em favor de Anastrozol (susbtância ativa) comparada com tamoxifeno.

Em geral Anastrozol (susbtância ativa) foi bem tolerado. Os eventos adversos a seguir foram reportados independentes da causalidade. Pacientes recebendo Anastrozol (susbtância ativa) tiveram uma diminuição dos fogachos, sangramento vaginal, corrimento vaginal, câncer endometrial, eventos venosos tromboembólicos e eventos cerebrovasculares isquêmicos comparados com pacientes que receberam tamoxifeno. Pacientes recebendo Anastrozol (susbtância ativa) tiveram um aumento nos distúrbios articulares (incluindo artrites, artroses e artralgia) e fraturas comparadas com pacientes recebendo tamoxifeno. Uma taxa de fratura de 22 para 1000 pacientes por ano foi observada com Anastrozol (susbtância ativa) e 15 para 1000 pacientes por ano com o grupo de tamoxifeno em um seguimento mediano de 68 meses. A taxa de fraturas para Anastrozol (susbtância ativa) foi menor que a média de fraturas reportadas na população pós-menopáusica de idade semelhante. A combinação de Anastrozol (susbtância ativa) e tamoxifeno não demonstrou benefício em relação à eficácia em comparação com tamoxifeno em todas as pacientes como também na população receptor hormonal positiva. Este braço de tratamento foi descontinuado do estudo.

Tratamento adjuvante do câncer de mama inicial para pacientes em tratamento com tamoxifeno

Em um estudo de fase III (ABCSG 8), conduzido em 2579 mulheres na pós-menopausa com câncer de mama inicial receptor hormonal positivo, as pacientes que estavam em tratamento adjuvante com tamoxifeno tiveram uma sobrevida livre de doença superior quando substituíram o tratamento para Anastrozol (susbtância ativa) comparado com as que permaneceram com tamoxifeno.

O tempo para qualquer recorrência, o tempo para recorrência local ou a recorrência a distância e o tempo até a recorrência a distância, confirmaram uma vantagem estatística para o Anastrozol (susbtância ativa), consistente com os resultados de sobrevida livre de doença. A incidência de câncer de mama contralateral foi muito baixa nos dois braços de tratamento, com uma vantagem numérica para Anastrozol (susbtância ativa). A sobrevida global foi similar para os dois grupos de tratamento.

Outros dois estudos similares (GABG/ARNO95 e ITA) com Anastrozol (susbtância ativa), assim como uma análise combinada do ABCSG 8 e GABG/ARNO 95, suportam estes resultados.

O perfil de segurança de Anastrozol (susbtância ativa) nestes três estudos foi consistente com o perfil de segurança conhecido estabelecido em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama inicial receptor hormonal positivo.

Estudo de Anastrozol (susbtância ativa) com o bifosfonado, risedronato (SABRE).

Densidade Mineral Óssea (DMO)

No estudo SABRE de fase III / IV, 234 mulheres na pós-menopausa com câncer de mama inicial com receptor hormonal positivo tratadas com Anastrozol (susbtância ativa) foram estratificadas em grupos de risco baixo, moderado e alto de fratura. Todas as pacientes receberam tratamento com vitamina D e cálcio. As pacientes do grupo de baixo risco receberam somente Anastrozol (susbtância ativa), as pacientes do grupo de risco moderado foram randomizadas para receber Anastrozol (susbtância ativa) mais bifosfonado ou Anastrozol (susbtância ativa) mais placebo e as pacientes do grupo de alto risco receberam Anastrozol (susbtância ativa) mais bifosfonado.

A análise principal de 12 meses demonstrou que as pacientes que já possuíam risco moderado a alto de fratura tiveram sua saúde óssea (avaliada pela DMO e marcadores de formação e de reabsorção óssea) controlada com sucesso usando Anastrozol (susbtância ativa) em combinação com um bifosfonado. Além disso, não foram observadas alterações na DMO no grupo de baixo risco tratado somente com Anastrozol (susbtância ativa) e vitamina D e cálcio. Estes resultados foram espelhados na mudança da variável de eficácia secundária a partir dos parâmetros iniciais da DMO total do quadril em 12 meses. Este estudo fornece evidências de que mulheres na pós-menopausa com câncer de mama inicial com programação de tratamento com Anastrozol (susbtância ativa) devem ter sua condição óssea controlada de acordo com as diretrizes de tratamento disponíveis para mulheres na pós-menopausa em risco semelhante de fratura.

Lipídeos

No estudo SABRE, houve um efeito neutro sobre os lipídeos no plasma tanto nas pacientes tratadas apenas com Anastrozol (susbtância ativa) quanto nas pacientes tratadas com Anastrozol (susbtância ativa) mais um bifosfonado.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Arimidex.

Características Farmacológicas


Propriedades Farmacodinâmicas

Anastrozol (susbtância ativa) é um potente inibidor não-hormonal da aromatase e altamente seletivo. Em mulheres na pós-menopausa, o estradiol é produzido primariamente a partir da conversão da androstenediona em estrona através do complexo enzimático aromatase nos tecidos periféricos. Subsequentemente, a estrona é convertida em estradiol. Foi demonstrado que a redução dos níveis de estradiol circulante produz um efeito benéfico em mulheres com câncer de mama. Nas mulheres na pós-menopausa, Anastrozol (susbtância ativa) em dose diária de 1 mg, produziu supressão do estradiol superior a 80%, usando-se um método altamente sensível.

Anastrozol (susbtância ativa) não possui atividade progestagênica, androgênica ou estrogênica.

Doses diárias de Anastrozol (susbtância ativa) de até 10 mg não possuem nenhum efeito na secreção de cortisol ou de aldosterona medida antes ou depois do teste de estímulo com ACTH (hormônio adenocorticotrófico) padronizado. Por essa razão, não é necessário administrar suplementos corticoides.

Propriedades Farmacocinéticas

A absorção de Anastrozol (susbtância ativa) é rápida e as concentrações plasmáticas máximas ocorrem tipicamente dentro de 2 horas a partir da administração (em condições de jejum). O Anastrozol (susbtância ativa) é eliminado lentamente, com uma meia-vida de eliminação plasmática de 40 a 50 horas. A alimentação reduz levemente a taxa de absorção, mas não a extensão da absorção. Não se espera que uma pequena alteração na taxa de absorção resulte em um efeito clinicamente significativo nas concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio dinâmico durante a administração de uma dose diária de Anastrozol (susbtância ativa). Depois de 7 doses (dose de 1 mg/dia), são obtidos aproximadamente 90% a 95% das concentrações plasmáticas de Anastrozol (susbtância ativa) no estado de equilíbrio dinâmico. Não existem evidências de que os parâmetros farmacocinéticos de Anastrozol (susbtância ativa) dependam do tempo ou da dose.

A farmacocinética do Anastrozol (susbtância ativa) é independente da idade em mulheres na pós-menopausa.

Em meninos com ginecomastia na puberdade, o Anastrozol (susbtância ativa) foi rapidamente absorvido, amplamente distribuído e eliminado lentamente (meia-vida de cerca de 2 dias). Os parâmetros farmacocinéticos em meninos foram comparáveis àqueles de mulheres na pós-menopausa. A depuração do Anastrozol (susbtância ativa) foi menor e a exposição foi maior em meninas, com ampla distribuição e eliminação lenta (meia-vida estimada de aproximadamente 0,8 dias).

O Anastrozol (susbtância ativa) apresenta somente 40% de ligação às proteínas plasmáticas.

O Anastrozol (susbtância ativa) é metabolizado extensivamente por mulheres na pós-menopausa sendo que menos de 10% da dose é excretada na urina sob forma inalterada em até 72 horas da administração. O metabolismo do Anastrozol (susbtância ativa) ocorre por N-desalquilação, hidroxilação e glicuronidação. Os metabólitos são excretados primariamente através da urina. O triazol, o principal metabólito no plasma e na urina, não inibe a aromatase.

A depuração oral aparente de Anastrozol (susbtância ativa) em voluntários com cirrose hepática ou insuficiência renal estável situou-se dentro do intervalo observado em voluntários normais.

Dados de segurança pré-clínica

Toxicidade aguda

Nos estudos de toxicidade aguda em roedores, a dose letal mediana do Anastrozol (susbtância ativa) foi superior a 100 mg/kg/dia por via oral e superior a 50 mg/kg/dia por via intraperitoneal. No estudo de toxicidade aguda oral em cães, a dose letal mediana foi superior a 45 mg/kg/dia.

Toxicidade crônica

Os estudos de toxicidade de doses múltiplas utilizaram ratos e cães. Não foram estabelecidos níveis sem efeito para o Anastrozol (susbtância ativa) nos estudos de toxicidade, mas os efeitos que foram observados com a dose baixa (1 mg/kg/dia) e com doses médias (cães: 3 mg/kg/dia; ratos: 5 mg/kg/dia), relacionaram-se com as propriedades farmacológicas ou indutoras enzimáticas do Anastrozol (susbtância ativa) e não foram acompanhadas por alterações tóxicas ou degenerativas.

Mutagenicidade

Os estudos de toxicologia genética com o Anastrozol (susbtância ativa) demonstram que ele não é mutagênico ou clastogênico.

Toxicologia reprodutiva

A administração oral de Anastrozol (susbtância ativa) em ratas e coelhas grávidas não produziu efeitos teratogênicos em doses de até 1,0 e 0,2 mg/kg/dia, respectivamente. Os efeitos que foram observados (aumento da placenta em ratas e falha da gravidez em coelhas) estavam relacionados com a farmacologia do composto.

A administração oral de Anastrozol (susbtância ativa) em ratas levou a alta incidência de infertilidade na dose de 1 mg/kg/dia e aumentou a perda pré-implantação na dose de 0,02 mg/kg/dia. Estes efeitos estavam relacionados com a farmacologia do composto e foram completamente revertidos após um período de 5 semanas sem o tratamento.

A sobrevida das ninhadas das ratas que receberam Anastrozol (susbtância ativa) em doses gt; 0,02 mg/kg/dia (a partir do 17º dia de gestação ao 22º dia após o parto) foi comprometida. Esses efeitos foram relacionados com os efeitos farmacológicos do composto no parto. Não houve reações adversas no comportamento ou desempenho reprodutivo da ninhada de primeira geração atribuível ao tratamento materno com Anastrozol (susbtância ativa).

Carcinogenicidade

Um estudo de dois anos sobre oncogenicidade em ratos resultou em um aumento na incidência de neoplasias hepáticas e pólipos estromais uterinos nas fêmeas e adenomas da tireoide nos machos com a dose elevada (25 mg/kg/dia) somente. Essas alterações ocorreram com uma dose que representa uma exposição 100 vezes superior ao que ocorre com as doses terapêuticas em humanos, e não são consideradas de relevância clínica.

Um estudo de dois anos sobre oncogenicidade em camundongos resultou na indução de tumores benignos de ovário e modificações na incidência de neoplasias linforeticulares (menos sarcomas histiocíticos nas fêmeas e mais mortes resultantes dos linfomas). Essas alterações são consideradas consequentes à da inibição específica da aromatase em camundongo, sem relevância clínica no tratamento de pacientes com Anastrozol (susbtância ativa).

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Arimidex.

Cuidados de Armazenamento do Arazabi

Manter à temperatura ambiente (15ºC a 30°C). Proteger da luz e manter em lugar seco.

Se o seu médico interromper o tratamento, os comprimidos devem ser descartados de modo apropriado.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do produto

Comprimido revestido na cor branca, circular, biconvexo e liso.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Arazabi

Registro M.S. nº. 1.0235.1234

Farm. Resp.:

Dr. Ronoel Caza de Dio
CRF-SP nº 19.710

Ems S/A

Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08
Bairro Chácara Assay
Hortolândia – SP/ CEP 13186-901
CNPJ nº 57.507.378/0003-65
Indústria brasileira

Venda sob prescrição médica.

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