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Bula do H For

Exclusivo Comprimido revestido 5mg

H-For é indicado para o tratamento dos sinais e sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB) em homens adultos incluindo aqueles com disfunção erétil.

Como o H-For funciona?


Definição de disfunção erétil

Quando existe um estímulo sexual, o pênis se enche de sangue e o homem tem uma ereção. Se o homem tiver DE, o pênis não se enche de sangue de forma adequada e a ereção não é suficiente para ocorrer uma relação sexual. A DE, também chamada de impotência sexual, pode ter diversas causas. É importante consultar um médico para descobrir a natureza desse problema. H-For pode ajudar o homem com DE a obter e manter uma ereção quando estiver sexualmente excitado.

Ação do medicamento

H-For é um medicamento para o tratamento da dificuldade de obtenção e/ou manutenção da ereção do pênis (disfunção erétil – DE). Quando um homem é sexualmente estimulado, a resposta física normal do seu corpo é o aumento do fluxo sanguíneo no pênis. Isso resulta em uma ereção. H-For ajuda a aumentar o fluxo de sangue no pênis e pode auxiliar homens com DE a obter e manter uma ereção satisfatória para a atividade sexual. Uma vez completa a atividade sexual, o fluxo sanguíneo do pênis diminui e a ereção termina. Para H-For funcionar, é necessária uma excitação sexual. O homem não terá uma ereção apenas por tomar um comprimido de H-For, sem a estimulação sexual.

Exclusivo Comprimido revestido 5mg

Definição de hiperplasia prostática benigna (HPB)

A HPB é um aumento benigno da próstata que pode causar o estreitamento da uretra e dificuldade de micção.

Ação do medicamento

H-For atua relaxando a musculatura da próstata, da bexiga e dos vasos sanguíneos. O relaxamento da vasculatura resulta no aumento do suprimento de sangue para a próstata e bexiga e pode reduzir os sintomas da HPB. O relaxamento da próstata e da bexiga podem complementar estes efeitos vasculares.

H-For é absorvido pelo organismo num tempo médio de 2 horas após a administração oral.

Contraindicação do H-For

H-For não é indicado para homens que não apresentam disfunção erétil e/ou sinais e sintomas de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB).

H-For não deve ser usado por pacientes alérgicos à tadalafila ou a qualquer um dos componentes do comprimido.

H-For não deve ser administrado a pacientes que estejam utilizando medicamentos contendo nitratos, tais como:

Não há recomendações e advertências especiais quanto ao uso de Tadalafila por idosos.

Como usar o H-For

H-For deve ser administrado somente por via oral e ingerido inteiro, podendo ser tomado independente das refeições.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Posologia do H-For


Comprimido revestido 5mg

Disfunção erétil

A dose recomendada de H-For é de 5 mg, administrada uma vez ao dia, aproximadamente no mesmo horário.

A duração do tratamento deve ocorrer a critério médico.

Hiperplasia Prostática Benigna (HPB)

A dose recomendada de H-For é de 5 mg, administrada uma vez ao dia, aproximadamente no mesmo horário.

Homens com insuficiência renal

Não é necessário o ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal leve ou moderada. A administração de H-For uma vez ao dia não é recomendada para pacientes com insuficiência renal grave.

Comprimido revestido 20mg

A dose máxima recomendada de H-FOR é 20 mg, tomada antes da relação sexual. A frequência máxima de dose recomendada é uma vez ao dia.

H-FOR provou ser eficaz a partir de 30 minutos após sua administração, por até 36 horas. Pacientes podem iniciar a atividade sexual em tempos variáveis em relação à administração, de maneira a determinar seu próprio intervalo ótimo de resposta.

A duração do tratamento deve ocorrer a critério médico.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o H-For?


Comprimido revestido 5mg

Não administrar mais que a quantidade total de H-FOR recomendada pelo médico para períodos de 24 horas. Caso se esqueça de tomar uma dose, deverá tomá-la assim que lembrar.

Comprimido revestido 20mg

A dose máxima diária recomendada de H-FOR é 20 mg, tomada antes da relação sexual e independente das refeições. Portanto, seu uso é sob demanda.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do H-For

H-For deve ser administrado com cuidado àqueles pacientes que apresentem um dos seguintes problemas de saúde:

Problemas do coração, tais como angina (dor no peito), insuficiência cardíaca, batimentos cardíacos irregulares ou que tenham tido ataque cardíaco, pressão baixa ou pressão alta não controlada, derrame, problemas de fígado, problemas com os rins ou que necessitem de diálise, úlceras no estômago, problemas de sangramento, deformação do pênis ou doença de Peyronie, condições que predispõem ao priapismo (ereção com mais de quatro horas), tais como anemia falciforme, mieloma múltiplo ou leucemia.

Lembrando também que a atividade sexual pode ser desaconselhada em pacientes com doenças cardíacas graves, assim como os exercícios físicos em geral. O médico sempre deverá ser informado sobre os problemas cardíacos do paciente com disfunção erétil (DE) e, então, ele decidirá qual é o tratamento mais adequado para a DE. O uso de H-For com outros inibidores da fosfodiesterase 5 (PDE5) ou com tratamentos para DE não foi estudado e, portanto, não é recomendado.

A combinação de tadalafila e medicamentos que estimulam a enzima guanilato ciclase (substância que, dentre outras ações, leva a dilatação dos vasos sanguíneos), tal como o riociguate, não é recomendada, pois pode causar hipotensão sintomática (diminuição da pressão sanguínea). A administração de tadalafila uma vez ao dia não foi extensivamente avaliada em pacientes com insuficiência hepática. Se H-For for prescrito, o médico prescritor deverá avaliar cuidadosamente a relação risco-benefício individualmente.

Foram relatados raros casos de perda de visão em homens tomando medicamentos para a disfunção erétil, incluindo o H-For. Este tipo de perda de visão é chamado de neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica (interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico). Um aumento no risco de neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica aguda foi sugerido a partir da análise de dados observacionais em homens com DE, dentro de 1 a 4 dias do episódio de uso do inibidor da PDE5. Pessoas que tenham diabetes, pressão alta, aumento da taxa de colesterol, doença cardíaca e fumantes possuem um risco mais alto de ter esta doença ocular. Caso você tenha alteração na visão durante o tratamento com H-For, pare de tomar o medicamento e procure seu médico.

Os médicos devem recomendar aos pacientes que interrompam o uso de inibidores da PDE5, incluindo tadalafila, bem como a procurar uma orientação especializada em casos de diminuição ou perda repentina de audição. Estes eventos, que podem estar acompanhados de zumbido e vertigem, foram relatados em associação temporal à introdução de inibidores da PDE5, incluindo tadalafila. Não é possível determinar se estes eventos estão diretamente relacionados ao uso de inibidores PDE5 ou a outros fatores.

Pacientes com suspeita de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) devem ser examinados para descartar a presença de carcinoma prostático.

H-For não é indicado para uso em mulheres.

Este medicamento contém Lactose. Portanto, deve ser usado com cautela em pacientes que apresentem intolerância à lactose.

A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.

Reações Adversas do H-For

No acompanhamento pós-comercialização da tadalafila, os seguintes eventos adversos foram relatados:

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Corpo como um todo

Reações de hipersensibilidade, incluindo erupção cutânea (reação da pele caracterizada por vermelhidão) e urticária (coceira), inchaço facial, síndrome de Stevens-Johnson (doença com grave descamação generalizada da pele) e dermatite esfoliativa (vermelhidão inflamatória da pele com descamação generalizada).

Cardiovascular e cerebrovascular

Eventos cardiovasculares graves, incluindo infarto do miocárdio, morte súbita cardíaca, acidente vascular cerebral (derrame cerebral), dor no peito, palpitações e taquicardia (batimento cardíaco acelerado) foram relatados na fase pós-comercialização em associação temporal com o uso de tadalafila. A maioria dos pacientes que relataram esses eventos tinha fatores de risco cardiovascular preexistentes. Entretanto, não se pode determinar definitivamente se esses eventos são relacionados diretamente a esses fatores de risco, à tadalafila, à atividade sexual, ou à combinação destes e outros fatores.

Outros eventos

Hipotensão (diminuição da pressão sanguínea) (mais comumente relatada quando tadalafila é usada por pacientes que já estão tomando agentes anti-hipertensivos), hipertensão (aumento da pressão sanguínea) e síncope (desmaio).

Gastrointestinal

Dor abdominal e refluxo gastroesofágico.

Pele e tecidos subcutâneos

Hiperidrose (suor abundante).

Sentidos especiais

Visão borrada, neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica (interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico) podendo resultar na diminuição da visão, oclusão (obstrução) da veia retiniana e diminuição (alteração) do campo visual.

Urogenital

Priapismo (ereção dolorosa com mais de 4 horas de duração) e ereção prolongada.

Sistema nervoso

Enxaqueca (dor de cabeça).

Sistema respiratório

Epistaxe (sangramento pelo nariz).

Audição

Na pós-comercialização foram relatados casos de diminuição ou perda repentina da audição em associação temporal com o uso de inibidores da PDE5, incluindo tadalafila. Em alguns casos, foram relatadas condições médicas e outros fatores que podem igualmente ter causado eventos adversos auditivos. Em muitos casos, a informação no acompanhamento médico foi limitada. Não é possível determinar se estes eventos estão relacionados diretamente ao uso de tadalafila, a fatores de risco subjacentes do paciente para a perda de audição, uma combinação destes fatores ou a outros fatores.

Exclusivo Comprimido revestido 20mg

Reação muito comum (ocorre em mais 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Cefaleia (dor de cabeça)

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Dor nas costas, tontura, dispepsia (indisposição gástrica), rubor facial (vermelhidão no rosto), mialgia (dor muscular), congestão nasal (nariz entupido), diarreia em pacientes idosos (gt; 65 anos), náusea (vontade de vomitar) e fadiga (cansaço)

Exclusivo Comprimido revestido 5mg

Durante os estudos clínicos para o tratamento de disfunção erétil, os seguintes eventos adversos foram relatados com o uso de tadalafila:

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Dor nas costas, dispepsia (indigestão), rubor facial (vermelhidão no rosto), mialgia (dor muscular) e congestão nasal (nariz entupido).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Dispneia (falta de ar).

Durante os estudos clínicos para o tratamento de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), os seguintes eventos adversos foram relatados com o uso de tadalafila:

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Cefaleia (dor de cabeça), dispepsia (indigestão), dor nas extremidades, mialgia (dor muscular) e refluxo gastroesofágico.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

Dispneia (falta de ar).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial do H-For

Gravidez

Não há estudos de tadalafila em mulheres grávidas (Categoria B).

Composição do H-For

Cada comprimido revestido de 5mg contém

Tadalafila

5,0 mg

Excipientes

1 comprimido revestido

Excipientes:

Lactose monoidratada, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, laurilsulfato de sódio, hiprolose, estearato de magnésio, hipromelose + triacetina + dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo.

Cada comprimido revestido de 20mg contém

Tadalafila

20,0 mg

Excipientes

1 comprimido revestido

Excipientes:

Lactose monoidratada, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, laurilsulfato de sódio, hiprolose, estearato de magnésio, hipromelose + triacetina + dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo.

Apresentação do H-For


Comprimido revestido de 5mg

Embalagem contendo 10, 15, 20, 30, 60 ou 90* comprimidos revestidos.

*Embalagem fracionável.

Comprimido revestido de 20mg

Embalagem contendo 1, 2, 4, 8, 12 e 90* comprimidos revestidos.

*Embalagem fracionável

Exclusivamente para administração oral.

Uso adulto acima de 18 anos.

Superdosagem do H-For

Doses únicas de até 500 mg de tadalafila foram administradas a indivíduos sadios e, doses múltiplas diárias de até 100 mg de tadalafila, a pacientes. Os eventos adversos foram similares àqueles observados com doses menores. Em casos de superdose, medidas de suporte padrão devem ser adotadas conforme necessário. Hemodiálise contribui de modo não significativo para a eliminação da tadalafila.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do H-For

Você deve falar para o médico todos os medicamentos que usa, sejam os receitados ou não, principalmente os remédios para problemas de coração, pressão alta, problemas da próstata, antibióticos, medicamentos para o tratamento da AIDS, medicamentos para o tratamento de infecções causadas por fungos e leveduras e medicamentos indicados para o tratamento de doenças que afetem o estômago, como, por exemplo, gastrite e úlcera.

Tadalafila não afetou as concentrações alcoólicas e o álcool não afetou as concentrações plasmáticas de tadalafila. Em altas doses de álcool (0,7 g/Kg), a adição de tadalafila não induziu diminuição estatisticamente significativa na pressão sanguínea média. Em alguns indivíduos, foram observadas tontura postural e hipotensão ortostática (queda da pressão arterial ao levantar). Quando tadalafila foi administrada com baixas doses de álcool (0,6 g/Kg), hipotensão não foi observada e tonturas ocorreram com frequência similar ao álcool administrado isoladamente.

Tadalafila pode ser tomado com ou sem alimento.

Não foram conduzidos estudos clínicos com o propósito de investigar possíveis interações entre tadalafila e plantas medicinais, nicotina, testes laboratorais e não laboratoriais.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Ação da Substância H-For

Resultados de Eficácia


Tadalafila (substância ativa) 20 mg

Desenho do estudo

A eficácia e a segurança da Tadalafila (substância ativa) no tratamento da disfunção erétil foram avaliadas em 22 estudos clínicos de até 24 semanas de duração. Os estudos envolveram mais de 4.000 pacientes, tendo sido estudadas as dosagens de 2 a 100 mg, tomadas quando necessário, até uma vez ao dia. A Tadalafila (substância ativa) mostrou ser eficaz na melhora da função erétil em homens com disfunção erétil (DE).

Vários instrumentos de avaliação foram usados para estudar o efeito da Tadalafila (substância ativa) na função erétil. Questões de Avaliação Global (QAG) foram feitas para determinar se o tratamento melhorou as ereções dos pacientes. Durante os estudos clínicos, os pacientes e suas parceiras completaram diários de Perfil de Encontro Sexual (PES), avaliando a função erétil e a satisfação de cada tentativa sexual. O Índice Internacional de Função Erétil (IIFE) também foi completado pelos pacientes. O IIFE fornece medidas globais de função erétil e satisfação sexual, bem como a gravidade da DE.

Efeitos da Tadalafila (substância ativa) sobre a função erétil

Em todos os estudos, a Tadalafila (substância ativa) demonstrou melhora consistente e estatisticamente significante comparada ao placebo, em todos os objetivos primários e secundários avaliados. O efeito do tratamento não diminuiu com o tempo. A Tadalafila (substância ativa), nas doses de 2 a 100 mg, foi avaliada em 16 estudos clínicos envolvendo 3.250 pacientes, incluindo pacientes com disfunção erétil de vários níveis de gravidade (leve, moderada e grave), etiologias (incluindo pacientes com diabetes), idades (21 a 86 anos), etnias e duração da disfunção erétil. Nos estudos de eficácia primária de populações em geral, 81% dos pacientes relataram que Tadalafila (substância ativa) melhorou suas ereções. Também, pacientes com DE, em todas as categorias de gravidade, relataram ereções melhores enquanto tomavam Tadalafila (substância ativa) (86%, 83% e 72% para leve, moderada e grave, respectivamente).

A Tadalafila (substância ativa) mostrou melhora estatisticamente significante na capacidade dos pacientes em obter uma ereção suficiente para a relação sexual e de manter a ereção para uma relação satisfatória, medida pelos diários de PES. Nos estudos de eficácia primária, 75% das tentativas de relações sexuais foram bem sucedidas em pacientes tratados com Tadalafila (substância ativa).

A Tadalafila (substância ativa) também demonstrou melhora estatisticamente significante na função erétil medida pelo Domínio de Função Erétil do IIFE. Adicionalmente, nos estudos de eficácia primária, na dosagem de 20 mg, aproximadamente 60% dos pacientes tratados com Tadalafila (substância ativa) atingiram a função erétil normal durante o tratamento.

Período de resposta

Três estudos clínicos foram conduzidos em 1054 pacientes em ambiente domiciliar, para definir o período de resposta à Tadalafila (substância ativa). A Tadalafila (substância ativa) demonstrou melhora estatisticamente significante na função erétil e na capacidade de ter relação sexual satisfatória até 36 horas após a dose, assim como na capacidade dos pacientes de atingir e manter ereções para relações satisfatórias, se comparados ao grupo placebo, a partir de 30 minutos após a dose.

Confiança do paciente e satisfação sexual

O IIFE também mede a confiança que os pacientes podem atingir e manter uma ereção suficiente para uma relação sexual. A Tadalafila (substância ativa) melhorou a confiança do paciente de modo estatisticamente significante. A análise dos domínios de Satisfação na Relação Sexual e Satisfação Global do IIFE mostrou que o tratamento com a Tadalafila (substância ativa) resulta em aumento estatisticamente significante da satisfação sexual, medida por ambos os domínios. Adicionalmente, Tadalafila (substância ativa) melhorou a proporção dos encontros sexuais que foram satisfatórios para o paciente e sua parceira.

Eficácia na disfunção erétil de pacientes com diabetes mellitus

A Tadalafila (substância ativa) é eficaz no tratamento da disfunção erétil em pacientes com diabetes. Pacientes com diabetes (N=451) foram incluídos em todos os estudos de eficácia primária, um dos quais avaliou especificamente a Tadalafila (substância ativa) apenas em pacientes diabéticos (Tipo 1 ou Tipo 2) com disfunção erétil. Tadalafila (substância ativa) produziu melhora estatisticamente significante na disfunção erétil e na satisfação sexual. Nestes estudos, 68% dos pacientes com diabetes tratados com Tadalafila (substância ativa), na dose de 20 mg, relataram ereções melhores.

Eficácia na disfunção erétil de pacientes que sofreram prostatectomia radical

A Tadalafila (substância ativa) mostrou ser eficaz no tratamento de pacientes que desenvolveram disfunção erétil devido à prostatectomia radical com preservação nervosa bilateral. Em um estudo randomizado, placebocontrolado, duplo-cego, paralelo, prospectivo nesta população (N=303), a Tadalafila (substância ativa) demonstrou uma melhora clinicamente significante da função erétil, sendo que 62% dos pacientes relataram melhora das ereções com o uso de Tadalafila (substância ativa) 20 mg.

Tadalafila (substância ativa) 5 mg

Efeitos da tadalafila sobre a função erétil

A tadalafila administrada na dose de 2,5 mg, 5 mg e 10 mg, uma vez ao dia, foi avaliada em 3 estudos clínicos envolvendo 853 pacientes de várias faixas etárias (de 21 a 82 anos) e etnias, com vários graus de etiologia e de gravidade de disfunção erétil (leve, moderado e grave). Nos dois principais estudos de eficácia na população geral, 76 e 85% dos pacientes relataram que a tadalafila administrada uma vez ao dia melhorou a ereção, comparado a 29 e 30% dos pacientes do grupo placebo. Além disso, os pacientes de todas as categorias de gravidade de disfunção erétil relataram melhora na ereção, enquanto tomavam tadalafila uma vez ao dia. Nos estudos principais de eficácia 62 e 69% da população estudada tratada com tadalafila 5 mg obtiveram sucesso nas tentativas de ter relação sexual, comparado a 34 e 39% do grupo placebo. A dose de 5 mg de tadalafila melhora significativamente a função erétil por um período superior a 24 horas entre as doses.

Efeitos da tadalafila sobre sinais e sintomas da Hiperplasia Prostática Benigna

A tadafila administrada na dose de 5 mg, uma vez ao dia, foi avaliada em 2 estudos clínicos envolvendo 749 pacientes com idade acima de 45 anos (40% acima de 65 anos) portadores de sinais e sintomas de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB); e 1 estudo clínico envolvendo 408 pacientes com sintomas de HPB e disfunção erétil associada. O objetivo primário nos 3 estudos foi a melhora do índice Internacional de Sintomas da Próstata (IPSS, na sigla em inglês) após 12 semanas de tratamento, sendo demonstrada melhora estatisticamente significativa (plt;0,005) do uso de tadafila 5 mg comparado com placebo nos sintomas de HPB ao fim deste período.

Eficácia na disfunção erétil de pacientes com diabetes mellitus

A tadalafila administrada uma vez ao dia mostrou-se eficaz no tratamento da disfunção erétil em pacientes com diabetes. Pacientes com diabetes foram incluídos em todos os 7 estudos de eficácia primária com população geral com disfunção erétil (N=235) e um estudo que avaliou especificamente tadalafila apenas em pacientes diabéticos (Tipo 1 ou Tipo 2) com disfunção erétil (N=216). Um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego, placebo-controlado e de braço paralelo demonstrou melhora clínica consistente e estatisticamente significativa na função erétil de pacientes diabéticos com o uso de tadalafila administrada uma vez ao dia.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Cialis.

Características Farmacológicas


Descrição

Tadalafila (substância ativa), um tratamento oral para disfunção erétil, é um inibidor reversível, potente e seletivo da guanosina monofosfato cíclica (GMPc) – fosfodiesterase específica tipo 5 (PDE5). A Tadalafila (substância ativa) tem fórmula empírica C22H19N3O4 representando um peso molecular de 389,41. O nome químico é pirazino[1?,2?:1,6]pirido[3,4-b]indol-1,4-diona,6-(1,3-benzodioxol-5-il)- 2,3,6,7,12,12a-hexahidro-2-metil-, (6R,12aR). É um sólido cristalino praticamente insolúvel em água e muito pouco solúvel em etanol.

Propriedades farmacodinâmicas

Quando a estimulação sexual causa a liberação local de óxido nítrico, a inibição da PDE5 pela Tadalafila (substância ativa) produz níveis elevados de GMPc no corpo cavernoso. Isso resulta no relaxamento da musculatura lisa e na entrada de sangue nos tecidos penianos, produzindo uma ereção. A Tadalafila (substância ativa) não tem efeito na ausência de estimulação sexual.

Estudos in vitro mostraram que Tadalafila (substância ativa) é um inibidor seletivo da PDE5, encontrada na musculatura lisa do corpo cavernoso, próstata e bexiga, bem como em musculatura lisa vascular e visceral, musculoesquelético, plaquetas, rins, pulmões, cerebelo e pâncreas. O efeito da Tadalafila (substância ativa) é mais potente sobre a PDE5 que sobre outras fosfodiesterases. A Tadalafila (substância ativa) é mais que 10.000 vezes mais potente sobre a PDE5 que sobre a PDE1, PDE2, PDE4 e PDE7, enzimas que são encontradas no coração, cérebro, vasos sanguíneos, fígado, leucócitos, tecido musculoesquelético e outros órgãos. A Tadalafila (substância ativa) é mais que 10.000 vezes mais potente para PDE5 que para PDE3, uma enzima encontrada no coração e vasos sanguíneos. Esta seletividade para a PDE5 sobre PDE3 é importante porque PDE3 é uma enzima envolvida na contratilidade cardíaca. Adicionalmente, a Tadalafila (substância ativa) é aproximadamente 700 vezes mais potente para PDE5 que para PDE6, uma enzima encontrada na retina e que é responsável pela fototransdução. A Tadalafila (substância ativa) é também mais que 9.000 vezes mais potente sobre a PDE5 que sobre a PDE 8, 9, e 10; e 14 vezes mais potente sobre a PDE5 que sobre a PDE11. A distribuição nos tecidos e os efeitos fisiológicos da inibição da PDE8 até PDE11 não foram esclarecidos.

Exclusivo Tadalafila (substância ativa) 5 mg

Hiperplasia Prostática Benigna

O efeito da inibição da PDE5 na concentração de GMPc no corpo cavernoso e nas artérias pulmonares é também observado na musculatura lisa da próstata, da bexiga e de seus suprimentos vasculares. O relaxamento vascular resulta no aumento da perfusão sanguínea e pode reduzir os sintomas da HPB. O relaxamento da musculatura lisa da próstata e da bexiga podem complementar estes efeitos vasculares.

Propriedades farmacocinéticas

Absorção

A Tadalafila (substância ativa) é rapidamente absorvida após administração oral e a concentração plasmática máxima média observada (Cmáx) é atingida num tempo médio de 2 horas após a administração. A biodisponibilidade absoluta da Tadalafila (substância ativa) após dose oral não foi determinada. A velocidade e extensão da absorção da Tadalafila (substância ativa) não são influenciadas pela alimentação, portanto, Tadalafila (substância ativa) pode ser tomado com ou sem alimento. O período da administração (manhã versus noite) não teve efeitos clinicamente relevantes sobre a velocidade e extensão da absorção.

Distribuição

O volume de distribuição médio é de aproximadamente 63 litros, indicando que a Tadalafila (substância ativa) é distribuída nos tecidos. Em concentrações terapêuticas, 94% da Tadalafila (substância ativa) está ligada às proteínas plasmáticas. Menos de 0,0005% da dose administrada aparece no sêmen de indivíduos sadios.

Metabolismo

A Tadalafila (substância ativa) é predominantemente metabolizada pelo citocromo P450 (CYP) isoforma 3A4. O maior metabólito circulante é a glucuronida metilcatecol. Este metabólito é pelo menos 13.000 vezes menos potente que a Tadalafila (substância ativa) para PDE5. Consequentemente, não é esperado que seja clinicamente ativo nas concentrações observadas dos metabólitos.

Eliminação

O clearance oral médio para a Tadalafila (substância ativa) é 2,5 L/h, e a meia-vida média é de 17,5 horas em indivíduos sadios. A Tadalafila (substância ativa) é excretada predominantemente como metabólitos, principalmente nas fezes (aproximadamente 61% da dose) e, em menor extensão, na urina (aproximadamente 36% da dose).

Os parâmetros farmacocinéticos da Tadalafila (substância ativa) em indivíduos sadios são lineares com respeito ao tempo e à dose. Num intervalo de dose de 2,5 a 20 mg, a exposição (área sob a curva – AUC) aumenta proporcionalmente com a dose. As concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio são alcançadas dentro de 5 dias de dose única diária. A farmacocinética determinada em uma população de pacientes com disfunção erétil é similar à farmacocinética em indivíduos sem disfunção erétil.

Farmacocinética em populações especiais

Idosos

Indivíduos idosos sadios (65 anos ou mais) tiveram um clearance oral menor de Tadalafila (substância ativa), resultando em uma exposição (AUC) 25% maior em relação a indivíduos sadios de idade entre 19 e 45 anos. Este efeito da idade não é clinicamente significativo e não exige um ajuste de dose.

Pediátricos

A Tadalafila (substância ativa) não foi avaliada em indivíduos com menos de 18 anos.

Insuficiência hepática

A exposição à Tadalafila (substância ativa) (AUC) em indivíduos com insuficiência hepática leve a moderada (Child-Pugh Classe A e B) é comparável à exposição em indivíduos sadios. Não existem dados disponíveis em pacientes com insuficiência hepática grave (ChildPugh Classe C).

Insuficiência renal

Em indivíduos com insuficiência renal, incluindo aqueles em hemodiálise, a exposição à Tadalafila (substância ativa) (AUC) foi maior que em indivíduos sadios.

Pacientes com diabetes

A exposição à Tadalafila (substância ativa) (AUC) em pacientes com diabetes foi aproximadamente 19% menor que o valor de AUC para indivíduos sadios. Esta diferença na exposição não exige um ajuste de dose.

Estudos da Tadalafila (substância ativa) na frequência cardíaca e pressão arterial

Tadalafila (substância ativa) administrada em indivíduos sadios não produziu diferença significativa, comparando-se ao grupo placebo na pressão sanguínea sistólica e diastólica em decúbito horizontal (diminuição máxima média de 1,6/0,8 mmHg, respectivamente), na pressão sanguínea sistólica e diastólica em pé (diminuição máxima média de 0,2/4,6 mmHg, respectivamente) e não houve alteração significativa na frequência cardíaca. Efeitos maiores foram relatados entre indivíduos recebendo nitratos concomitantemente.

Interação com nitratos

Um estudo foi realizado para avaliar o nível de interação entre nitratos e a Tadalafila (substância ativa). O objetivo do estudo foi determinar em qual o período, após a administração de Tadalafila (substância ativa), não iria ocorrer uma interação aparente na pressão arterial. Os pacientes envolvidos no estudo (incluindo pacientes diabéticos e/ou hipertensos com a pressão arterial controlada) receberam diariamente doses de 20 mg de Tadalafila (substância ativa) ou placebo durante 7 dias quando, então, receberam uma única dose de 0,4 mg de nitroglicerina sublingual em períodos pré-determinados após a última administração de Tadalafila (substância ativa). O resultado deste estudo demonstrou que não foi detectada interação após 48 horas da última administração de Tadalafila (substância ativa). A administração concomitante de Tadalafila (substância ativa) com nitratos é contraindicada. Quando a administração de nitratos for extremamente necessária em pacientes que tomaram Tadalafila (substância ativa), deve ser considerado o intervalo de pelo menos 48 horas após a última administração de Tadalafila (substância ativa) para administrar nitratos. Nestas circunstâncias, a administração de nitratos deve ser realizada sob estreita supervisão médica com um monitoramento adequado das funções hemodinâmicas.

Efeitos nas características do esperma

Não houve efeitos clinicamente relevantes nas características do esperma.

Estudos da Tadalafila (substância ativa) sobre a visão

Em um estudo para avaliar os efeitos da Tadalafila (substância ativa) sobre a visão, não foi detectada dificuldade de discriminação de cor (azul/verde) usando o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100. Este achado é consistente com a baixa afinidade da Tadalafila (substância ativa) pelo PDE6 comparado ao PDE5. Além disso, não foram observados efeitos na acuidade visual, eletrorretinogramas, pressão intraocular ou pupilometria. Cruzando todos os estudos clínicos, os registros de alterações na visão de cor foram raros (lt; 0,1%).

Estudos em espermatogênese

Três estudos foram conduzidos em homens para avaliar o efeito potencial de Tadalafila (substância ativa) 10 mg (um estudo de 6 meses) e 20 mg (um estudo de 6 meses e um estudo de 9 meses), administrada diariamente, sobre a espermatogênese. Não houve efeitos adversos sobre a morfologia ou motilidade do espermatozoide em qualquer dos três estudos. No estudo de 6 meses na dose diária de 10 mg de Tadalafila (substância ativa) e no estudo de 9 meses na dose diária de 20 mg de Tadalafila (substância ativa), os resultados mostraram uma diminuição na concentração espermática média em relação ao placebo, embora estas diferenças não sejam clinicamente significantes. Este efeito não foi visto no estudo de 20 mg de Tadalafila (substância ativa) administrada por 6 meses. No estudo de 9 meses, a diminuição na concentração espermática foi associada à uma frequência ejaculatória mais alta. A frequência de ejaculação não foi avaliada nos estudos de 6 meses. Além disso, não houve efeito adverso sobre as concentrações médias dos hormônios reprodutivos (testosterona, hormônio luteinizante ou hormônio folículo-estimulante) com ambas as doses de 10 mg ou 20 mg de Tadalafila (substância ativa) comparadas ao placebo.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Cialis.

Cuidados de Armazenamento do H-For

Manter à temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco. O prazo de validade do produto nestas condições de armazenagem é de 24 meses.

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Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do produto

Comprimido na cor amarela, circular, biconvexo, sem vinco.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

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