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Bula do Bioflorin

– Nas hipovitaminoses B, Estados de desnutrição, furunculose e convalescenças.

Contraindicação do Bioflorin

– Hipersensibilidade a Levedura.
– Não teve relatos.

Como usar o Bioflorin

Uso Oral. Em jejum ou meia hora antes das refeições.

– Cápsula de 100 mg

Em casos de diarréia aguda: 2 cáp, 2 vezes ao dia.

Em casos de diarréia crônica: 1 cáp, 2 vezes ao dia.

– Cápsula de 200 mg

Em alterações agudas: 1 cáp, duas vezes ao dia.

Em alterações crônica: 1 cáp uma vez ao dia.

– Pó Oral: Uso pediátrico.

Em alterações agudas: Um envelope, duas vezes ao dia.

Em alterações crônicas: Um envelope uma vez ao dia.

Precauções do Bioflorin

O volume do comprimido foi cientificamente dimencionado, considerando as variações de volume da cavidade vaginal, para obter uma cobertura total do epitélio vaginal (fundo de saco e paredes vaginais).

Reações Adversas do Bioflorin

Ainda não são conhecidas a intensidade e frequência das reações adversas com o uso do Saccharomyces Cerevisae? (substância ativa).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Interação Medicamentosa do Bioflorin

O uso simultâneo de antifúngicos, antibióticos, corticosteroides, imunossupressores orais, sistêmicos ou tópicos, por via vaginal, com o medicamento pode reduzir seu efeito terapêutico.

Ação da Substância Bioflorin

Resultados de eficácia

Estudo clínico prospectivo avaliou a eficácia do uso do Saccharomyces cerevisiae (substância ativa), uma levedura, em 82 mulheres com idade entre 19 e 75 anos, com a média de 35,8 anos, com leucorreia não específica. Foram tratadas por 7 dias com aplicações diárias, por via vaginal, da levedura na apresentação em suspensão.

Reavaliadas no trigésimo dia do estudo, com relação a sintomas clínicos, reações adversas, alterações no esfregaço e pH vaginal. Os resultados mostraram melhoria da sintomatologia clínica em 58 pacientes (70,7%), sem alterações em 21 (25,6%) e piora em 3 (3,7%). As reações adversas foram observadas em 14 pacientes (17%) principalmente ardor, queimor e prurido vaginais. Conclui-se que a recomposição da microbiota vaginal, nas pacientes com vaginose bacteriana, utilizando o Saccharomyces cerevisiae (substância ativa), em suspensão, por via vaginal, é bem aceita pelas usuárias, melhorando os sintomas na grande maioria dos casos.

Características farmacológicas

A atividade terapêutica deste medicamento é devida às propriedades do Saccharomyces cerevisiae (substância ativa) no meio de cultura. Este microorganismo tem pleno desenvolvimento no meio de cultura, a 37 ºC, desempenhando as seguintes ações

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