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Bula do Coristina Termus

Como Coristina Termus funciona?

Coristina Termus (paracetamol) é um analgésico e antitérmico clinicamente comprovado, que promove analgesia pela elevação do limiar da dor e antipirese através de ação no centro hipotalâmico que regula a temperatura.

Seu efeito tem início 15 a 30 minutos após a administração oral e permanece por um período de 4 a 6 horas.

Contraindicação do Coristina Termus

Coristina Termus não deve ser administrada a pacientes com hipersensibilidade ao paracetamol ou qualquer um dos componentes da fórmula.

Como usar o Coristina Termus

Coristina Termus (paracetamol comprimidos 750 mg)

1 comprimido, 3 a 5 vezes ao dia.

Não exceda 5 comprimidos, em doses fracionadas, em um período de 24 horas.

Não utilize em crianças abaixo de 12 anos.

Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.

Precauções do Coristina Termus

Este produto não deve ser administrado em concomitância com outros produtos que contenham paracetamol.

A administração deve ser feita por períodos curtos.

Coristina Termus não deve ser administrada por mais de 10 dias para dor ou para febre por mais de 3 dias.

Usuários crônicos de bebidas alcoólicas podem apresentar um risco aumentado de doenças do fígado caso seja ingerida uma dose maior que a dose recomendada (superdose) de paracetamol.

O paracetamol pode causar dano hepático.

Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.

Nos casos em que o produto tenha sido prescrito, siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento e não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a saúde.

Interações medicamentosas

Deve-se ter cautela ao administrar Coristina Termus concomitantemente com outras drogas hepatotóxicas.

Há relatos que sugerem que o paracetamol pode produzir hipoprotrombinemia quando administrado com derivados cumarínicos.

As alterações relatadas foram geralmente de significado clínico limitado, no entanto, avaliações periódicas do tempo de protrombina podem ser realizadas quando estes agentes são administrados simultaneamente.

Em caso de alergia ao paracetamol ou a qualquer um dos componentes da fórmula, a administração do produto deve ser descontinuada.

Se a dor ou febre persistirem ou piorarem, se surgirem novos sintomas, ou em caso de aparecimento de vermelhidão ou edema, consulte seu médico, pois pode ser um sinal de doença grave.

Não exceda a dose recomendada. Tomar mais do que a dose recomendada (superdose) pode não provocar maior alívio e causar sérios problemas de saúde.

Alterações de exames laboratoriais

Teste em urina

Coristina Termus em doses terapêuticas pode interferir com a determinação do ácido 5-hidroxiindolacético (5HIAA), causando resultados falso positivos.

Determinações falsas podem ser eliminadas evitando-se a ingestão do paracetamol várias horas antes e durante a coleta de amostra urinária.

Interações com alimentos e bebidas

Não ingerir Coristina Termus com bebidas alcoólicas.

A absorção de Coristina Termus é mais rápida em condições de jejum.

Os alimentos podem afetar a velocidade da absorção, porém não a quantidade absorvida do medicamento.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.

Não use outro produto que contenha paracetamol.

Reações Adversas do Coristina Termus

Podem ocorrer algumas reações adversas inesperadas.

Caso ocorra uma rara reação de sensibilidade, o medicamento deve ser descontinuado.

População Especial do Coristina Termus

Gravidez e amamentação

Embora Coristina Termus possa ser utilizada durante a gravidez, o médico deve ser consultado antes da sua utilização.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Informar ao médico se está amamentando.

Pacientes idosos

Até o momento não são conhecidas restrições específicas ao uso de Coristina Termus por pacientes idosos.

Devem-se seguir as mesmas orientações dadas aos adultos.

Riscos do Coristina Termus

Não use junto com outros medicamentos que contenham paracetamol, com álcool, ou em caso de doença grave do fígado.

Composição do Coristina Termus

Comprimido

Apresenta-se em blister com 4 comprimidos.

Superdosagem do Coristina Termus

O paracetamol em altas doses pode causar hepatotoxicidade em alguns pacientes.

Em adultos e adolescentes, pode ocorrer hepatotoxicidade após a ingestão de mais que 7,5 a 10 g em um período de 8 horas ou menos.

Fatalidades não são freqüentes (menos que 3-4% de todos os casos não tratados) com superdoses menores que 15 g.

Em caso de suspeita de ingestão de altas doses de paracetamol, procure imediatamente um centro médico de urgência.

As crianças são mais resistentes que os adultos no que se refere a hepatotoxicidade, uma vez que casos graves são extremamente raros, possivelmente devido a diferenças na metabolização da droga.

Uma superdose aguda de menos que 150 mg/kg em crianças não foi associada à hepatotoxicidade.

Apesar disto, da mesma forma que para adultos, devem ser tomadas as medidas corretivas descritas a seguir nos casos de superdose em crianças.

Os sinais e sintomas iniciais que se seguem a uma dose potencialmente hepatotóxica de paracetamol são: náusea, vômito, sudorese intensa e mal-estar geral.

Os sinais clínicos e laboratoriais de toxicidade hepática podem não estar presentes até 48 a 72 horas após a ingestão da dose maciça.

Tratamento da superdose

O estômago deve ser imediatamente esvaziado por lavagem gástrica ou por indução ao vômito com xarope de ipeca.

Tão logo possível, mas não antes que 4 horas após a ingestão, deve-se providenciar, nos centros de controle com metodologia e aparelhagem apropriadas, a determinação dos níveis plasmáticos de paracetamol.

Se qualquer um dos níveis plasmáticos estiver acima da linha de tratamento mais baixa do nomograma de superdose do paracetamol, os testes de função hepática devem ser realizados inicialmente e repetidos a cada 24 horas até completa normalização.

A despeito da dose maciça de paracetamol referida, o antídoto indicado, N-acetilcisteína a 20%, deve ser administrado imediatamente, caso não tenham se passado mais que 24 horas da ingestão.

A N-acetilcisteína a 20% deve ser administrada oralmente em uma dose de ataque de 140 mg/kg, seguida de uma dose de manutenção de 70 mg/kg de 4 em 4 horas, até um total de 17 doses, conforme a evolução do caso.

A N-acetilcisteína a 20% deve ser dada após diluição a 5% em água, suco ou bebida leve, preparada no momento da administração.

Além da administração da N-acetilcisteína a 20%, o paciente deve ser acompanhado com medidas gerais de suporte, incluindo manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico, correção de hipoglicemia e outras.

Após a recuperação do paciente, não permanecem seqüelas hepáticas anatômicas ou funcionais.

Em caso de superdose acidental, procure imediatamente um médico ou um centro de intoxicação.

O suporte médico imediato é fundamental para adultos e crianças, mesmo se os sinais e sintomas de intoxicação não estiverem presentes.

Interação Medicamentosa do Coristina Termus

Para muitos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente tem pouco ou nenhum efeito em pacientes sob o tratamento crônico com varfarina. Porém, há controvérsias em relação à possibilidade do paracetamol potencializar a ação anticoagulante da varfarina e de outros derivados cumarínicos.

Exclusivo Gotas

A interferência do paracetamol na metabolização de outros medicamentos e a influência destes medicamentos na ação e na toxicidade do paracetamol, em geral, não é relevante.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Tylenol.

Ação da Substância Coristina Termus

Resultados de Eficácia


Comprimido

Foi realizado um estudo duplo-cego, controlado com placebo, a fim de avaliar a atividade antipirética do Paracetamol (substância ativa) em um comparativo em 30 pacientes do sexo masculino. Os pacientes receberam 4 mg/kg de endotoxinas por via intravenosa, após pré-medicação por via oral de 1000 mg de ambas as drogas. Os picos de temperatura corporal foram de 38,5 °C ± 0,2 °C no grupo tratado com placebo, 37,6 °C ± 0,2 °C no grupo do Paracetamol (substância ativa) (p = 0,001 versus placebo), e 38,6 °C ± 0,2 °C no grupo tratado com o fármaco comparativo (p = 0,001 versus Paracetamol (substância ativa); p =0,570 versus placebo) 4 horas após a infusão de lipopolissacarídeos. Concluiu-se que o Paracetamol (substância ativa) apresentou atividade antipirética superior.1

Um estudo duplo-cego, randomizado, controlado com placebo avaliou a eficácia do efeito analgésico do Paracetamol (substância ativa) (1000 mg) em um comparativo em 162 pacientes sofrendo de dor moderada a muito intensa, devido a uma cirurgia dentária. A intensidade e o alívio da dor foram avaliados em 30 minutos, uma hora e a cada hora subseqüente durante 6 horas após a administração. O Paracetamol (substância ativa) foi significativamente melhor que o comparativo na diferença máxima de intensidade da dor (p lt; 0,05), no máximo alívio da dor obtida (p lt; 0,03) e de acordo com uma avaliação global (p lt; 0,02).2

Referências Bibliográficas

1. Pernerstorfer T., et al. Acetaminophen has Greater Antipyretic Efficacy than Aspirin in Endotoxemia: A Randomized, DoubleBind, Placebo-Controlled Trial. Cli. Pharmacol. Ther. 1999; 66 (1): 51-7.
2. Mehlisch D.R., Frakes L.A. A Controlled Comparative Evaluation of Acetaminophen and Aspirin in the Treatment of Postoperative Pain. Clin. Ther. 1984; 7 (1): 89-97.

Suspensão Oral

Um estudo de dose única, duplo-cego, controlado com placebo (n = 39), avaliou a eficácia de Paracetamol (substância ativa) 15 mg/kg (n = 38) e um comparativo (n = 39), em crianças de 2 à 12 anos de idade sentindo dor de garganta aguda. Após 1/2, 1, 2, 3, 4, 5 e 6 horas (2 horas no consultório do pediatra, seguidas por 4 horas em casa) a intensidade da dor foi medida por um ‘pain thermometer‘ e o alívio com uma escala de dor de faces. As crianças, pais e pediatras avaliaram ambos os fármacos como significativamente efetivos comparados com placebo (p lt; 0,05) e também houve uma redução significativa da temperatura.1

Em um estudo duplo-cego, multicêntrico, randomizado, foi avaliada a atividade antipirética do Paracetamol (substância ativa) e um comparativo. 116 crianças de ambos os sexos, com idade de 4,1 ± 2,6 anos, com febre relacionada a uma doença infecciosa e com temperatura média de 39 °C ± 0,5 °C, foram tratadas com dose única de 9,8 ± 1,9 mg/kg de Paracetamol (substância ativa) ou do comparativo. A temperatura retal foi monitorada durante 6 horas.

As análises estatísticas dos resultados confirmaram que ambas as drogas foram equivalentes nos seguintes critérios:

Referências Bibliográficas

1. Schachtel B.P., Thoden W.R. a Placebo-Controlled Model for Assaying Systemic Analgesics in Children. Clin. Pharmacol. Ther. 1993; 53 (5): 593-601.
2. Vauzelle-Kervroeden F., et al. Equivalent Antipyretic Activity of Ibuprofen and Paracetamol (substância ativa) in Febrile Children. J. Pediatri. 1997; 131 (5): 683-7.

Gotas

Um estudo duplo-cego, randomizado, controlado com placebo avaliou a eficácia do efeito analgésico do Paracetamol (substância ativa) (1000 mg) e um comparativo em 162 pacientes sofrendo de dor moderada a muito intensa, devido a uma cirurgia dentária. A intensidade e o alívio da dor foram avaliados em 30 minutos, uma hora e a cada hora subseqüente durante 6 horas após a administração dos fármacos. O Paracetamol (substância ativa) foi significativamente melhor que o comparativo na diferença máxima de intensidade da dor (p lt; 0,05), no máximo alívio da dor obtida (p lt; 0,03) e de acordo com uma avaliação global (p lt; 0,02).1

Em um estudo duplo-cego, multicêntrico, randomizado, foi avaliada a atividade antipirética do Paracetamol (substância ativa) e um comparativo. 116 crianças de ambos os sexos, com idade de 4,1 ± 2,6 anos, com febre relacionada a uma doença infecciosa e com temperatura média de 39 °C ± 0,5 °C, foram tratadas com dose única de 9,8 ± 1,9 mg/kg de Paracetamol (substância ativa) ou do comparativo. A temperatura retal foi monitorada durante 6 horas.

As análises estatísticas dos resultados confirmaram que ambas as drogas foram equivalentes nos seguintes critérios:

Referências Bibliográficas

1. Mehlisch D.R., Frakes L.A. A Controlled Comparative Evaluation of Acetaminophen and Aspirin in the Treatment of Postoperative Pain. Clin. Ther. 1984; 7 (1): 89-97.
2. Vauzelle-Kervroeden F., et al. Equivalent Antipyretic Activity of Ibuprofen and Paracetamol (substância ativa) in Febrile Children. J. Pediatri. 1997; 131 (5): 683 – 687.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Tylenol.

Características Farmacológicas


Propriedades Farmacodinâmicas

O Paracetamol (substância ativa) é um analgésico e antitérmico não pertencente aos grupos dos opiáceos e salicilatos, clinicamente comprovado, que promove analgesia pela elevação do limiar da dor e antipirese através de ação no centro hipotalâmico que regula a temperatura. Seu efeito tem início 15 a 30 minutos após a administração oral e permanece por um período de 4 a 6 horas.

Exclusivo Suspensã Oral

O Paracetamol (substância ativa) é um analgésico de ação central.

Exclusivo Gotas

O Paracetamol (substância ativa) é um analgésico de ação central, não pertencente aos grupos dos opiáceos e salicilatos.

Propriedades Farmacocinéticas

Absorção

O Paracetamol (substância ativa), administrado oralmente, é rapidamente e quase completamente absorvido no trato gastrintestinal, principalmente no intestino delgado. A absorção ocorre por transporte passivo. A biodisponibilidade relativa varia de 85% a 98%. Em indivíduos adultos as concentrações plasmáticas máximas ocorrem dentro de uma hora após a ingestão e variam de 7,7 a 17,6 mcg/mL para uma dose única de 1000 mg.

As concentrações plasmáticas máximas no estado de equilíbrio após administração de doses de 1000 mg a cada 6 horas, variam de 7,9 a 27,0 mcg/mL.

Exclusivo Comprimido / Suspensão Oral:

Através de informações agrupadas de farmacocinética provenientes de 5 estudos patrocinados pela companhia, com 59 crianças, idades entre 6 meses e 11 anos, foi encontrada a média para concentração plasmática máxima de 12.08 ±3.92 ug/ml, sendo obtida com o tempo de 51 ± 39 min (média 35min) através de uma dose de 12.5 mg/kg.

Efeito dos alimentos

Embora as concentrações máximas sejam atrasadas quando o Paracetamol (substância ativa) é administrado com alimentos, a extensão da absorção não é afetada. O Paracetamol (substância ativa) pode ser administrado independentemente das refeições.

Exclusivo Comprimido / Suspensão Oral:

A absorção de Paracetamol (substância ativa) é mais rápida se você estiver em jejum.

Distribuição

O Paracetamol (substância ativa) parece ser amplamente distribuído aos tecidos orgânicos, exceto ao tecido gorduroso. Seu volume de distribuição aparente é de 0,7 a 1 litro/kg em crianças e adultos. Uma proporção relativamente pequena (10% a 25%) do Paracetamol (substância ativa) se liga às proteínas plasmáticas.

Metabolismo

O Paracetamol (substância ativa) é metabolizado principalmente no fígado e envolve três principais vias – conjugação com glucoronídeo, conjugação com sulfato e oxidação através da via enzimática do sistema citocromo P450. A via oxidativa forma um intermediário reativo que é detoxificado por conjugação com glutationa para formar cisteína inerte e metabólitos mercaptopúricos. A principal isoenzima do sistema citocromo P450 envolvida in vivo parece ser a CYP2E1, embora a CYP1A2 e CYP3A4 tenham sido consideradas vias menos importantes com base nos dados microssomais in vitro. Subsequentemente verificou-se que tanto a via CYP1A2 quanto a CYP3A4 apresentam contribuição desprezível in vivo.

Em adultos, a maior parte do Paracetamol (substância ativa) é conjugada com ácido glucorônico e em menor extensão com sulfato. Os metabólitos derivados do glucoronídeo, sulfato e glutationa são desprovidos de atividade biológica. Em recém-nascidos prematuros e a termo, e, em crianças de baixa idade, predomina o conjugado sulfato. Em adultos com disfunção hepática de diferentes graus de intensidade e etiologia, vários estudos sobre metabolismo demonstraram que a biotransformação do Paracetamol (substância ativa) é semelhante àquela de adultos sadios, mas um pouco mais lenta. A administração diária consecutiva de doses de 4g por dia induz glucoronidação (uma via não tóxica) em adultos sadios e com disfunção hepática, resultando essencialmente em depuração total aumentada do Paracetamol (substância ativa) no decorrer do tempo e acúmulo plasmático limitado.

Eliminação

Em adultos a meia vida de eliminação do Paracetamol (substância ativa) é cerca de 2 a 3 horas e em crianças é cerca de 1,5 a 3 horas. Ela é aproximadamente uma hora mais longa em recém-nascidos e em pacientes cirróticos. O Paracetamol (substância ativa) é eliminado do organismo sob a forma de conjugado glucoronídeo (45% a 60%) e conjugado sulfato (25% a 35%), tióis (5% a 10%), como metabólitos de cisteína e mercaptopurato e catecóis (3% a 6%), que são excretados na urina. A depuração renal do Paracetamol (substância ativa) inalterado é cerca de 3,5% da dose.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Tylenol.

Cuidados de Armazenamento do Coristina Termus

Coristina Termus deve ser conservada em temperatura entre 15°C e 30°C.

O prazo de validade da Coristina Termus é de 24 meses e encontra-se gravado em sua embalagem externa.

Em caso de vencimento, inutilize o produto.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Coristina Termus

Registro MS 1.0093

Farm. Resp.:

Lucia Lago Hammes
CRF-RJ 2804

Mantecorp indústria química e farmacêutica ltda

Estrada dos Bandeirantes, 3091 – Rio de Janeiro – RJ
Indústria Brasileira

Venda sem prescrição médica.

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