Contraindicação do Iguassina
- Primeiro trimestre da gestação, insuficiências renal ou hepática graves.
- Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Como usar o Iguassina
1 comprimido ao dia, por via oral, preferivelmente pela manhã, ou a critério médico.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Interrupção do tratamento
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Precauções do Iguassina
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Iguassina não deve ser utilizada durante o primeiro trimestre da gestação, em casos de insuficiências renal ou hepática grave e em pacientes que apresentem hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
A concentração plasmática de potássio deve ser medida periodicamente nos pacientes que recebem diuréticos tiazídicos por períodos prolongados.
Não tome remédio sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Reações Adversas do Iguassina
Podem ocorrer distúrbios gastrintestinais (falta de apetite, náuseas, vômitos, cólicas, diarréia, constipação), câimbras, alterações sangüíneas, sensibilidade à luz solar, “rash” cutâneo, diminuição do desejo sexual (libido) e, raramente, impotência e redução da tolerância à glicose. Pode ocorrer mais raramente, cálculo renal.
A maioria dos efeitos adversos está relacionado a doses altas ou a sensibilidade individual.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis que possam ser decorrentes do uso do medicamento, tais como: náuseas, vômitos, dores no corpo e tontura.
População Especial do Iguassina
Gravidez
Iguassina não deve ser utilizada durante o primeiro trimestre da gestação.
Idosos
Devem-se seguir as orientações gerais descritas na bula. Contudo, o tratamento deve ser iniciado com a dose mínima.
Composição do Iguassina
Cada comprimido contém:
Hidroclorotiazida | 50 mg |
Triantereno | 50 mg |
Excipientes:
croscarmelose sódica, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio, fosfato de cálcio, amido pré-gelatinizado, celulose microcristalina, maltose.
Superdosagem do Iguassina
Se o excesso do medicamento foi ingerido há pouco tempo, deve ser efetuada a lavagem gástrica. Caso tenha transcorrido mais tempo desde a ingestão, consultar imediatamente o médico que poderá instaurar um tratamento sintomático de suporte, levando em conta os efeitos farmacológicos do produto. As concentrações séricas de eletrólitos e a função renal, devem ser monitorizadas cuidadosamente.
Interação Medicamentosa do Iguassina
Os diuréticos tiazídicos podem diminuir o efeito dos anticoagulantes, dos uricosúricos, das sulfoniluréias e da insulina e aumentar o dos anestésicos, do diazóxido, dos glicosídios digitálicos, do carbonato de lítio, dos diuréticos de alça e da vitamina D.
A eficácia dos tiazídicos pode ser reduzida pelos antiinflamatórios não-esteróides, pelos anticolesterolêmicos do grupo das resinas de ligação aos ácidos biliares (colestiramina e colestipol) e pela metenamina.
A anfotericina B e os corticosteróides aumentam o risco de hipocalemia induzida pelos diuréticos tiazídicos.
O triantereno é antagonista do ácido fólico.
Interação Alimentícia do Iguassina
Não há relatos até o momento.
Ação da Substância Iguassina
Características farmacológicas
A hidroclorotiazida é um eficaz diurético tiazídico que aumenta a excreção de sódio e água pela inibição da reabsorção de sódio nos túbulos distais. A hidroclorotiazida, bloqueando a anidrase carbônica, impede a reabsorção normal dos íons cloro e sódio pelos túbulos renais, e assim, estes íons passam ao bacinete juntamente com grande quantidade de água, necessária para mantê-los em solução.
Embora em grau menor, também a excreção do íon potássio é aumentada pela hidroclorotiazida e, conseqüentemente, doses maciças desta ou a sua administração não criteriosa por período prolongado podem acarretar hipocalemia e alcalose hipoclorêmica.
Para evitar tais inconvenientes, foi associado à hidroclorotiazida o triantereno, diurético poupador de potássio, isto é, a 2,4,7-triamino-6-fenil-pteridina, cuja propriedade fundamental é determinar, além da eliminação urinária de sódio e água, notável retenção de potássio. A experiência clínica confirmou os pressupostos farmacológicos, pois a associação do triantereno à hidroclorotiazida apresenta inúmeras vantagens, assim resumidas:
- Sinergismo de ação, com aumento da diurese;
- Aumento da eliminação do sódio;
- Retenção de potássio;
- Ótima tolerância;
- Facilidade de administração;
- Efeito terapêutico imediato, mesmo nos casos resistentes aos outros diuréticos.
Cuidados de Armazenamento do Iguassina
O medicamento deve ser guardado, antes e após a abertura da embalagem, em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C), ao abrigo da umidade.
O prazo de validade do produto é de 2 anos, a partir da data de fabricação. Observar a data de fabricação e o prazo de validade impressos no cartucho.
Não utilizar o medicamento com prazo de validade vencido.
Mensagens de Alerta do Iguassina
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Não tome remédio sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Dizeres Legais do Iguassina
Registro MS – 1.0084.0084
Farm. Resp.: Erica Maluf – CRF-SP: 19.664
Registrado por:
Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda.
Av. Ibirapuera, 2332 – 12o Andar – Torre I
Indianópolis – São Paulo – SP
CEP: 04028-002
CNPJ: 61.100.004/0001-36
Indústria Brasileira