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Bula do Gripalcê

Gripalcê é destinado a

Como o Gripalcê funciona?


Gripalcê atua a nível de Sistema Nervoso Central promovendo a diminuição da febre e da sensibilidade à dor. Além disso, bloqueia a liberação de certas substâncias responsáveis pelos efeitos alérgicos, diminuindo edema, coriza e rinite, possibilitando o descongestionamento nasal.

O início do efeito ocorre em 15 minutos após a administração.

Contraindicação do Gripalcê

Gripalcê é contraindicado para pacientes com

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Como usar o Gripalcê

Uso oral.

Posologia do Gripalcê


Adultos (de 18 a 60 anos)

1 cápsula a cada 4 horas.

Ingerir com quantidade suficiente de água para que sejam deglutidas.

Limite máximo diário

Não tomar mais de 5 cápsulas ao dia. Duração do tratamento: conforme orientação médica.

Siga corretamente o modo de usar.

Em caso de dúvida sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.

Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Gripalcê?


Caso haja esquecimento de alguma dose, seguir o tratamento conforme as dosagens recomendadas.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Gripalcê

O medicamento não deve ser administrado concomitantemente com

Alterações em exames laboratoriais

Os testes de função pancreática utilizando a bentiromida ficam invalidados, a menos que o uso do medicamento seja descontinuado 3 (três) dias antes da realização do exame.

Na determinação do ácido 5-hidroxiindolacético utilizando o reagente nitrosonaftol, falsos valores aumentados podem ser produzidos.

Não use outro produto que contenha paracetamol.

As cápsulas de Gripalcê contêm o corante amarelo Tartrazina, que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.

Gripalcê cápsulas deve ser utilizado com cuidado por diabéticos, de preferência com acompanhamento médico.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Reações Adversas do Gripalcê

Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento)

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial do Gripalcê

Capacidade de dirigir e operar máquinas

Durante o tratamento com Gripalcê, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Gravidez

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Pacientes idosos

É recomendado o uso sob orientação médica.

Composição do Gripalcê

Apresentações

Cápsulas – paracetamol 400 mg + maleato de clorfeniramina 4 mg + cloridrato de fenilefrina 4 mg – Embalagem contendo 20 ou 200 cápsulas.

Uso oral.

Uso adulto.

Composição

Cada cápsula contém

Paracetamol

400 mg

Maleato de clorfeniramina

4 mg

Cloridrato de fenilefrina

4 mg

Excipientes:

lactose, povidona e talco.

Superdosagem do Gripalcê

Procurar auxílio médico para que sejam adotadas as medidas habituais de apoio e controle das funções vitais. Promover esvaziamento gástrico através da indução de êmese ou lavagem gástrica.

A N-acetilcisteína, administrada por via oral, é um antídoto específico para toxicidade induzida pelo paracetamol, devendo ser instituída nas primeiras 24 horas.

Medidas de manutenção do estado geral devem ser observadas, como hidratação, balanço hidroeletrolítico e correção de hipoglicemia.

A síndrome de abuso do Gripalcê é caso raro de intoxicação por uso excessivo e prolongado do medicamento associado a sintomas de esquizofrenia, como, por exemplo, alucinações.

O uso deste medicamento deve acontecer de forma racional, na posologia indicada na bula e por um curto período de tempo. Por isso, ao persistirem os sintomas, procure um médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Gripalcê

Os vasopressores podem causar arritmias cardíacas graves, durante anestesia com halotano e, portanto devem ser usados com extrema cautela.

A resposta pressora dos agentes adrenérgicos pode ser potencializada pelos antidepressivos tricíclicos.

Atropina

O uso concomitante pode elevar a resposta pressora e induzir taquicardia, especialmente em crianças.

Beta-bloqueadores

Diminui o efeito do Cloridrato de Fenilefrina (substância ativa).

Glicosídeos digitálicos e anestésicos gerais

Arritmias.

Furazolidona, inibidores da MAO

Pode aumentar a resposta pressora significativamente, resultando em crises hipertensivas e hemorragia intracraniana.

Guanetidina, metildopa, reserpina

Pode aumentar a resposta pressora, resultando em hipertensão severa.

Anestésicos hidrocarbonetos halogenados

Podem sensibilizar o miocárdio para os efeitos das catecolaminas.

Use com extremo cuidado para evitar arritmias.

Drogas ocitócicas

Podem causar hipertensão severa persistente.

Antidepressivos tricíclicos

Podem diminuir ou aumentar a resposta, utilizar com cuidado.

Ação da Substância Gripalcê

Resultados da eficácia

Diversos estudos, Alahuta et al (1992); Ramanathan amp; Grant (1988), Hall et al (1994), Moran et al (1991) documentam a segurança e eficácia da fenilefrina na profilaxia da hipotensão durante anestesia espinhal.

Ramanathan amp; Grant (1988), e Moran et al (1991) comprovaram que a fenilefrina não causa acidose fetal quando usada para tratar hipotensão maternal e é tão eficiente quanto a efedrina.

Cheng et al (1999) concluíram que a fenilefrina reduz a incidência de hipotensão após anestesia epidural com lidocaína alcalinizada.

Características Farmacológicas

Farmacologia Clínica

O Cloridrato de Fenilefrina (substância ativa) é um medicamento vasopressor, quimicamente relacionado com a epinefrina e com a efedrina. É um agente simpatomimético sintético.

O Cloridrato de Fenilefrina (substância ativa) produz vasoconstrição mais duradoura que a epinefrina e a efedrina.

As respostas são mais estáveis que com a epinefrina, permanecendo 20 minutos após injeção intravenosa, até 50 minutos após injeção subcutânea e até 2 horas após injeção intramuscular.

Sua ação sobre o coração contrasta claramente com a epinefrina e a efedrina, na qual diminui a frequência cardíaca e aumenta o débito cardíaco, não produzindo distúrbio no ritmo da pulsação.

O Cloridrato de Fenilefrina (substância ativa) é um potente estimulante alfa-receptor pós-sináptico com pouco efeito nos beta-receptores do coração.

Em doses terapêuticas, produz pequena, se alguma, estimulação na medula espinhal ou cérebro.

A principal vantagem deste medicamento é o fato de que repetidas injeções produzem efeitos comparáveis.

A ação predominante do Cloridrato de Fenilefrina (substância ativa) é no sistema cardiovascular.

A administração parenteral causa a elevação das pressões sistólica e diastólica no homem e em outras espécies.

Acompanhando a resposta vasopressora do Cloridrato de Fenilefrina (substância ativa), ocorre acentuada bradicardia reflexa que pode ser bloqueada pela atropina: após a atropina, grandes doses da droga aumentam o ritmo cardíaco levemente.

No homem, o débito cardíaco é levemente diminuído e a resistência periférica é consideravelmente aumentada.

O tempo de circulação é levemente prolongado e a pressão venosa é levemente aumentada; constrição venosa não é manifestada.

A maioria dos vasos capilares sofrem constrição, como fluxo sanguíneo esplâncnico, renais, cutâneos e fluxo sanguíneo das extremidades que são reduzidos, mas o fluxo sanguíneo coronariano é aumentado.

Os vasos pulmonares sofrem constrição e a pressão arterial pulmonar é aumentada.

Este medicamento é um potente vasoconstritor, com propriedades muito similares à norepinefrina, mas quase destituída das ações cronotrópicas e inotrópicas no coração.

Irregularidades cardíacas são vistas muito raramente mesmo com doses altas.

Cuidados de Armazenamento do Gripalcê

Conservar o produto em sua embalagem original e em temperatura ambiente (entre 15 – 30 oC). Proteger da luz e umidade.

Número de lote, datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas

Cápsula gelatinosa dura vermelha e amarela.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Gripalcê

Reg. MS 1.0038.0069

Responsável Técnico:

Dra. Marcia Rosangela da Silva
CRF-SP n.o 55.733

Registrado por:

Brasterápica Indústria Farmacêutica Ltda
Rua Professora Gina Lima Silvestre, 84 – Atibaia/SP
CNPJ 46.179.008/0001-68
Indústria Brasileira

Fabricado por:

Brasterápica Indústria Farmacêutica Ltd
Rua Olegário Cunha Lobo, 25 – Atibaia/SP

SAC

0800-177887
sac@brasterapica.com.br

Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.

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