Como o Broncho-Vaxom Cápsula funciona?
Broncho-Vaxom é um medicamento que estimula o sistema imunológico e assim fortalece a resistência às infecções do sistema respiratório e reduz o risco de recidivas (recaídas). A resposta ao tratamento segundo a posologia recomendada dependerá das condições do sistema imunológico do paciente. A melhora do quadro clínico pode ser notada após o primeiro ciclo de tratamento. Entretanto, a eficácia do tratamento é maior após o término do terceiro ciclo.
Contraindicação do Broncho-Vaxom Cápsula
Broncho-Vaxom não deve ser usado por pacientes com alergia (hipersensibilidade) aos componentes da fórmula.
Este medicamento é contraindicado para crianças com menos de seis meses de idade, pois nessa idade a defesa da criança não está completamente desenvolvida.
Como usar o Broncho-Vaxom Cápsula
Broncho-Vaxom destina-se a uso exclusivamente oral.
Broncho-Vaxom deve ser ingerido com o estômago vazio (em jejum).
Posologia do Broncho-Vaxom Cápsula
Adultos – cápsulas de 7 mg
Tratamento de episódios agudos
Uma cápsula ao dia, em jejum, até o desaparecimento dos sintomas, por um período mínimo de 10 dias. Nos casos que requeiram terapia antibiótica, Broncho-Vaxom deve ser administrado preferencialmente junto com o antibiótico desde o início do tratamento.
Tratamento de prevenção de recidivas (recaídas)
Uma cápsula ao dia, em jejum, durante 10 dias consecutivos com intervalo de 20 dias devendo ser repetido por 3 meses seguidos.
Crianças – cápsulas de 3,5 mg
Empregar o mesmo esquema posológico aplicado em adultos. As cápsulas pediátricas contêm a metade da dose preconizada para adultos. Caso a criança apresente dificuldade em engolir a cápsula, esta pode ser aberta e o conteúdo disperso em uma pequena quantidade de líquido, tal como água, suco de frutas ou leite. Neste caso, a apresentação em sachê também é recomenda pois é melhor adaptada ao uso pediátrico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Broncho-Vaxom Cápsula?
Caso você tenha se esquecido de tomar uma dose, tome o medicamento assim que possível. Se estiver muito perto do horário da próxima dose, aguarde e tome somente uma única dose. Não tome duas doses ao mesmo tempo ou uma dose extra para compensar a dose perdida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.
Precauções do Broncho-Vaxom Cápsula
O tratamento deve ser interrompido caso ocorram reações cutâneas e distúrbios respiratórios de longa duração, uma vez que estes podem ser reflexos de reações de alergia. O tratamento também deve ser interrompido no caso de distúrbios gastrintestinais duradouros.
Reações Adversas do Broncho-Vaxom Cápsula
Relatos provenientes de estudos clínicos indicam uma incidência de efeitos adversos de 3% a 4%.
Eventos adversos são classificados abaixo de acordo com sua frequência.
Reações comuns (ocorrem em 1% a 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Diarreia, dor abdominal, tosse e erupção cutânea.
Reações incomuns (ocorrem em 0,1% a 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Hipersensibilidade (erupção cutânea eritematosa, erupção cutânea generalizada, eritema, edema, edema palpebral, edema da face, edema periférico, inchaço, inchaço da face, prurido, prurido generalizado, dispneia).
Os relatos pós-comercialização identificaram as seguintes reações adversas de frequência desconhecida
Vômito, náusea, angioedema, urticária, febre, fadiga e dor de cabeça.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
População Especial do Broncho-Vaxom Cápsula
Gravidez
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Crianças
Com base nos conhecimentos atuais, a administração de Broncho-Vaxom não é recomendado em crianças com idade inferior a 6 meses, devido a imaturidade do seu sistema imunitário.
Capacidade de dirigir e operar máquinas
Broncho-Vaxom não afeta a capacidade de dirigir ou operar máquinas.
Composição do Broncho-Vaxom Cápsula
Apresentação
Pediátrico
Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades.
Adulto
Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades.
Uso oral.
Uso adulto e pediátrico.
Composição
Adulto
Cada cápsula contém:
7 mg de lisado bacteriano de Haemophilus influenzae, Streptococcus pneumoniae, Klebsiella pneumoniae ssp. pneumoniae, Klebsiella pneumoniae ssp. ozaenae, Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus sanguinis e Moraxella (Branhamella) catarrhalis contido em 40 mg de liofilizado padronizado.
Excipientes:
amido, estearato de magnésio, manitol, glutamato de sódio monobásico e propilgalato.
Pediátrico
Cada cápsula contém:
3,5 mg de lisado bacteriano de Haemophilus influenzae, Streptococcus pneumoniae, Klebsiella pneumoniae ssp. pneumoniae, Klebsiella pneumoniae ssp. ozaenae, Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus sanguinis e Moraxella (Branhamella) catarrhalis contido em 20 mg de liofilizado padronizado.
Excipientes:
amido, estearato de magnésio, manitol, glutamato de sódio monobásico e propilgalato.
Superdosagem do Broncho-Vaxom Cápsula
Não existem relatos de superdoses. As características de Broncho-Vaxom e os resultados dos testes de toxicidade efetuados em animais tornam altamente improvável o surgimento de efeitos tóxicos após superdoses do produto.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.
Interação Medicamentosa do Broncho-Vaxom Cápsula
Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Ação da Substância Broncho-Vaxom Cápsula
Resultados de eficácia
A eficácia do medicamento foi avaliada em pacientes com infecções recorrentes respiratórias ou de ouvido, nariz e garganta em 116 crianças de 6 meses a 19 anos de idade. O estudo foi aleatorizado, duplo-cego e compreendeu um período de tratamento de 90 dias, seguido de um período de observação de 90 dias sem a droga de teste.
Sessenta e uma crianças receberam 3,5mg do medicamento nos primeiros 10 dias de três meses consecutivos entre outono e inverno, e 55 crianças receberam placebo. Durante os 180 dias do estudo, 39,5% dos pacientes que tomaram o medicamento permaneceram livres de infecções, contra 16,5% dos que tomaram placebo (P lt; 0,01). Além disso, 44% dos pacientes tratados com o medicamento não necessitaram de antibióticos, contra 23,5% dos que tomaram placebo (P lt; 0,05). E mais: essas diferenças foram ainda maiores em crianças com idade de 6 anos ou menos (34% contra 3,5% quanto à ausência de infecções [P lt; 0,01], e 37% contra 10% quanto à necessidade de uso de antibióticos [P lt; 0,05]) (Quadro 1).
Durante todo o estudo, a tolerância ao medicamento foi muito boa, e não se observou nenhum efeito colateral clinicamente importante.
Este estudo confirmou a eficácia do medicamento na prevenção de ITR (infecções do trato respiratório) recorrentes em crianças.
Quadro 1. Crianças com 6 anos de idade ou menos, com infecções respiratórias e de ouvido, nariz e garganta, das quais 35 foram tratadas com OM-85 BV e 29 com placebo: status durante o tratamento e acompanhamento.
Em outro estudo clínico aleatorizado, duplo-cego, controlado por placebo, 423 crianças que frequentavam creches foram tratadas com lisado bacteriano durante 3 meses, com um período de acompanhamento de 4,5 meses. O grupo de tratamento excluiu crianças com menos de 6 meses de idade, pois elas ainda estão protegidas por seus anticorpos matemos.
O tratamento consistiu na administração de 3,5mg do medicamento por via oral durante 10 dias consecutivos em cada um de 3 meses sucessivos (outubro, novembro e dezembro). As crianças foram então monitoradas para episódios infecciosos (definidos como uma ocorrência aguda de ITR superior, com duração de pelo menos 48 horas e resultando em tratamento específico). Episódios distintos foram contados, se separados por uma semana livre de sintomas.
Os resultados do estudo indicaram que durante o período de tratamento o risco de apresentar três ou mais episódios de ITR superior foi significativamente reduzido em 48%. Além disso, o risco de um ou mais episódios de gastroenterite foi igualmente reduzido. Curiosamente, a eficácia da droga aumentou significativamente de acordo com a idade das crianças (o risco relativo de infecção foi menor em crianças com idade gt; 18 meses). Isto indica que um sistema imunológico maduro beneficia-se da ação do medicamento.
Estudo duplo-cego posterior foi realizado em pacientes que sofriam de bronquite crônica, durante 6 meses consecutivos (outono-inverno). Cento e quatro pacientes na faixa de 20-69 anos de idade receberam uma cápsula do medicamento (7mg) ou placebo diariamente durante 30 dias. Um mês após receberam uma cápsula diariamente, de medicamento ou de placebo, nos 10 primeiros dias de 3 meses consecutivos. A duração global e média dos episódios infecciosos agudos foi significativamente reduzida nos pacientes tratados com o produto (239 dias) quando comparada ao placebo (347 dias, P lt; 0,001). Além disso, o uso de tratamento antibiótico concomitante também caiu significativamente nos pacientes tratados com o produto. Os autores concluíram que o medicamento foi bem tolerado (apenas 1 paciente relatou efeitos colaterais) e eficaz na prevenção de ITRs em pacientes com bronquite crônica.
A eficácia do produto como medicamento preventivo contra bronquite aguda em idosos também foi avaliada. Trezentos e cinquenta e quatro pacientes com bronquite crônica foram recrutados em 25 instituições para idosos e incapacitados (todos os pacientes tinham tido pelo menos quatro infecções do trato respiratório inferior no período anterior de referência de 6 meses). Foi realizado um estudo clínico duplo-cego, controlado por placebo, durante um período de 6 meses. Os pacientes receberam 7mg do produto ou placebo durante 10 dias por mês nos primeiros 3 meses do estudo, e a incidência de ITRs foi registrada. Durante o período do estudo, o total de ITRs agudas caiu 28% nos pacientes tratados com o produto (Figura 1, [P lt; 0,05]). Além disso, o número de episódios agudos de bronquite reduziu-se em 40% (P lt; 0,01).
Isso foi associado a uma queda significativa no número de prescrições de antibióticos (28%, [P lt; 0,05]) e de mucolíticos (38%, [Plt; 0,01]) no grupo tratado com o medicamento. Nenhum dos pacientes se queixou de efeitos colaterais específicos; verificou-se também que o medicamento proporcionou proteção eficaz contra ITRs nos idosos.
Figura 1. Número de infecções do trato respiratório inferior. Colunas cheias, placebo (n = 143); Colunas vazias, OM-85 BV (n = 147); NS, não significativo.
Foi realizado estudo duplo-cego, multicêntrico em pacientes adultos de ambos os sexos, portadores de exacerbação aguda de bronquite crônica (EABC). O objetivo do estudo foi a redução do número de EABC durante o período do estudo.
O estudo envolveu 276 pacientes (142 no grupo OM-85 BV, com idade de 57 ± 10 anos, sendo 44,8% deles do sexo masculino e 131 pacientes, com idade de 58 ± 10 anos, sendo 55,6% do sexo masculino, no grupo placebo). Os dois grupos eram comparáveis na admissão ao estudo, exceto pelo sexo.
Uma análise estatística medindo a média acumulada do número de EABC, mostrou uma diferença significativa a favor do grupo OM-85 BV (P=0,03). Ao final do tratamento ativo, o número de EABC foi 29% menor no grupo OM-85 BV comparado com o grupo tratado com placebo. Ao final do quinto mês de tratamento obteve-se P=0,03. Após 1 mês de seguimento sem tratamento, ainda havia uma redução estatística a favor do grupo que havia sido tratado com OM-85 BV, da ordem de 23,6% (P=0,08). A proporção de pacientes com 2 ou mais episódios de EABC foi significativamente menor no grupo tratado com OM-85 BV, quando comparado ao grupo placebo, sendo 17,3% no grupo OM-85 BV versus 29,5% no grupo placebo (Plt;0,025).
Os autores concluem que os pacientes com bronquite crônica, tratados durante uma exacerbação aguda do quadro respiratório, o tratamento com OM-85 BV proporcionou uma redução significativa do número de EABC durante os 6 meses do estudo.
Schaad et al. relataram um estudo controlado por placebo em crianças com quadros recorrentes de infecção do trato respiratório superior (ITRS), objetivando a redução destas infecções.
O estudo foi duplo-cego, aleatorizado, controlado por placebo, multicêntrico, englobando 232 pacientes portadores de ITRS. O tratamento constituiu-se de 1 cápsula diária durante o Mês 1 e durante 10 dias nos Meses de 3 a 5. Infecção do trato respiratório superior foi definida pela presença durante dois dias ou mais de pelo menos dois dos seguintes sintomas: rinite, faringite, tosse, rouquidão, febre de ao menos 38,5°C ou prescrição de antibióticos relacionados à ITRS. A infecção deveria ter ocorrido após pelo menos um mês sem antibióticos para ser considerada como um novo episódio. Os pacientes eram avaliados uma vez ao mês.
Os resultados mostraram que os pacientes do grupo OM-85 BV tiveram uma incidência menor de ITRS tanto na análise de eficácia por intenção de tratamento quanto por protocolo. Durante o período de estudo, 30 pacientes (17 no grupo OM-85 BV e 13 no placebo) não tiveram novos episódios de ITRS. A análise de variância demonstrou uma incidência menor de ITRS no grupo tratado com OM-85 BV (N=120) em comparação com o grupo placebo (N=100), (P=0,05). Ao final do tratamento o número médio de ITRS no grupo OM-85 BV foi de 1,80 ± 1,21 versus 2,20 ± 1,50 no grupo placebo (Plt;0,05). Ao final do período de seguimento, ou seja, 1 mês depois, no grupo OM-85 BV o número médio de ITRS foi de 2,12 ± 1,44 versus 2,48 ± 1,63 no grupo placebo (Plt;0,01). A diferença acumulada no número de episódios de ITRS foi -0,4 episódios por paciente nos 5 meses de seguimento (significando uma redução de 16% a favor do grupo OM-85 BV). Ao final do período de tratamento ativo, o número de pacientes com 3 ou mais ITRS foi menor no grupo OM-85 BV (25,6%, 95% IC, 17,8 % – 33,4%), versus (40,4%, 95% IC, 30,8% – 50,0% ) no grupo placebo. Assim, a maior redução ocorreu em pacientes tendo mais de 3 ITRS durante o período de estudo. A odds ratio para gt; 3 ITRS foi 0,51 (95% IC, 0,29 – 0,91) e 0,65 (95%, 0,37 – 1,11) após 5 e 6 meses para o grupo OM-86 BV e placebo, respectivamente. A diferença observada entre o grupo OM-85 BV e placebo foi independente da idade, mas foi mais pronunciada em pacientes relatando um número maior de ITRS nos anos anteriores.
Os autores concluem que OM-85 BV reduziu significativamente a frequência de ITRS, especialmente em crianças com história de infecções respiratórias frequentes.
Características farmacológicas
Este medicamento é um composto imunoestimulante cujo princípio ativo consiste em um lisado bacteriano liofilizado de Haemophilus influenzae, Streptococcus pneumoniae, Klebsiella pneumoniae ssp. pneumoniae, Klebsiella pneumoniae ssp. ozaenae, Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus sanguinis e Moraxella (Branhamella) catarrhalis.
Estimula a imunidade, fortalecendo a resistência às infecções do sistema respiratório e reduzindo o risco de recidivas. Esta ação tem sido demonstrada no homem pelo aumento no nível de linfócitos T circulantes, de IgA secretora e pela resposta não específica a antígenos, através do estímulo sobre os macrófagos e mediadores imunológicos.
O medicamento tem um grande número de efeitos sobre os macrófagos alveolares (AMs) de pacientes com bronquite crônica. Ele regula para cima tanto a migração aleatória como a estimulada pela forrnil-metonil-leucil-fenilalanina (FMLP), regula para cima a liberação de superóxido basal e induzida, estimula a fagocitose e a produção da citosina IFN-y, que inibe a replicação viral. O medicamento, portanto, regula para cima a atividade dos macrófagos no trato respiratório de pacientes que sofrem de bronquite crônica. Isto pode explicar a capacidade do medicamento de evitar infecções nesses pacientes. Em outro estudo observou-se que o produto regula para cima significativamente os níveis secretórios de imunoglobulina em pacientes com bronquite e em voluntários saudáveis. Ele aumenta os níveis de IgA no lavado broncoalveolar (BAL) na bronquite crônica e aumenta o IgA salivar e os níveis séricos de IgG e IgM em voluntários saudáveis. O produto tem, portanto, um efeito imunológico sobre um grande número de mucosas em todo o organismo, proporcionando anticorpos protetores e ajudando a evitar infecções.
Os sinais de melhora nos sintomas podem ocorrer em um prazo variável de dias, após o início do tratamento.
Cuidados de Armazenamento do Broncho-Vaxom Cápsula
Conserve o produto à temperatura ambiente (15°C a 30°C) e proteja-o de luz e umidade.
Número de lote e data de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas
A cápsula de Broncho-Vaxom 3,5 mg (Pediátrico) é opaca, metade cor branca e a outra metade cor azul, contendo pó levemente bege.
A cápsula de Broncho-Vaxom 7 mg (Adulto) é opaca, de coloração azul, contendo pó levemente bege.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dizeres Legais do Broncho-Vaxom Cápsula
Reg. MS – 1.0639.0201
Farm. Resp.:
Carla A. Inpossinato
CRF-SP n° 38.535
Fabricado por:
OM Pharma S.A.
Genebra – Suíça
Importado por:
Takeda Pharma Ltda.
Rodovia SP 340 S/N, km 133,5
Jaguariúna-SP
CNPJ 60.397.775/0008-40
Venda sob prescrição médica.