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Bula do Fauldpami

Como o Fauldpami funciona?

Fauldpami é um medicamento antineoplásico, cujo princípio ativo é o pamidronato dissódico, que exerce sua atividade terapêutica através da inibição da reabsorção óssea.

Contraindicação do Fauldpami

Fauldpami é contraindicado no caso de reações alérgicas ao pamidronato dissódico, a outros bisfosfonatos, ou a qualquer componente de sua formulação.

Como usar o Fauldpami

Seu médico irá determinar quanto e qual a frequência em que você receberá a medicação. As doses terapêuticas variam conforme o estádio da doença. O limite da dose depende do paciente e do protocolo utilizado.

Sua medicação será dada através de uma cânula que será introduzida através de uma cateter em uma de suas veias, normalmente do braço, pulso ou das mãos e algumas vezes do peito (administração intravenosa ou infusão IV).

Um enfermeiro ou outro profissional capacitado irá administrar os medicamentos para seu tratamento.

Avise imediatamente se algum destes medicamentos caírem na sua pele ou espirrar em seus olhos; ou se você sentir dor quando da punção da agulha na veia.

Risco de uso por via de administração não recomendada: este medicamento deve ser administrado somente por via intravenosa.

Posologia

Metástases ósseas predominantemente líticas e mieloma múltiplo

A dose recomendada para o tratamento de metástases ósseas (predominantemente líticas) e mieloma múltiplo é de 90 mg, administradas em infusão única a cada quatro semanas. Em pacientes com metástases ósseas recebendo quimioterapia a intervalos de três semanas, o pamidronato dissódico também deve ser administrado a cada três semanas.

A taxa de infusão não deve exceder 60 mg/h (1 mg/min) e a concentração de pamidronato dissódico na solução não deve exceder 90 mg/250 mL.

Hipercalcemia induzida por tumor

Recomendado que os pacientes sejam reidratados com soro fisiológico a 0,9%, antes e/ou durante o tratamento.

Tratamento inicial

A dose total pode ser administrada por infusão única, ou dividida em duas ou quatro doses diárias consecutivas. A dose total recomendada para cada tratamento com pamidronato dissódico está relacionada à concentração plasmática inicial de cálcio.

Os esquemas posológicos a seguir são derivados de dados clínicos sobre valores de cálcio não corrigidos:

Cálcio sérico inicial * (valores não corrigidos)

 

Dose total recomendada

(mmol/L)(mg%)(mg)
Até 3,0Até 12,015 – 30
3,0 – 3,512,0 – 14,030 – 60
3,5 – 4,014,0 – 16,060 – 90
gt; 4,0gt; 16,090

* Valores medidos não corrigidos para albumina.

A dose máxima para cada tratamento é de 90 mg, tanto para o tratamento inicial, como para tratamentos subsequentes.

Uma diminuição significativa do cálcio sérico é geralmente observada entre 24 e 48 horas após a administração de pamidronato dissódico e sua normalização entre três e sete dias. Se a normalização do nível de cálcio não ocorrer neste período, uma dose adicional poderá ser administrada. A duração da resposta pode variar em cada paciente e o tratamento pode ser repetido quando houver recorrência de hipercalcemia.

Doença óssea de Paget

O ciclo de tratamento recomendado consiste de uma dose total de 180 mg, administrada em doses unitárias de 30 mg, uma vez por semana, por seis semanas consecutivas, ou 60 mg a cada duas semanas, durante seis semanas. A experiência disponível até o momento sugere que quaisquer efeitos indesejáveis leves e transitórios tendem a ocorrer após a primeira dose. Desta forma, se forem usadas doses unitárias de 60 mg, recomendase, no início do tratamento, uma dose adicional de 30 mg (aumentando-se assim a dose total para 210 mg).

Cada dose de 30 ou 60 mg deve ser diluída, respectivamente, em 125 ou 250 mL de infusão intravenosa de soro fisiológico a 0,9%, com taxa de infusão não excedendo 60 mg/hora (1 mg/min). Este esquema, omitindo-se a dose inicial, pode ser repetido a cada seis meses, até que a remissão da doença seja atingida ou haja recorrência.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Fauldpami?

Este medicamento deve ser dado mediante um esquema regular de tratamento. Se você perder uma dose, avise seu médico, cuidador ou profissional responsável para receber as devidas instruções.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Fauldpami

Informe seu médico se você tem ou teve problemas renais, sanguíneos (como anemia) ou asma. É recomendável avaliação odontológica preventiva antes do início do tratamento. Enquanto estiver sob tratamento, você deve evitar procedimentos odontológicos invasivos, se possível. Caso seja necessário realizar algum procedimento, seu médico deve avaliar o risco-benefício.

O uso de Fauldpami pode causar, ocasionalmente, dor muscular, óssea e/ou articular, sendo o tempo de duração dos sintomas variável (de um dia a vários meses) após a interrupção da terapia. A maioria dos pacientes sente alívio dos sintomas após a interrupção do tratamento.

Seu médico precisará fazer exames de sangue e urina regularmente enquanto você estiver usando este medicamento.

Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal, ou com insuficiência hepática leve a moderada, desde que utilizado nos esquemas terapêuticos usualmente recomendados.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas do Fauldpami

As reações adversas do Fauldpami geralmente são leves e transitórias.

As reações adversas mais comuns são

Sintomas semelhantes à gripe com febre branda; dor de cabeça; náusea; vômito; reações no local da infusão (dor, vermelhidão, edema e endurecimento).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial do Fauldpami

Capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas

Durante o tratamento, os pacientes não devem dirigir veículos ou operar máquinas, devido à sonolência e/ou tontura.

Mulheres grávida

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Não se sabe se o pamidronato passa para o leite materno, portanto, a amamentação durante o tratamento não é aconselhada. O médico irá avaliar o risco-benefício para o lactente (bebê) e para a paciente (mãe).

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Composição do Fauldpami

Cada 1 mL da solução contém:

9 mg de pamidronato dissódico.

Veículos:

ácido fosfórico, hidróxido de sódio, manitol e água para injeção.

Superdosagem do Fauldpami

Pacientes que receberem doses de Fauldpami acima das recomendadas devem ser cuidadosamente monitorados. Pode ocorrer aumento das reações adversas.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Fauldpami

A administração concomitante do Pamidronato Dissódico (substância ativa) com diuréticos de alça não afeta sua ação hipocalcêmica.

O Pamidronato Dissódico (substância ativa) tem sido administrado concomitantemente com agentes antineoplásicos, utilizados comumente, sem apresentar interação.

O Pamidronato Dissódico (substância ativa) tem sido utilizado em combinação com calcitonina em pacientes com hipercalcemia grave, resultando em efeito sinérgico de queda mais rápida do cálcio sérico.

O Pamidronato Dissódico (substância ativa) forma complexos com cátions bivalentes e não deve ser adicionado a soluções intravenosas que contenham cálcio.

Deve-se ter tomar as devidas precauções no uso concomitante do Pamidronato Dissódico (substância ativa) com drogas potencialmente nefrotóxicas.

Nos pacientes com mieloma múltiplo e neoplasias malignas de plasmócitos, o risco de insuficiência renal pode aumentar quando o Pamidronato Dissódico (substância ativa) for usado em combinação com a talidomida.

Ação da Substância Fauldpami

Resultados de eficácia

Em um estudo clínico, duplo cego, 65 pacientes portadores de neoplasias com concentrações séricas de cálcio corrigido ?12 mg/dL após 24 horas de hidratação, pelo menos, foram aleatoriamente alocados para receber a dose de 60 mg de Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) administrada durante 24 horas, em infusão única ou dose de 7,5 mg/kg de etidronato dissódico administrada, durante 2 horas por dia, por três dias.

Trinta pacientes receberam pamidronato e 35 pacientes receberam etidronato e as concentrações séricas basais de cálcio corrigido eram de 14,6 mg/dL e 13,8 mg/dL, respectivamente. No 7o dia, 70% dos pacientes sob tratamento com pamidronato e 41 % sob etidronato apresentavam concentrações séricas de cálcio corrigido dentro dos limites da normalidade (plt;0,05), e as concentrações séricas médias de cálcio corrigido diminuíram para 10,4 e 11,2 mg/dL, respectivamente. No 14o dia, 43% dos pacientes sob pamidronato e 18% dos pacientes sob etidronato apresentavam, ainda, concentrações séricas de cálcio corrigido dentro dos limites da normalidade ou mantiveram-se como respondedores parciais. A figura 1, abaixo, representa o efeito dos tratamentos sobre as concentrações séricas de cálcio corrigido em relação ao tempo.

Figura 1. Efeito do pamidronato e etidronato sobre as concentrações séricas de cálcio corrigido, expressas em decremento percentual em relação ao basal, de acordo com o tempo de tratamento (Adaptado de [i]).

Um estudo clínico, duplo-cego, randomizado controlado por placebo, avaliou o efeito do Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) sobre a ocorrência de eventos relacionados a lesões esqueléticas (ERE) em 392 pacientes com mieloma múltiplo e neoplasias malignas de plasmócitos em estadio III e com, pelo menos, uma lesão óssea lítica foram alocados para receber, além da terapia convencional antimieloma, 90 mg de Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) ou placebo.

Os ERE foram definidos como episódios de fraturas patológicas, necessidade de radioterapia óssea, necessidade de cirurgia dos ossos e compressão da medula espinal. Os pacientes foram estratificados de acordo com o tipo de tratamento convencional antimieloma que estavam recebendo antes de serem selecionados para participarem do estudo.

O grupo I compreendeu pacientes que faziam uso de 1a linha de tratamento e o grupo II de pacientes com 2a linha de quimioterapia antimieloma. Os ERE, hipercalcemia (sintomas ou concentracões séricas de cálcio corrigido ?12 mg/dL), dores ósseas, necessidade de analgésicos, índices de desempenho e de qualidade de vida foram avaliados mensalmente. Dentre os 392 pacientes tratados, a eficácia do tratamento pode ser avaliada em 196 que receberam pamidronato e em 181 que receberam placebo.

A proporção de pacientes que apresentaram algum ERE foi significativamente menor nos pacientes que receberam pamidronato (24%) em relação ao que receberam placebo (41%, plt;0,001), independentemente do tipo de tratamento convencional antimieloma a que estavam sendo submetidos.

Os pacientes que receberam pamidronato apresentaram diminuição nos episódios de dores ósseas (sem deterioração nos índices de desempenho e de qualidade de vida), porcentagem menor de fraturas patológicas (17% x 30%; plt;0,004) e de necessidade de radioterapia óssea (14% x 22%; plt;0,049). Após 21 meses (21 ciclos de pamidronato), a taxa de morbidade por ERE e a proporção de pacientes que apresentaram fraturas patológicas de vértebras foi significativamente menor nos pacientes que receberam pamidronato em relação aos pacientes sob placebo (1,3 x 2,2; plt;0,015 e 16% x 27%; plt;0,005, respectivamente).

Um estudo clínico, duplo-cego, randomizado controlado por placebo, comparou a eficácia e segurança de 90 mg de Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) infundido por 2 horas por dia, a cada três a quatro semanas, durante o período de 24 meses com aquelas do placebo na prevenção dos eventos relacionados a lesões esqueléticas (ERE) em mulheres portadoras de neoplasia maligna de mama com uma ou mais neoplasias malignas secundárias de ossos, predominantemente, osteolíticas de, pelo menos, 1 cm de diâmetro sob quimioterapia convencional ou terapia hormonal antineoplásicas ao entrarem no estudo.

O grupo de mulheres sob terapia convencional compreendeu 382 pacientes, das quais, 185 foram alocadas para tratamento com Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) e 197 para placebo. O grupo de mulheres sob tratamento hormonal compreendeu 372, das quais, 182 foram alocadas para tratamento com pamidronato e 190 para placebo. As pacientes foram seguidas durante 24 meses de terapia ou até sua exclusão do estudo. A mediana da duração foi de 13 meses nas pacientes que receberam a quimioterapia convencional e 17 meses nas pacientes que receberam terapia hormonal. Vinte e cinco por cento das pacientes no grupo sob quimioterapia e 37% das da terapia hormonal receberam pamidronato for 24 horas [4,5]. Os resultados de eficácia estão representados na Tabela I.

As respostas nas lesões ósseas foram avaliadas radiograficamente no basal, 3, 6 e 12 meses. As taxas de respostas completa e parcial foram de 33% no grupo pamidronato e 18% no grupo placebo sob quimioterapia convencional (plt;0,001). Não foi possível observar qualquer diferença entre os grupos pamidronato e placebo nos pacientes sob terapia hormonal.

Tabela I. Resultados de eficácia do Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) na prevenção das lesões ósseas associadas a presença de neoplasias malignas secundárias de ossos osteolíticas em pacientes com neoplasia maligna de mama tratadas com quimioterapia convencional ou terapia hormonal (Adaptado de 4,5]).

ERE= Eventos relacionados a lesões; PD= Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa); P=placebo.
Fraturas e radioterapia ósseas consideradas como 2 desfechos secundários.
N.A=não aplicável.

O tratamento com Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) foi avaliado no tratamento de 71 pacientes com a doença de Paget que não tinham recebido tratamento prévio. Os pacientes foram estratificados pela gravidade da doença e foram observados por 2 anos. O tratamento com pamidronato demonstrou melhoras no osso e na dor musculo-esquelética nos primeiros 6 meses (p lt; 0,0001). A melhora na dor óssea e articular em 2 anos se manteve. O estudo conclui que pamidronato é um tratamento seguro, bem tolerado e e eficaz para a doença de Paget.

Características farmacológicas

Farmacodinâmica

O Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) é um potente inibidor da reabsorção óssea mediada por osteoclastos. Liga-se fortemente aos cristais de hidroxiapatita, inibindo a formação e a dissolução desses cristais in vitro. A inibição da reabsorção óssea osteoclástica in vivo pode, ao menos em parte, ser causada pela ligação do fármaco ao mineral ósseo (matriz óssea).

O Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) inibe o acesso de precursores osteoclásticos para o tecido ósseo e sua subsequente transformação em osteoclastos maduros com atividade de reabsorção óssea. O efeito de anti-reabsorção local e direto do bisfosfonato ligado ao osso parece ser, entretanto, o mecanismo de ação predominante in vitro e in vivo.

Estudos experimentais demonstraram que o Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) inibe a osteólise induzida por tumor, quando administrado antes ou no momento da inoculação ou do implante de células tumorais. Alterações bioquímicas, que refletem o efeito inibitório de Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) na hipercalcemia induzida por tumor (Outros distúrbios do metabolismo mineral) são caracterizadas por diminuição do cálcio e do fosfato sérico e, secundariamente, por diminuição da excreção urinária de cálcio, fosfato e hidroxiprolina.

Farmacocinética

Características gerais

O Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) apresenta forte afinidade por tecidos calcificados, não tendo sido observada a eliminação total do pamidronato do organismo durante o período em que foram realizados os estudos experimentais. Os tecidos calcificados são, portanto, considerados como os locais de “eliminação aparente”.

Absorção:

O Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) é administrado por infusão intravenosa. Por definição, a absorção é completa ao final da infusão.

Distribuição:

As concentrações plasmáticas de pamidronato elevam-se rapidamente após o início da infusão, caindo rapidamente quando a infusão é interrompida. A meia-vida aparente no plasma é de aproximadamente 48 minutos. As concentrações aparentes no estado de equilíbrio são atingidas com infusões de mais de 2 a 3 horas de duração. Os picos de concentrações plasmáticas de Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) de cerca de 10 nmol/mL são atingidos após infusão intravenosa de 60 mg administrados durante 1 hora.

Em animais e no homem, uma porcentagem semelhante da dose é retida no organismo após cada administração de Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa). Assim, o acúmulo de pamidronato no osso não é limitado pela sua capacidade, sendo dependente somente da dose cumulativa total administrada.

A porcentagem de pamidronato circulante ligado a proteínas plasmáticas é relativamente baixa (cerca de 54%), e aumenta quando as concentrações de cálcio estão patologicamente elevadas.

Eliminação:

O Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) não parece ser eliminado por biotransformação. Após infusão intravenosa, de 20% a 55% da dose são recuperados na urina em 72 horas como pamidronato inalterado. Durante os períodos de estudos experimentais, a fração de dose remanescente permaneceu retida no organismo.

A porcentagem da dose retida no organismo independe das doses administradas (intervalos de 15 a 180 mg) e das velocidades de infusão (intervalo de 1,25 a 60 mg/h). A eliminação do pamidronato na urina é biexponencial, com meias-vidas aparentes de aproximadamente 1 hora e 36 minutos, e 27 horas. O clearance plasmático aparente total é de cerca de 180 mL/min e o clearance renal aparente é de 54 mL/min. Há uma tendência de correlação entre o clearance renal de pamidronato e o clearance de creatinina.

Características em pacientes:

O clearance hepático e metabólico do pamidronato não é significativo. Não é de se esperar, portanto, que doenças do fígado influenciem a farmacocinética de Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa).

Assim, o Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) apresenta pequeno potencial para interações com outros fármacos, tanto no âmbito metabólico como na ligação protéica. A AUC (área sobre a curva) plasmática média é, aproximadamente, dobrada em pacientes com clearance de creatinina lt; 30 mL/min.

A taxa de excreção urinária diminui com a redução do clearance de creatinina, embora a quantidade total excretada na urina não seja muito influenciada pela função renal.

A retenção do Pamidronato Dissódico (substância ativa) (substância ativa) no organismo é, portanto, similar em pacientes portadores ou não de insuficiência renal, não se fazendo necessários ajustes de dose nesses pacientes, quando se utilizam os esquemas de dose recomendados.

Cuidados de Armazenamento do Fauldpami

Este medicamento deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C) e protegido da luz.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

As soluções para infusão tem estabilidade físico química de 24 horas, quando armazenadas sob refrigeração (2ºC e 8ºC) e protegidas da luz.

Características físicas

A solução injetável é límpida, incolor e deve estar livre de partículas visíveis.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Fauldpami

MS nº: 1.0033.0141

Farmacêutica responsável:

Cintia Delphino de Andrade
CRF-SP nº: 25.125

Registrado por:

Libbs Farmacêutica LTDA.
Rua Josef Kryss, 250 – São Paulo – SP
CNPJ: 61.230.314/0001-75

Fabricado por:

Libbs Farmacêutica LTDA.
Rua Alberto Correia Francfort, 88 – Embu das Artes – SP
Indústria brasileira
www.libbs.com.br

Uso restrito a hospitais.

Venda sob prescrição médica.

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