Bula do Hytrin
Hytrin é também usado para o tratamento dos sintomas do paciente que tem aumento da próstata não associado a tumores malignos (hiperplasia prostática benigna – HPB).
Como o Hytrin funciona?
Hytrin é um medicamento que tem a capacidade de se ligar a um tipo específico de receptores chamados “adrenoceptores” do tipo alfa-1. Esses receptores estão envolvidos no aparecimento de várias doenças, tais como a pressão alta (hipertensão arterial) ou problemas de aumento da próstata não relacionada a tumores malignos (hiperplasia prostática benigna – HPB).
Contraindicação do Hytrin
Este medicamento é contra-indicado para o uso em crianças.
Hytriné um medicamento que não pode ser usado por pessoas que têm problemas de sensibilidade à substância principal do medicamento (cloridrato de terazosina) ou a substâncias muito parecidas a ela.
Como usar o Hytrin
A dose de Hytrin deve ser ajustada de acordo com a resposta de cada paciente.
Dose inicial
A dose inicial recomendada para todos os pacientes é de 1 mg (meio comprimido de 2 mg) ao deitar. Essa dose não deve ser aumentada no início do tratamento. Utilizando essa dose inicial, deve-se diminuir a ocorrência de desmaios e perda de consciência (síncope) ou queda da pressão arterial (hipotensão) no início do tratamento.
Doses seguintes
Hipertensão
A dose deve ser aumentada lentamente até que a pressão seja controlada de forma adequada. A dose geralmente recomendada pode variar entre 1 e 5 mg uma vez ao dia.
Entretanto, alguns pacientes podem necessitar de doses de até 20 mg ao dia.
Doses acima de 20 mg ao dia não parecem ter efeito adicional sobre a pressão arterial e doses acima de 40 mg ao dia não foram estudadas.
A pressão arterial deve ser verificada no término do intervalo entre doses, para assegurar-se que o os níveis da pressão ficam mantidos ao longo de todo o intervalo entre as doses.
É igualmente útil verificar a pressão arterial 2 a 3 horas após a administração da dose, para certificarse que as respostas máxima e mínima são parecidas e não existe muita variação nos níveis pressóricos) e para avaliar sintomas tais como tonturas (vertigens) e palpitações, os quais podem levar a queda da pressão (resposta hipotensora excessiva).
Se os níveis de pressão arterial estiverem muito diminuídos dentro de 24 horas após a administração da dose, devem ser considerados o aumento da dose ou dividir a dose em duas tomadas ao dia.
Se o tratamento for interrompido por vários dias, o tratamento deve ser reiniciado, utilizando-se o esquema descrito acima para dose inicial.
Hiperplasia prostática benigna (HPB)
A dose deve ser aumentada lentamente até que se o efeito desejado nos pacientes com aumento de próstata não associado a tumores malignos (hiperplasia prostática benigna – HPB). A dose recomendada pode variar entre 5 e 10 mg administrados uma vez ao dia.
Observou-se melhora dos sintomas tão cedo quanto duas semanas após início do tratamento com Hytrin. Melhora na taxa da quantidade de urina à micção (fluxo urinário) pode ser vista um pouco mais tarde. Se a administração de Hytrin for interrompida por vários dias, o tratamento deve ser reiniciado, utilizando-se o esquema descrito acima
para dose inicial.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Hytrin?
Não é aconselhável tomar mais do que a dose recomendada pelo seu médico. Caso tenha esquecido de tomar o medicamento, deve-se tomar a mesma dose do remédio prescrita pelo médico no horário seguinte. Não é recomendado o aumento da dose por conta do esquecimento na próxima tomada.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.
Precauções do Hytrin
Síncope (perda da consciência inesperada com desmaios) e efeito da primeira dose
Hytrin (cloridrato de terazosina), assim como outros medicamentos parecidos com ele (agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos), pode causar baixa da pressão arterial importante, especialmente queda da pressão arterial quando o paciente levanta-se rapidamente (hipotensão postural) e perda da consciência com desmaios (síncope) logo após o paciente tomar a primeira dose do medicamento.
Esses problemas também aparecer quando o tratamento é interrompido por um período e depois reiniciado.
A perda de consciência associada a desmaios (síncope) também pode ocorrer quando outros medicamentos parecidos (agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos) são usados junto com outros medicamentos para tratar a pressão alta (hipertensão arterial), com aumento ou diminuição da dose de forma rápida.
Se ocorrer perda de consciência e desmaios (síncope), o paciente deve ser colocado deitado (posição supina) e receber o tratamento de suporte necessário.
Hytrin pode causar outros sintomas de pressão arterial diminuída, tais como tonturas (vertigem), sensação de cabeça leve e aceleração do coração (palpitações), são mais comuns.
Pacientes que trabalhem com situações nas quais estes eventos possam causar problemas potenciais devem ser tratados com atenção particular.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.
Interações medicamentosas
Hipertensão (pressão alta):
Não foram observados problemas importantes quando se utilizou o Hytrin com outros medicamentos para tratar a pressão alta, tais como diuréticos e bloqueadores beta-adrenérgicos.
O cloridrato de terazosina foi usado em conjunto com os seguintes medicamentos ou classes de medicamentos sem causar problemas ao paciente pela associação:
Analgésicos/antiinflamatórios (p. ex.: paracetamol, ácido acetilsalicílico, codeína, ibuprofeno, indometacina, fenilbutazona); antibióticos (p. ex.: eritromicina, trimetoprima, ampicilina, penicilina, tetracicilina, e sulfametoxazol); anticolinérgicos/ simpatomiméticos (p. ex.: cloridrato de fenilefrina, cloridrato de fenilpropanolamina, cloridrato de pseudoefedrina); antigotosos (p. ex.: alopurinol, probenecida); anti-histamínicos (p. ex.: clorfeniramina); agentes cardiovasculares (p. ex.: atenolol, hidroclortiazida, meticlotiazida, propanolol); corticosteróides; agentes gastrintestinais (p. ex.: antiácidos); hipoglicemiantes (p. ex.: clorpropamida, insulina, tolazamida, tolbutamida); ansiolíticos/ sedativos (p. ex.: clorazepato, clordiazepóxido, diazepam, flurazepam); glicosídeos cardíacos (p. ex.: digoxina), antiarrítmicos (p. ex.: procainamida, quinidina); hormônios/esteróides (p. ex.: suplementação estrogênica).
Deve-se ter bastante cuidado quando se utilizar o Hytrin junto com outros medicamentos para tratar a pressão alta (anti-hipertensivos; p. ex.: antagonistas de cálcio), para evitar a possibilidade de hipotensão (queda da pressão) significativa. Quando se deseja incluir mais um medicamento como um diurético ou outro agente anti-hipertensivo, deve-se baixar a dose.
Inibidores de PDE-5:
Hipotensão foi reportada quando terazosina foi utilizada concomitante a inibidores de fosfodiesterase-5 (PDE-5).
Hiperplasia prostática benigna (HPB):
Não foram observadas reações adversas importantes (efeitos colaterais) em pacientes com aumento da próstata não associado a tumores malignos (hiperplasia prostática benigna – HPB) que usaram o Hytrin junto com antiinflamatórios não esteroidais, teofilina, antianginosos, hipoglicemiantes orais, exceto com inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) ou diuréticos.
Entretanto, um pequeno número de pacientes apresentou tonturas (vertigens) quando o cloridrato de terazosina em estudos clínicos.
Reações Adversas do Hytrin
Reações Adversas Relacionadas com Hipertensão (pressão alta)
Indisposição (astenia), visão embaçada, vertigem (tontura), sensação de obstrução do nariz, náusea, inchaço nas pernas, palpitações e sonolência foram os únicos sintomas mais comuns em pacientes recebendo cloridrato de terazosina do que em pacientes recebendo placebo.
As principais reações adversas observadas foram:
Geral:
Indisposição, dor nas costas, dor de cabeça.
Sistema cardiovascular:
Palpitações, queda da pressão arterial quando o paciente se levanta (hipotensão postural), perda da consciência ou desmaios, aumento da freqüência do coração.
Sistema digestivo:
Náuseas.
Problemas com metabolismo ou com a nutrição:
Inchaço no corpo, inchaço nas pernas e aumento de peso.
Sistema músculo-esquelético:
Dor nas pernas e nos braços.
Sistema nervoso:
Depressão, diminuição da vontade sexual (libido), nervosismo, tonturas, dormências, sono excessivo.
Sistema respiratório:
Falta de ar, sensação de obstrução do nariz, sinusite.
Sistema urogenital:
Dificuldade em ter ereção.
Relacionadas com Hiperplasia prostática benigna (HPB)
As seguintes reações adversas foram observadas em pacientes que usaram o cloridrato de terazosina para tratamento de aumento da próstata não associada a tumores malignos (hiperplasia prostática benigna – HPB), com freqüência maior que 5%:
Geral:
Indisposição, fraqueza, dor de cabeça.
Sistema cardiovascular:
Queda da pressão arterial (hipotensão arterial), palpitações, queda da pressão arterial quando o paciente se levanta (hipotensão postural), perda da consciência ou desmaios, aumento da frequência cardíaca.
Sistema digestivo:
Náusea.
Problemas no metabolismo ou na nutrição:
Inchaço nas pernas, aumento de peso.
Sistema nervoso:
Tontura, diminuição da vontade de ter sexo (libido), muito sono.
Sistema respiratório:
Falta de ar, sensação de obstrução no nariz, rinite.
Sentidos especiais:
Visão embaçada, visão dupla.
Sistema urogenital:
Impotência.
População Especial do Hytrin
Uso em idosos
Hytrin pode ser usado por pacientes idosos, sem que seja necessário ajustar a dosagem.
Uso em crianças
Hytrin não deve ser usado por crianças, pois não existem estudos com o medicamento nessa faixa etária.
Uso na gravidez e amamentação
Hytrin não é recomendado durante a gravidez, a menos que, na opinião do médico, os benefícios justifiquem os possíveis riscos para a mãe e para o feto.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica.
Não se sabe ao certo se este fármaco é excretado no leite materno, já que muitos fármacos podem ser excretados no leite humano. Deve-se ter muito cuidado para se utilizar o Hytrin em mulheres que estejam amamentando.
Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.
Composição do Hytrin
Apresentações
Hytrin 2 mg:
Embalagens com 14 comprimidos.
Hytrin 5 mg:
Embalagens com 15 e 30 comprimidos.
Via oral.
Uso adulto.
Composição
Cada comprimido 2 mg contém:
Cloridrato de terazosina diidratado (equivalente a 2 mg de terazosina) 2,374 mg.
Excipientes:
lactose, corante amarelo FDC nº 6, amido de milho, talco, estearato de magnésio.
Cada comprimido 5 mg contém:
Cloridrato de terazosina diidratado (equivalente a 5 mg de terazosina) 5,935 mg.
Excipientes:
lactose, corante azul FDC nº 2, corante amarelo FDC nº 6, amido de milho, talco, estearato de magnésio.
Superdosagem do Hytrin
Se a administração de Hytrin ocasionar queda da pressão arterial importante (hipotensão aguda), medidas de suporte do sistema cardiovascular devem ser iniciadas, tais como, restabelecer os níveis da pressão arterial e normalização da freqüência cardíaca podem ser obtidas colocando-se o paciente na posição deitada (supina).
Interação Medicamentosa do Hytrin
Hipertensão (pressão alta)
Não foram observados problemas importantes quando se utilizou o Cloridrato de Terazosina (substância ativa) com outros medicamentos para tratar a pressão alta, tais como diuréticos e bloqueadores beta-adrenérgicos.
O Cloridrato de Terazosina (substância ativa) foi usado em conjunto com os seguintes medicamentos ou classes de medicamentos sem causar problemas ao paciente pela associação
- Analgésicos/antiinflamatórios (p. ex.: paracetamol, ácido acetilsalicílico, codeína, ibuprofeno, indometacina, fenilbutazona);
- Antibióticos (p. ex.: eritromicina, trimetoprima, ampicilina, penicilina, tetracicilina, e sulfametoxazol);
- Anticolinérgicos/ simpatomiméticos (p. ex.: cloridrato de fenilefrina, cloridrato de fenilpropanolamina, cloridrato de pseudoefedrina);
- Antigotosos (p. ex.: alopurinol, probenecida);
- Anti-histamínicos (p. ex.: clorfeniramina);
- Agentes cardiovasculares (p. ex.: atenolol, hidroclortiazida, meticlotiazida, propranolol);
- Corticosteróides;
- Agentes gastrintestinais (p. ex.: antiácidos);
- Hipoglicemiantes (p. ex.: clorpropamida, insulina, tolazamida, tolbutamida);
- Ansiolíticos/ sedativos (p. ex.: clorazepato, clordiazepóxido, diazepam, flurazepam);
- Glicosídeos cardíacos (p. ex.: digoxina);
- Antiarrítmicos (p. ex.: procainamida, quinidina);
- Hormônios/esteróides (p. ex.: suplementação estrogênica).
Deve-se ter bastante cuidado quando se utilizar o Cloridrato de Terazosina (substância ativa) junto com outros medicamentos para tratar a pressão alta (anti-hipertensivos; p. ex.: antagonistas de cálcio), para evitar a possibilidade de hipotensão (queda da pressão) significativa. Quando se deseja incluir mais um medicamento como um diurético ou outro agente anti-hipertensivo, deve-se baixar a dose.
Inibidores de PDE-5
Hipotensão foi reportada quando Cloridrato de Terazosina (substância ativa) foi utilizada concomitante a inibidores de fosfodiesterase-5 (PDE-5).
Hiperplasia prostática benigna (HPB)
Não foram observadas reações adversas importantes (efeitos colaterais) em pacientes com aumento da próstata não associado a tumores malignos (hiperplasia prostática benigna – HPB) que usaram o Cloridrato de Terazosina (substância ativa) junto com antiinflamatórios não esteroidais, teofilina, antianginosos, hipoglicemiantes orais, exceto com inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) ou diuréticos.
Entretanto, um pequeno número de pacientes apresentou tonturas (vertigens) quando o Cloridrato de Terazosina (substância ativa) em estudos clínicos.
Ação da Substância Hytrin
Características farmacológicas
Cloridrato de Terazosina (substância ativa) é um bloqueador seletivo de adrenoceptores alfa-1, do tipo competitivo e de longa duração. É um derivado quinazolínico, representado pelo nome químico: cloridrato de 1– (4 – amino – 6,7 – dimetoxi – 2 – quinazolinil) – 4 – [(tetraidro – 2 – furanil)] carbonil] – piperazina diidratado. O cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) é uma substância branca, cristalina, facilmente solúvel em água e em solução salina isotônica e tem um peso molecular de 459,93.
Farmacodinâmica
Em animais, o cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) produziu um decréscimo na pressão arterial pela diminuição da resistência vascular periférica total. A ação hipotensora do cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) parece ser produzido principalmente pelo bloqueio dos adrenoceptores alfa-1. O cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) diminui a pressão arterial gradualmente dentro de 15 minutos após a administração oral. Em humanos, as pressões arteriais sistólica e diastólica são diminuídas em ambas as posições, supina e ereta. O efeito é mais pronunciado sobre a pressão diastólica. Geralmente, essas modificações não são acompanhadas de taquicardia reflexa.
Um maior efeito na pressão arterial associado com picos de concentrações plasmáticas, nas primeiras horas após a administração, parece ser mais dependente da posição (maior na posição ereta) do que o efeito do cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) após 24 horas, e na posição ereta há também um aumento nos batimentos cardíacos de 6 a 10 por minuto nas primeiras horas após a administração. Estudos sugerem que o bloqueio de adrenoceptores alfa-1 é também útil na melhora da urodinâmica em pacientes com obstrução crônica do esvaziamento da bexiga, como o que ocorre na hiperplasia prostática benigna (HPB). Os sintomas de HPB são causados principalmente pela presença de uma próstata aumentada e pelo tônus aumentado da musculatura lisa da saída da bexiga e da próstata, que é regulado pelos receptores adrenérgicos alfa-1. Em experimentos in vitro, o cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) se mostrou capaz de antagonizar contrações induzidas por fenilefrina em tecido de próstata humana. Em estudos clínicos, o cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) melhorou a urodinâmica e a sintomatologia de pacientes com HPB. Há uma tendência de ganho de peso dos pacientes durante o tratamento com cloridrato de Cloridrato de Terazosina.
Em estudos clínicos controlados com placebo, os pacientes que receberam cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) ganharam em média 740 g e 958 g de peso, respectivamente para homens e mulheres, contra perdas de 87 g e 522 g de peso, respectivamente para homens e mulheres recebendo placebo. Ambas as diferenças foram significativas. Durante estudos clínicos controlados, os pacientes que receberam cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) tiveram uma melhora do perfil lipídico. Os pacientes recebendo cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) como monoterapia tiveram um pequeno, mas estatisticamente significante, decréscimo no colesterol total e nas frações de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e de densidade muito baixa (VLDL), comparado com placebo. Estes pacientes tiveram aumento, em relação a valores basais, das lipoproteínas de alta densidade (HDL), da relação de colesterol HDL/LDL e redução dos triglicerídeos. Entretanto, estas alterações não foram significantes em relação ao placebo.
A administração de cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) a longo prazo (6 meses ou mais) não produziu um padrão de alterações clinicamente significativas, que pudessem ser atribuídas ao fármaco, nos seguintes parâmetros clínico-laboratoriais: glicose, ácido úrico, creatinina, nitrogênio da uréia sangüínea, provas de função hepática e eletrólitos. A análise dos dados laboratoriais após administração de cloridrato de Cloridrato de Terazosina, sugerem a possibilidade de hemodiluição, baseada em decréscimos no hematócrito, hemoglobina, leucócitos, proteína total e albumina. Decréscimos no hematócrito e na proteína total têm sido descritos com bloqueio alfa e são atribuídos à hemodiluição.
Farmacocinética
O cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) é completamente absorvido nos humanos. Alimentos têm pouco ou nenhum efeito na biodisponibilidade do cloridrato de Cloridrato de Terazosina. O cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) mostrou sofrer mínimo metabolismo de primeira passagem e quase toda a dose em circulação está na forma da droga mãe. Os níveis plasmáticos atingem o pico ao redor de 1 hora após a administração e então declinam com uma meia-vida de aproximadamente 12 horas.
O fármaco liga-se em alto grau às proteínas plasmáticas. Cerca de 10% de uma dose oral é excretada como inalterada pela urina e cerca de 20% é excretada nas fezes. O restante é excretado na forma de metabólitos. No total, cerca de 40% da dose administrada é excretada na urina e 60% nas fezes. A disposição desse fármaco em animais é qualitativamente similar àquela em humanos. A farmacocinética do cloridrato de Cloridrato de Terazosina (substância ativa) parece ser independente da função renal. Isto pode evitar a necessidade de ajustar o regime de doses para pacientes com função renal diminuída.
Cuidados de Armazenamento do Hytrin
Conservar Hytrin em temperatura ambiente (15-30ºC) e proteger da luz e umidade.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dizeres Legais do Hytrin
MS n° 1.0553.0184
Farm. Resp.:
Fábio Bussinger da Silva
CRF-RJ 9277
Fabricado por:
Farmasa – Laboratório Americano de Farmacoterapia S.A.
Rua Nova York, 245 – Brooklin – São Paulo -SP
CNPJ: 61.150.819/0001-20
Industria Brasileira
Distribuído por:
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
Estrada dos Bandeirantes, 2400 – Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 56.998.701/0012-79
Nº de lote, data de fabricação e validade: vide rótulo e cartucho.