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Bula do Cyclofemina

Na deficiência estrogênica.
Tratamento dos sintomas do climatério, amenorréia, oligomenorréia e terapia de reposição hormonal (por exemplo, após ooforectomia).

Contraindicação do Cyclofemina

Contra-indicado a pacientes grávidas ou com suspeita de gravidez.
Pacientes com hipersensibilidade conhecida ao acetato de medroxiprogesterona ou a qualquer componente da fórmula.
Pacientes com sangramento vaginal de causa não-diagnosticada.
Pacientes com suspeita de neoplasia mamária ou neoplasia mamária comprovada.
Pacientes com disfunção hepática grave.
Pacientes com tromboflebite ativa ou história atual ou pregressa de distúrbios tromboembólicos ou cerebrovasculares.
Aborto retido.
Gravidez diagnosticada ou suspeita;
Lactação;
Disfunção ou doença hepática, desde que os resultados dos testes da função hepática não tenham retornado ao normal;
Tromboembolismo venoso confirmado;
Doença tromboembólica aguda ou diagnosticada recentemente;
Neoplasia estrógeno-dependente diagnosticada ou suspeita;
Antecedente pessoal, diagnóstico ou suspeita de câncer de mama;
Aangramento genital anormal de causa indeterminada;
Porfiria;
Hipersensibilidade a qualquer dos componentes.

Como usar o Cyclofemina

A dose recomendada para contracepção (supressão da ovulação) é de 150 mg de acetato de medroxiprogesterona (1 mL de 150 mg administrada por injeção intramuscular profunda nos músculos glúteo ou deltóide) em intervalos de 12 a 13 semanas, sendo no máximo a cada 13 semanas (91 dias).
A suspensão intramuscular não foi formulada para ser administrada por injeção subcutânea.

Precauções do Cyclofemina

O uso de anticoncepcional hormonal requer cuidadosa supervisão médica na presença das condições descritas abaixo, as quais devem ser comunicadas ao médico antes de iniciar o uso de Cyclofemina.
– epilepsia;
– diabetes;
– enxaqueca;
– ocorrência ou história de depressão severa;
– mulheres com mais de 35 anos de idade e que fumam mais de 15 cigarros por dia.

Os efeitos colaterais cardiovasculares dos anticoncepcionais aumentam com o uso de cigarros Se algum fato descrito acima ocorrer ou agravar quando se utiliza anticoncepcional pela primeira vez, consulte o seu médico. As mulheres fumantes que usam anticoncepcionais hormonais têm maior possibilidade de desenvolver coágulos sanguíneos e maior risco derrame cerebral (acidente vascular encefálico) ou ataque cardíaco. Esses coágulos ocorrem particularmente nas pernas. As usuárias de anticoncepcionais hormonais que por doença ou cirurgia são submetidas a repouso prolongado, apresentam maiores risco de formarem coágulos sanguíneos e provavelmente maiores riscos que as não usuárias de desenvolverem doença da vesícula biliar.

As mulheres que usam anticoncepcionais hormonais por longos períodos podem, muito raramente, desenvolver tumor benigno de fígado. Até o presente momento não existe evidência confirmada que os anticoncepcionais hormonais aumentem o risco de câncer de órgãos do aparelho reprodutor. Alguns estudos têm observado uma maior incidência de câncer do cérvix em usuárias de pílulas anticoncepcionais, entretanto o surgimento do câncer do cérvix pode estar ligado a outros fatores. Mulheres que possuem uma história familiar de câncer de mama ou apresentam nódulos de mama ou uma mamografia anormal, devem ser acompanhadas regularmente por um médico. Existem relatos de reações alérgicas em usuárias de anticoncepcionais hormonais com progesterona. Essas reações ocorrem na pele. Reações alérgicas sérias requerem tratamento médico de emergência Precauções Cyclofemina não deve ser administrado durante a gestação ou se existe suspeita de gravidez. Não é recomendado o seu uso durante a amamentação, pois o estrogênio de Cyclofeminapode induzir a uma diminuição do leite materno. A administração dos anticoncepcionais hormonais, incluindo o Cyclofemina , não protege contra infecções por HIV (AIDS) ou outras doenças sexualmente transmissíveis.

Gravidez e Lactação Cyclofemina não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez. O uso de Cyclofemina não é recomendável para mulheres que estejam amamentando Interação com outros medicamentos. Alguns medicamentos quando utilizadas em conjunto com Cyclofemina, podem diminuir a sua eficácia contraceptiva ou provocar mudanças no padrão de sangramento. Tais medicamentos incluem antibióticos contendo amoxacilina, ampicilina, ciclacilina, cloranfenicol, dapsona, doxiciclina, eritromicina, minociclina, oxacilina, oxitetraciclina, penicilina G, penicilina G procaína, penicilina V, rifampicina, tetraciclina, aminoglutathimide; medicamentos usados para tratar epilepsia como fenilbutazona; carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, oxcarbazepina, primidona, topiramato e medicamentos fitoterápicos contendo Erva de São João (Hypericum perfuratum).

Se você utiliza ou irá utilizar algum medicamento que possa diminuir a efetividade contraceptiva de Cyclofemina, peça ao seu médico que lhe oriente quanto a utilização de um outro método contraceptivo não hormonal enquanto durar o tratamento.

Efeitos na capacidade de dirigir veículos e utilizar máquinas. Não se sabe se os contraceptivos combinados interferem na capacidade de dirigir ou operar máquinas. Este medicamento pode interromper a menstruação por período prolongado e/ou causar sangramentos intermenstruais severos. Este medicamento é contraindicado para mulheres que não estejam em idade fértil Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas do Cyclofemina

Reações Adversas Algumas mulheres podem apresentar uma mudança no padrão de sangramento menstrual com o uso de Cyclofemina. Podem ocorrer: diminuição ou aumento do período menstrual, um leve sangramento entre os períodos menstruais, sangramento frequente ou pequenos sangramentos durante todo o ciclo, antecipação ou atraso do ciclo menstrual e eventualmente pode ocorrer o desaparecimento dos sangramentos menstruais (amenorréia). Tais alterações do padrão da menstruação não constituem qualquer problema de saúde e a maioria das mulheres volta a apresentar ciclos regulares com o uso continuado. Caso o padrão de sangramento continue alterado ou se o sangramento for intenso, procure ajuda médica.

As frequências dos efeitos adversos relatados são definidas a seguir:
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% das pacientes que utilizam este medicamento): Nos ciclos iniciais, como sangramento intermenstrual, alteração do padrão normal de sangramento.

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% das pacientes que utilizam este medicamento): Amenorréias,náuseas, vômitos, cefaleia e alteração do peso corporal.

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): Acne, hirsutismo, mastalgia, mastodinia, alterações metabólicas, hepatopatias e irritabilidade Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Composição do Cyclofemina

Cada ampola de 0,5 mL contém 25 mg de acetato de medroxiprogesterona e 5 mg de cipionato de estradiol Excipientes: propilparabeno, metilparabeno, cloreto de sódio, macrogol, polissorbato 80, água para injetáveis.

Superdosagem do Cyclofemina

Não foram reportadas até o momento casos de superdosagem com Cyclofemina.
As superdoses de esteróides provocariam náuseas, vômitos e dor de cabeça. Pode ocorrer sangramento devido à sobrecarga hormonal e neste caso recomenda-se esperar que se estabeleça o ciclo menstrual normal. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Cyclofemina

A administração concomitante de aminoglutetimida com altas doses de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) pode diminuir significativamente os níveis séricos de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa). As pacientes que usam altas doses de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) devem ser alertadas para a possibilidade de redução da eficácia com o uso de aminoglutetimida.

O Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) é metabolizado in vitro primariamente por hidroxilação via CYP3A4. Estudos específicos de interação entre medicamentos avaliando os efeitos clínicos com indutores ou inibidores de CYP3A4 em Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) não foram conduzidos e, portanto, os efeitos clínicos dos inibidores ou indutores de CYP3A4 são desconhecidos.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Provera.

Ação da Substância Cyclofemina

Resultados de Eficácia


Os agentes progestacionais têm sido utilizados para indução de sangramento por deprivação com sucesso em mulheres com oligomenorreia ou amenorreia secundária. O agente mais utilizado para esse propósito é o Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa). Tratamentos curtos de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) via oral produzem sangramento por deprivação em 93% das mulheres amenorreicas.1

Em estudo prospectivo e randomizado, realizado em pacientes com sangramento uterino disfuncional, o Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) levou a cessação do sangramento em 76% das pacientes, com média de tempo para cessação de sangramento de 3 dias.2 Em estudo de revisão, os progestágenos orais, entre eles o Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa), demonstraram 87% de redução do sangramento uterino disfuncional.3 Em outro estudo em pacientes com sangramento uterino disfuncional, o uso de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) 10 mg em duas tomadas diárias demonstrou redução média de perda de sangue de 57,7% após 3 meses de uso.4

Na terapia hormonal em oposição aos efeitos endometriais do estrogênio em mulheres menopausadas não histerectomizadas, como complemento à terapia estrogênica, alguns estudos demonstram a eficácia do Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa). Woodruff amp; Pickar, em nome do Grupo de Estudo da Menopausa, demonstraram que pacientes que usaram associação de acetato medroxiprogesterona e estrogênios conjugados tiveram incidência de hiperplasia endometrial significantemente menor que as mulheres tratadas com estrogênios conjugados isoladamente.5 Outro estudo, incluindo 596 pacientes menopausadas acompanhadas por 3 anos, demonstrou que a associação de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) continua ou cíclica ao estrogênio conjugado protegeu o endométrio de alterações hiperplásicas em relação à terapia estrogênica isolada.6

Referências

1. Battino S, Ben-Ami M, Geslevich Y, Weiner E, Shalev E. Factors associated with withdrawal bleeding after administration of oral dydrogesterone or medroxyprogesterone acetate in women with secondary amenorrhea. Gynecol Obstet Invest. 1996;42:113–6.
2. Munro MG, et al. Oral medroxyprogesterone acetate and combination oral contraceptives for acute uterine bleeding: a randomized controlled trial. Obstet Gynecol. 2006; 108(4):924-9.
3. Matteson KA, et al. Non-surgical management of heavy menstrual bleeding: a systematic review. Obstet Gynecol. 2013:121(3):632-43.
4. Kriplani A, et al. Role of tranexamic acid in management of dysfunctional uterine bleeding in comparison with medroxyprogesterone acetate. J Obstet Gynaecol 2006; 26(7):673-8.
5. Woodruff JD, Pickar JH for the Menopause Study Group. Incidence of endometrial hyperplasia in postmenopausal women taking conjugated estrogens (Premarin) with medroxyprogesterone acetate or conjugated estrogens alone. Am J Obstet Gynecol 1994; 170(5):1213-23.
6. The Writing Group for the PEPI Trial. Effects of hormone replacement therapy on endometrial histology in postmenopausal women. The postmenopausal estrogen/progestin interventions (PEPI) trial. JAMA 1996; 275(5):370-5

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Provera.

Características Farmacológicas


Propriedades Farmacodinâmicas

O Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) (acetato de 17a-hidroxi-6a-metilprogesterona) é um derivado da progesterona.

Mecanismo de Ação

O Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) é uma progestina sintética (estruturalmente relacionado ao hormônio progesterona endógeno) que demonstrou possuir várias ações farmacológicas sobre o sistema endócrino:

Todas essas ações resultam em um número de efeitos farmacológicos descritos abaixo:

O Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) administrado oralmente ou parenteralmente em mulheres nas doses recomendadas com estrogênio endógeno adequado, transforma endométrio proliferativo em secretor. Efeitos androgênicos e anabólicos foram percebidos, mas o fármaco é aparentemente destituído de atividade estrogênica significativa, dados disponíveis indicam que isto não ocorre quando a dosagem oral geralmente recomendada é administrada como dose única diária.

Estudos Clínicos

Estudo Women’s Health Initiative Study – WHI

O estudo WHI estrogênio equino conjugado (0,625 mg)/Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) (2,5 mg) incluiu 16.608 mulheres na pós-menopausa com idades entre 50-79 anos, com útero intacto na fase basal do estudo, para avaliar os riscos e benefícios da terapia combinada comparada com placebo na prevenção de certas doenças crônicas. O objetivo principal foi a incidência de doenças coronárias (infarto do miocárdio não fatal e doença coronária fatal), com câncer de mama invasivo como o principal resultado adverso estudado. O estudo foi interrompido previamente após um acompanhamento médio de 5,2 anos (planejado para 8,5 anos) porque, de acordo com os procedimentos para interrupção, o risco aumentado de câncer de mama e eventos cardiovasculares excederam os benefícios especificados incluídos no “índice global”.

O tratamento com a associação estrogênio equino conjugado/Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) relatou uma redução significativa em fraturas osteoporóticas (23%) e totais (24%).

Estudo Million Women Study – (Million Women Study – MWS)

O MWS foi um estudo coorte prospectivo que inscreveu 1.084.110 mulheres no Reino Unido com idades entre 50-64 anos das quais 828.923 com menopausa por tempo definido foram incluídas na análise principal de risco de câncer de mama em relação ao tratamento hormonal. No total, 50% da população do estudo usou tratamento hormonal em algum momento. As pacientes com uso mais frequente de tratamento hormonal no início do estudo relataram o uso de preparações contendo estrogênio isolado (41%) ou associação de estrogênio/progesterona (50%). A duração média do acompanhamento foi de 2,6 anos para análises de incidência de câncer e 4,1 anos para análises de mortalidade.

Estudo Heart and Estrogen/progestin Replacement – HERS

Estudos HERS e HERS II foram dois estudos prospectivos de prevenção cardíaca secundária, randomizados sobre os efeitos em longo prazo de esquema contínuo oral combinado de estrogênio equino conjugado (0,625 mg)/Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) (2,5 mg) em mulheres na pós-menopausa com doença coronária. 2.763 mulheres na pós-menopausa com idade média de 66,7 anos e com útero intacto foram inscritas neste estudo. A duração média do acompanhamento foi de 4,1 anos para HERS e 2,7 anos adicionais (num total de 6,8 anos) para HERS II.

Estudo Women’s Health Initiative Memory Study – WHIMS

O estudo WHIMS, um subestudo do WHI, incluiu 4.532 mulheres predominantemente saudáveis e na pós- -menopausa com idades entre 65 a 79 anos para avaliar os efeitos de estrogênio equino conjugado (0,625 mg)/Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) (2,5 mg) ou estrogênio equino conjugado (0,625 mg) isolado sobre a incidência de demência provável comparada com placebo. A duração média do acompanhamento foi de 4,05 anos para estrogênio equino conjugado/Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa).

Propriedades Farmacocinéticas

Absorção

Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) oral é rapidamente absorvido com concentração máxima obtida entre 2 a 4 horas. A meia-vida de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) oral é de aproximadamente 17 horas. Ele é 90% ligado às proteínas e é principalmente excretado na urina.

Efeito dos Alimentos

A administração com alimentos aumenta a biodisponibilidade do Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa). A dose oral de 10 mg de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa), administrado imediatamente antes ou após uma refeição, aumentou a Concentração sérica máxima (Cmax) de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) (51 e 77%, respectivamente) e área sob a curva (ASC, 18 e 33%, respectivamente). A meia-vida de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) não foi alterada com alimentos.

Distribuição

Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) é aproximadamente 90% ligado às proteínas, principalmente à albumina; nenhuma ligação de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) ocorre com hormônios sexuais ligados à globulina. A não ligação de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) modula respostas farmacológicas.

Metabolismo

Após doses orais, Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) é amplamente metabolizado no fígado via anel A e/ou por hidroxilação da cadeia lateral, com conjugação subsequente e eliminação na urina. Pelo menos 16 metabólitos do Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) foram identificados. Em um estudo programado para avaliar o metabolismo do Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa), os resultados sugerem que o citocromo P450 3A4 humano está envolvido principalmente no metabolismo total do Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) nos microssomos do fígado humano.

Eliminação

A maioria dos metabólitos do Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) é excretada na urina como glicuronídeos conjugados com somente uma pequena quantidade excretada como sulfatos. A dose percentual média excretada durante 24 horas na urina dos pacientes com fígado esteatótico como Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) intacto após uma dose de 10 mg ou 100 mg foi de 7,3% e 6,4%, respectivamente. A meia- -vida de eliminação de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) oral é de 12 a 17 horas.

Dados de Segurança Pré-Clínicos

Carcinogênese, Mutagênese e Alterações da Fertilidade

Administração intramuscular em longo-prazo de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) mostrou produzir tumores mamários em cães da raça beagle. Não há evidência de efeitos carcinogênicos associados com a administração oral de Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) em ratos e camundongos. O Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) não foi mutagênico numa série de ensaios de toxicidade genética in vitro ou in vivo. O Acetato de Medroxiprogesterona (substância ativa) em altas doses é um fármaco antifertilidade e poder-se-ia esperar que altas doses causassem alterações na fertilidade até a interrupção do tratamento.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Provera.

Cuidados de Armazenamento do Cyclofemina

Cyclofemina deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15º e 30º C). Número de lote, data de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Aspecto Físico Cyclofemina, após agitação da ampola, terá aspecto de um líquido branco leitoso. Características Organolépticas. Cyclofemina é um composto injetável inodoro. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observar alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Cyclofemina

DIZERES LEGAIS MS nº 1 0397 0071 Farmacêutico Responsável: José Luiz Abrahão Filho – CRF/RJ n? 2844 Importado e embalado (embalagem secundária) por: Produtos Farmacêuticos Millet Roux Ltda Rua Eliseu Visconti, 5 – Rio de Janeiro – RJ Indústria brasileira – CNPJ: 33 388 182/0001-79 www milletroux com br SAC: 0800 0210809 – faleconosco@milletroux com br Fabricado por: Productos Científicos S A de C V , Laboratórios Carnot México, México, DF Venda sob prescrição médica Cód 03 05 XXX Esta bula foi notificada à Anvisa por ser passível de implementação imediata ou tratada nos termos da RDC 60/12

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