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Bula do Engystol

Como este medicamento funciona?

A aplicação do medicamento antihomotóxico atende aos princípios da Homotoxicologia. Esta terapêutica considera as enfermidades como a expressão de uma resposta defensiva do organismo contra as toxinas produzidas pelo organismo, ou ingeridas, ou inaladas, ou o resultado de danos tóxicos que o organismo tenta compensar, com a finalidade de restabelecer dentro do possível o equilíbrio biológico.

Este novo conceito de tratamento nasceu na terapêutica homeopática a qual está embasada no princípio da similitude, na lei de cura e na patogenia das substâncias medicamentosas descritas nas Matérias Médicas Homeopáticas, bem como, nos conceitos da imunologia.

Contraindicação do Engystol

Este medicamento é contra-indicado às pessoas com alergia à lactose e aos outros componentes da fórmula.

Como usar o Engystol

Este medicamento é de uso oral.

Você deve colocar o comprimido embaixo da língua para ser dissolvido.

Posologia

Dose recomendada para adultos

Tomar 1 comprimido sublingual, de 1 a 3 vezes ao dia, até a completa dissolução.

Nos sintomas agudos

1 comprimido a cada 30 minutos ou 1 hora, no máximo, porém, 12 comprimidos por dia.

Uso Pediátrico

Idade

Dose normal

Dose para sintomas agudos 

Bebês* De acordo com a prescrição médica De acordo com a prescrição médica 

1-6 anos

1?2 comprimido 3 vezes ao dia

1?2 comprimido a cada 30 minutos ou 1 hora, no máximo, porém, 6 comprimidos por dia.

6-12 anos

1 comprimido 2 vezes ao dia

1 comprimido a cada 30 minutos ou 1 hora, no máximo, porém, 8 comprimidos por dia.

Acima de 12 anos

Igual a dose para adulto.

Igual a dose para adulto.

*O comprimido deve ser dissolvido com um pouco de água.
Mantenha o frasco sempre fechado após o uso.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar este medicamento?

Caso você esqueça-se de tomar o medicamento, não duplique a quantidade de medicamento na próxima tomada.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Engystol

Este medicamento contém lactose. Se você tem intolerância a lactose suspenda o uso do medicamento e entre em contato com o seu médico. A intolerância à lactose pode provocar problemas gastrintestinais, ou ainda, um efeito laxante.

Informe seu médico ou cirurgião-dentista sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Reações Adversas do Engystol

Em casos individuais podem ocorrer erupções na pele depois de usar Engystol, caso ocorra tal evento, suspenda a administração do produto e procure orientação médica.

Composição do Engystol

Cada comprimido contém:

Vincetoxicum hirundinaria D6 trit.

75mg

Vincetoxicum hirundinaria D10 trit

75mg

Vincetoxicum hirundinaria D30 trit.

75mg

Sulfur D4 trit.

37,5mg

Sulfur D10 trit

37,5mg

Excipientes:

 Estearato de magnésio e lactose.

Superdosagem do Engystol

A conduta nos casos de ingestão acidental e, ou ingestão acima da dose sugerida, ou prescrita, é observar o surgimento de alguma manifestação clínica, tais como: tontura, enjôo, náuseas e dor de cabeça e, caso isto aconteça, suspenda o uso do medicamento e procure o seu médico, ou o farmacêutico.

Interação Medicamentosa do Engystol

Não são conhecidas interações medicamentosas com outros medicamentos e alimentos.

Ação da Substância Engystol

Características Farmacológicas 


O medicamento Vinceoxicum Hirundinaria D6 + Associação (substância ativa) é preparado segundo a farmacotécnica homeopática, cujos métodos de diluição e de dinamização estão descritos na Farmacopéia Homeopática Alemã. Os princípios ativos Vincetoxicum hirundinaria e Sulfur estão descritos nas Matérias Médicas Homeopáticas e estão presentes na formulação de Vinceoxicum Hirundinaria D6 + Associação (substância ativa) em acordes de potência.

Sua aplicação atende à Homotoxicologia, uma terapêutica que considera as enfermidades como as expressões de uma resposta defensiva do organismo contra as homotoxinas endógenas e exógenas, ou o resultado de danos tóxicos que o organismo tenta compensar, com a finalidade de restabelecer dentro do possível a homeostase.

A teoria da Homotoxicologia está baseada nos princípios da Homeopatia aplicados ao conhecimento da cibernética e da imunologia e integrados ao conceito médico da patologia humoral de Hipócrates, da patologia solidária de Giorgio Baglivi, (os responsáveis pelas enfermidades devem ser os elementos integrantes do organismo como portadores de vida que são, ou como causas, e não uma mescla confusa de humores: sangue, fleuma, bilis amarela e negra), os conceitos da patologia celular de Rudolf Virchow (1858) e os da patologia molecular ligada aos nomes de H. Schade e P. Grawitz (1946).

Este complexo foi elaborado de acordo com o Principio do Efeito Inverso descrito por Arndt-Schutz, também denominado Lei Biológica Básica, que estabelece que “estímulos fracos provocam a atividade vital; estímulos médios aumentam a atividade vital; estímulos fortes detêm a atividade vital e estímulos muito fortes destroem a atividade vital”, e o Princípio de Bürgi que estabelece que “Duas substâncias que provocam a mesma alteração funcional, respectivamente e que eliminam o mesmo sintoma da doença, somam-se em suas atuações quando possuem os mesmos pontos de atuação e se potencializam quanto estes são distintos”.

Portanto as substâncias que compõem este complexo foram selecionadas tendo por base a patogenesia descrita nas Matérias Médicas e sua indicação está embasada nas atividades dos componentes homeopáticos individuais, descritos em matérias médicas homeopáticas.

Em fases de reação grave que evoluem com febre como, por exemplo, em estados sépticos, Vinceoxicum Hirundinaria D6 + Associação (substância ativa) produz ocasionalmente uma ligeira agravação inicial de 3-5 horas de duração, seguida de uma fase curativa de compensação.

Segundo a Homotoxicologia, os acordes de potências estão indicados quando se deseja atuar em vários níveis do organismo para ampliar o espectro de ação, através do sinergismo das substâncias e das potências, evitando a agravação inicial.

Cuidados de Armazenamento do Engystol

Você deve guardar este medicamento, sempre na embalagem original, em local seco e à temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), longe de qualquer tipo de fonte de calor e, ou umidade.

Este medicamento tem validade de 36 meses.

Mensagens de Alerta do Engystol

Este medicamento contém lactose.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Caso os sintomas persistam por mais de 2 dias ou se agravem, suspenda o uso do medicamento e entre em contato com o seu médico ou cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de sintomas novos, agravação de sintomas atuais ou retorno de sintomas antigos, pois pode significar uma reação ao medicamento, que pode requerer uma nova orientação do prescritor.

O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar sintomas.

Consulte um clínico regularmente. Ele avaliará corretamente a evolução do tratamento. Siga corretamente suas orientações.

Dizeres Legais do Engystol

Farmacêutico responsável: Wilton Adão
CRF-SP no 46.806.

Fabricado por: Biologische Heilmittel Heel GmbH
Dr. Reckeweg-Str. 2-4, 76532 – Baden-Baden, Alemanha.

Importado e distribuído por:
Heel do Brasil Biomédica Ltda.
Alameda Tocantins, 630 – G8 – Alphaville 06455-020 – Barueri – SP
CNPJ: 05.994.539/0001-27

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