No dia 15 de fevereiro é comemorado o Dia Internacional da Luta contra o Câncer Infantil. Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), cerca de 12 mil novos casos da doença são registrados no país.
Entre os seus tipos mais comuns estão o linfoma, a leucemia e os tumores do sistema nervoso central.
Os cânceres infantis possuem características próprias e são bem diferentes daqueles que atingem os adultos. Cerca de 80% dos casos têm chances de cura, já que as crianças respondem melhor à quimioterapia.
Para você ficar atento, separamos os 6 principais sintomas do surgimento de câncer infantil:
Linfoma: sintomas e tratamento
O linfoma infantil é um tipo de câncer do sistema linfático que se espalha pelo corpo de maneira desordenada. Quando descoberto em sua fase inicial, tem grandes chances de cura.
Por apresentar sintomas comuns à outras doenças, o linfoma merece atenção redobrada. Entre os seus principais sinais estão a perda de peso, o suor noturno excessivo, a febre e o aumento de caroçinhos duros e indolores pelo corpo.
As principais formas de tratamento são a base da quimioterapia, radioterapia, cirurgias e imunoterapia.
Leucemia: sintomas e tratamento
A leucemia é um tipo de câncer que tem origem na medula óssea, local onde é produzido o sangue. Em sua fase inicial, a doença não apresenta sintomas. E mesmo com a sua evolução, seus sinais podem variar de criança para criança.
Entre os principais estão febre e infecções recorrentes, sangramento no nariz e na gengiva, dor ou sensação de inchaço abaixo das costelas, caroços de cor roxa, azul ou da própria pele na virilha, pescoço ou axilas e petéquias (pontos vermelhos na pele causados por pequenos sangramentos).
O tratamento-padrão para a leucemia é a quimioterapia.
Tumores do Sistema Nervoso Central: sintomas e tratamento
Os tumores do sistema nervoso central são caracterizados pelo aumento de células anormais no cérebro das crianças.
Entre os sintomas mais comuns da doença estão dor de cabeça, vômitos, visão alterada, dificuldade para andar, crises convulsivas e perda do desenvolvimento normal do corpo.
O tratamento também é feito via quimioterapia, radioterapia e cirurgias.
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