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Doenças reumáticas: o que são e como tratar

Doctor holding a digital tablet with x-ray of pain

Popularmente conhecidas como reumatismo, as doenças reumáticas representam o conjunto de diferentes problemas que acometem o aparelho locomotor. Ossos, articulações, cartilagens, músculos, tendões e ligamentos são os principais alvos. Ainda assim, algumas delas podem comprometer outras partes e funções do corpo, desde os rins até a pele. 

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 Doenças reumáticas não são coisa de idoso

Ao contrário do que pode parecer, as doenças reumáticas não ocorrem só em idosos. Qualquer pessoa, em qualquer momento da vida, pode receber o diagnóstico. No entanto, fatores genéticos, traumatismos, obesidade, sedentarismo, estresse, ansiedade, depressão e alterações climáticas podem ser fatores de risco para o problema.

A principal característica das doenças reumáticas é a presença de dor. Se o problema for descoberto no início e tratado de maneira adequada, é possível minimizar esse sintoma e até reduzir o risco de incapacidade física – algo comum quando há progressão da doença. Por isso, vale a pena ficar atento às seguintes condições:

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Quais são as principais doenças reumáticas

De acordo com o Ministério da Saúde, existe mais de uma centena de doenças reumáticas. Elas podem ser agrupadas de acordo com a origem e/ou característica.

Entre as infeciosas estão a febre reumática e a artrite bacteriana. Gota e osteoporose são doenças reumáticas ligadas ao metabolismo. Lúpus, artrite reumatoide e esclerose sistêmica são doenças reumáticas autoimunes.

A artrose é degenerativa, enquanto a tendinite e a bursite são traumáticas de origem mecânica.

Diante de tantas causas diferentes, os especialistas são categóricos ao afirmar que não é possível prevenir as doenças reumáticas. Até porque o componente genético nesses casos é muito forte. Então, o melhor conselho é procurar um médico o quanto antes, assim que a pessoa se identifica com os sintomas.

Em geral, o tratamento de doenças reumáticas inclui prescrição de medicamentos e práticas integrativas e complementares (como exercícios, terapia física, nutricional, entre outros) para alívio da dor, melhora na qualidade de vida e, principalmente, redução do risco de progressão da doença.

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