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Bula do Euphorbium Compositum Sn

Contraindicação do Euphorbium Compositum Sn

Não deve ser utilizado em pacientes com afecções da tiróide sem acompanhamento médico.

Como usar o Euphorbium Compositum Sn

Via tópica.

Adulto

Em geral, de 1 a 2 borrifadas em cada narina, de 3 a 5 vezes ao dia.

Pediátrico

Crianças de 2 a 5 anos, 1 borrifada de 3 a 4 vezes ao dia.

Euphorbium D4 + Associação (substância ativa) deve ser aplicado, conforme demonstrado nas figuras abaixo:

  1. Remova a tampa protetora.
  2. Antes da primeira aplicação bombeie diversas vezes, até que o pulverizador funcione e o produto saia.
  3. Coloque a abertura do pulverizador na narina e bombeie. Após o uso, coloque a tampa protetora.

Precauções do Euphorbium Compositum Sn

As orientações e recomendações previstas na bula estão relacionadas à via de administração indicada. O uso por outras vias pode envolver risco e devem estar sob a responsabilidade do prescritor.

Euphorbium D4 + Associação (substância ativa) está na categoria C de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez, exceto sob orientação médica ou do cirurgião dentista.

Euphorbium D4 + Associação (substância ativa) não deve ser utilizado durante a lactação sem acompanhamento médico.

Reações Adversas do Euphorbium Compositum Sn

Este medicamento contém algumas substâncias em baixas dinamizações e, portanto, algumas reações indesejáveis podem ocorrer.

O médico deve informar ao paciente para entrar em contato, caso os sintomas persistam por mais de 2 dias, ou se agravem. No caso do tratamento ser longo, acompanhar a evolução do paciente durante todo o período do tratamento.

Interação Medicamentosa do Euphorbium Compositum Sn

Não são conhecidas interações medicamentosas com outros medicamentos e alimentos.

Ação da Substância Euphorbium Compositum Sn

Características Farmacológicas


O medicamento é preparado segundo a farmacotécnica homeopática, cujos métodos de diluição e de dinamização estão descritos na Farmacopéia Homeopática Alemã. Sua aplicação atende aos princípios da Homotoxicologia.

Esta terapêutica considera as enfermidades como a expressão de uma resposta defensiva do organismo contra as homotoxinas endógenas e as exógenas, ou o resultado de danos tóxicos que o organismo tenta compensar, com a finalidade de restabelecer dentro do possível a homeostase.

A Homotoxicologia está baseada nos princípios da Homeopatia aplicados ao conhecimento da cibernética e da imunologia e integrados ao conceito médico da patologia humoral de Hipócrates, da patologia solidária de Giorgio Baglivi, (os responsáveis pelas enfermidades devem ser os elementos integrantes do organismo como portadores de vida que são, ou como causas, e não uma mescla confusa de humores: sangue, fleuma, bilis amarela e negra), os conceitos da patologia celular de Rudolf Virchow (1858) e os da patologia molecular ligada aos nomes de H. Schade e P. Grawitz (1946).

Este complexo foi elaborado de acordo com o Principio do Efeito Inverso descrito por Arndt-Schutz, também denominado Lei Biológica Básica, que estabelece que “estímulos fracos provocam a atividade vital, estímulos médios aumentam a atividade vital, estímulos fortes detêm a atividade vital e estímulos muito fortes destroem a atividade vital”, e o Princípio de Bürgi que estabelece que “Duas substâncias que provocam a mesma alteração funcional, respectivamente e que eliminam o mesmo sintoma da doença, somam-se em suas atuações quando possuem os mesmos pontos de atuação e se potencializam quanto estes são distintos”.

Portanto as substâncias que compõem este complexo foram selecionadas tendo por base a patogênesia descrita nas Matérias Médicas e sua indicação está embasada nas atividades dos componentes homeopáticos individuais, descritos em matérias médicas homeopáticas.

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