Bula do Inflamene
- Distúrbios músculo-esqueléticos (lesões dos músculos, tendões, ligamentos ou ossos);
- Gota aguda (inflamação por deposição de cristais de ácido úrico nas juntas);
- Dor pós-operatória e pós-traumática (lesões por impacto);
- Dismenorreia primária (cólicas menstruais) em pacientes maiores de 12 anos.
Também é indicado para a exacerbação das doenças inflamatórias crônicas, tais como
- Artrite reumatoide (inflamação crônica das articulações – ‘juntas’ – devido a reação autoimune, situação em que o sistema de defesa agride por engano o próprio corpo);
- Osteoartrite (processo de lesão das juntas);
- Espondilite anquilosante (artrite da coluna vertebral).
Inflamene também é indicado por sua ação analgésica (redução ou desaparecimento da dor).
Como o Inflamene funciona?
Inflamene é um medicamento anti-inflamatório que possui propriedades analgésicas e antipiréticas (elimina ou diminui a dor e a febre, respectivamente).
Após tomar a dose adequada de Inflamene suspensão oral, o alívio ou diminuição da dor inicia-se dentro de 1 hora e a ação máxima ocorre em 2 a 3 horas.
A ação de Inflamene é prolongada no organismo, podendo ser usado uma única vez ao dia.
Contraindicação do Inflamene
Inflamene não deve ser usado para tratar a dor da cirurgia para revascularização do miocárdio (cirurgia que corrige obstruções das coronárias – vasos que levam sangue para o músculo do coração – através de ponte de veia safena ou de artéria mamária).
Não use Inflamene se você tem
- Hipersensibilidade (alergia) conhecida ao piroxicam ou a outros componentes da fórmula;
- Úlcera péptica ativa (ferida no estômago e/ou na parte inicial do intestino) ou sangramento gastrintestinal (no estômago e intestino que podem ser observados através de sangue vivo ou “pisado” – com coloração marrom escura – no vômito e/ou fezes);
- Asma (doença respiratória, onde a respiração é difícil, curta e ofegante);
- Pólipo nasal (massa de tecido mucoso dentro do nariz);
- Angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica) e urticária (alergia da pele) causados por ácido acetilsalicílico (AAS) ou outro anti-inflamatório;
- Insuficiência renal (diminuição da função dos rins), hepática (diminuição da função do fígado) ou cardíaca (diminuição da capacidade de bombeamento do coração) graves;
- Histórico de ulceração (erosão da parede do estômago ou intestino), sangramento ou perfuração gastrintestinal (no estômago e intestino que podem ser observados através de sangue vivo ou “pisado” – com coloração marrom escura – no vômito e/ou fezes ou ruptura gastrintestinal).
O uso de AINEs, incluindo piroxicam, pode causar infertilidade temporária em algumas mulheres.
Alguns estudos sugerem que o uso do piroxicam pode aumentar o risco de aborto espontâneo no início da gravidez.
Como usar o Inflamene
Inflamene Cápsulas
A cápsula de Inflamene deve ser engolida inteira, com um pouco de líquido.
A dosagem de Inflamene varia de acordo com a doença a ser tratada, conforme orientação médica. Só o médico deve definir a duração do tratamento.
As doses recomendadas aos médicos são as seguintes:
Artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante
A dose inicial de 20 mg ao dia, em dose única (ou seja, 1 vez ao dia), seguida de 10 mg a 30 mg por dia.
Advertência: a administração prolongada de doses acima de 20 mg leva a um risco maior de efeitos indesejáveis gastrintestinais.
Distúrbios músculo-esqueléticos agudos
Dose inicial de 40 mg nos 2 primeiros dias (dose única ou fracionada). Para os 7 a 14 dias restantes, a dose deve ser reduzida para 20 mg ao dia.
Dor pós-traumática e pós-operatória
A dose inicial recomendada é de 20 mg ao dia, em dose única. Em casos onde se deseja um efeito mais rápido, pode-se fazer como descrito nos distúrbios músculo-esqueléticos agudos.
Gota aguda
Dose inicial única de 40 mg ao dia, seguida nos próximos 4 a 6 dias por 40 mg/dia, em dose única ou fracionada. O piroxicam não é indicado para o tratamento prolongado da gota.
Dismenorreia primária
Assim que surgirem os sintomas, inicie a dose recomendada de 40 mg em dose única diária nos dois primeiros dias do período menstrual e, se necessário, 20 mg por dia em dose única diária no 3º, 4º e 5º dias.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Inflamene Gotas
Inflamene Gotas deve ser administrado por via oral, após as refeições.
As doses de Inflamene variam de acordo com a doença tratada e a critério médico. Seu médico irá determinar sua dose e estabelecer a duração do seu tratamento.
A dose indicada de Inflamene suspensão oral é de 0,4 – 0,6 mg/kg/dia, sendo que a dose máxima recomendada é 40 mg. Cada 21 gotas equivale a 1 mL e contém 9 mg de piroxicam. Desta forma, o seu médico poderá lhe recomendar tomar 1 gota da suspensão oral por quilograma de seu peso a cada 24 horas (uma vez ao dia) após as refeições, sem ultrapassar o limite de 40 mg/dia.
Para artrite reumatoide, osteoartrite (artrose, processo degenerativo das articulações) e espondilite anquilosante (inflamação das articulações da coluna vertebral)
Dose inicial recomendada de 20 mg (47 gotas) a cada 24 horas (uma vez ao dia) em dose única diária. A maioria dos pacientes será mantido com 20 mg a cada 24 horas (ao dia) e um número relativamente pequeno de pacientes pode necessitar de doses superiores a 30 mg diários em dose única (a cada 24 horas) ou fracionada (dividida).
A dose de manutenção pode variar de 10 mg a 30 mg (o uso prolongado de doses de 30 mg leva a um risco maior de efeitos gastrintestinais indesejáveis).
Para distúrbios musculoesqueléticos agudos
Dose inicial recomendada de 40 mg (93 gotas) a cada 24 horas (ao dia) nos primeiros 2 dias, em dose única ou fracionada (dividida). Para os 7 a 14 dias restantes, a dose deve ser reduzida para 20 mg (47 gotas) a cada 24 horas (ao dia).
Para gota aguda (artrite associada com deposição de cristais nas articulações)
Dose inicial recomendada de 40 mg (93 gotas) a cada 24 horas (ao dia), seguida nos próximos 4 a 6 dias por 40 mg a cada 24 horas (ao dia) em dose única ou fracionada (dividida). O Inflamene não é indicado para o tratamento prolongado da gota.
Para dor pós-traumática e pós-operatória
Dose inicial recomendada de 20 mg (47 gotas) a cada 24 horas (ao dia), em dose única. Em casos em que se deseja um efeito mais rápido, pode-se iniciar com 40 mg a cada 24 horas (por dia) nos dois primeiros dias (em dose única ou fracionada), reduzindo-se posteriormente a 20 mg a cada 24 horas (ao dia).
Para dismenorreia primária (cólica menstrual):
Assim que surgirem os sintomas, iniciar a dose recomendada de 30-40 mg (70-93 gotas) em dose única diária (a cada 24 horas), nos dois primeiros dias do período menstrual e, se necessário, 20-30 mg pelos próximos 1 a 3 dias.
A administração prolongada de doses de 30 mg (70 gotas) ou mais acarreta um maior risco de efeitos colaterais. Limite máximo diário de administração recomendado é 40 mg/dia.
Uso em pacientes com insuficiência hepática (problemas no fígado)
Pode haver necessidade de redução de dose.
Uso em pacientes com insuficiência renal (problemas nos rins)
Em caso de dano nos rins leve a moderado não é necessário ajuste de dose. Porém, pode haver necessidade de alteração de dose em pacientes com insuficiência renal grave ou em pacientes em hemodiálise.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O que devo fazer quando eu me esquecer de o Inflamene?
Caso o paciente esqueça-se de tomar Inflamene no horário estabelecido, deve tomá-lo assim que lembrar.
Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e tomar a próxima. Neste caso, o paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses esquecidas. O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Precauções do Inflamene
Sempre avise ao seu médico sobre todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma medicação nova.
O médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a ação uma da outra; isso se chama interação medicamentosa.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
A dose de Inflamene pode necessitar de ajustes em portadores de alteração da função do fígado. Por isso, se você tem qualquer problema no fígado, avise seu médico.
Efeitos Cardiovasculares
Anti-inflamatórios aumentam o risco de
- Eventos trombóticos (“entupimento” dos vasos sanguíneos) e cardiovasculares (no coração e vasos sanguíneos), o que aumenta o risco de infarto do miocárdio (”entupimento” dos vasos que levam sangue ao músculo do coração que é lesado e/ou morre) e acidente vascular cerebral (AVC ou “derrame cerebral”), que podem ser fatais;
- Aparecimento de hipertensão (aumento da pressão arterial, conhecida popularmente como “pressão alta”) ou piora da hipertensão já existente;
- Retenção de líquidos levando à piora da função cardíaca em portadores de insuficiência cardíaca congestiva (doença em que a função do músculo cardíaco está reduzida, não conseguindo bombear o sangue para ser usado pelo organismo).
Se você tem doença cardiovascular, insuficiência cardíaca congestiva preexistente ou hipertensão deve ser cuidadosamente monitorado pelo seu médico. O risco pode aumentar com a duração do uso. Para reduzir os riscos potenciais recomenda-se que a dose de Inflamene seja a menor dose capaz de gerar o efeito desejado e o tratamento dure o menor tempo possível.
Efeitos Gastrintestinais
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), incluindo Inflamene, podem causar reações adversas gastrintestinais graves como
- Inflamação;
- Sangramento;
- Ulceração;
- Perfuração do estômago, do intestino delgado (parte do intestino que vai do estômago até o intestino grosso) ou do intestino grosso (parte do final do tubo digestivo), que pode ser fatal.
O uso de doses diárias acima de 20 mg de Inflamene leva a um aumento do risco de efeitos colaterais gastrintestinais.
Os pacientes com maior risco de desenvolverem este tipo de complicação gastrintestinal com AINEs são os idosos, pacientes com doença cardiovascular, pacientes utilizando ácido acetilsalicílico e Inflamene ao mesmo tempo ou pacientes com história anterior ou ativa de doença gastrintestinal, como ulceração, sangramento ou doenças inflamatórias gastrintestinais.
Efeitos Renais
Raramente os anti-inflamatórios não esteroidais podem lesar os rins por diminuição da produção de substâncias (prostaglandinas) responsáveis por controlar a quantidade de sangue que chega até ele e pela intensidade da inflamação. Suspender a medicação pode reverter a reação.
O risco é maior em portadores de alterações na função renal como pacientes com síndrome nefrótica (doença dos rins que gera perda de proteína na urina) e doença renal aparente (qualquer doença do rim), além dos portadores de insuficiência cardíaca congestiva ou cirrose hepática (doença no fígado que destrói as suas células substituindo-as por cicatrizes).
Pacientes de risco devem ser monitorados.
Reações Adversas do Inflamene
Inflamene em geral é bem tolerado. Sintomas gastrintestinais são os mais frequentemente encontrados, apesar de na maioria dos casos não interferir no curso da terapêutica.
Sanguíneo (sangue) e linfático (linfa)
- Anemia (diminuição da quantidade de glóbulos vermelhos do sangue responsáveis pelo transporte de oxigênio);
- Anemia aplástica (anemia por diminuição da produção de glóbulos vermelhos);
- Anemia hemolítica (anemia por aumento da velocidade de destruição de glóbulos vermelhos);
- Eosinofilia (aumento de um tipo de célula branca de defesa do sangue chamada eosinófilo);
- Leucopenia (diminuição do número de células brancas de defesa do sangue, chamadas de leucócitos);
- Trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas, células de coagulação do sangue).
Imunológico
- Anafilaxia (reação alérgica grave, que gera resposta em todo o corpo e pode até levar à incapacidade de respirar);
- ‘Doença do soro’ (reação alérgica parecida com a que acontece após aplicação de substância biológica, ou seja, produzida por um organismo vivo).
Metabolismo e nutricional
- Anorexia (falta de apetite);
- Hiperglicemia (aumento da quantidade de açúcar no sangue);
- Hipoglicemia (diminuição da quantidade de açúcar no sangue);
- Retenção de líquidos (acúmulo de líquidos no organismo).
Psiquiátrico
- Depressão;
- Pesadelo;
- Alucinações;
- Insônia;
- Confusão mental;
- Alterações de humor;
- Nervosismo;
- Irritação.
Sistema nervoso
- Meningite asséptica (inflamação da membrana que envolve o cérebro e a medula, chamada de meninge, que acontece na ausência de microrganismos);
- Tontura;
- Dor de cabeça;
- Parestesia (sensação formigamento, queimação, ardor e coceira em uma região que não tem lesão visível);
- Sonolência;
- Vertigem (tontura).
Visão
- Visão turva;
- Irritações oculares (do olho);
- Edema (inchaço) dos olhos.
Ouvido e labirinto
- Disfunção auditiva (alteração da capacidade de ouvir);
- Tinidos (zumbido no ouvido).
Cardíaco
- Palpitações.
Vascular
- Vasculite (inflamação da parede de um vaso sanguíneo);
- Hipertensão (pressão alta).
Respiratório, torácico e mediastinal
- Broncoespasmo (crise de chiado no peito);
- Dispneia (falta de ar);
- Epistaxe (sangramento nasal).
Gastrintestinal
- Desconforto e/ou dor abdominal (na barriga);
- Indigestão;
- Vômitos;
- Náuseas (enjoo);
- Diarreia;
- Constipação (prisão de ventre);
- Flatulência (excesso de gases no estômago ou intestinos);
- Estomatite (inflamação da mucosa da boca que gera várias lesões, conhecidas popularmente como aftas);
- Gastrite (lesão do estômago);
- Úlcera (ferida no estômago);
- Reações (dor, ardor, coceira) anorretais (no reto e/ou ânus) e tenesmo (dor no ânus quando há vontade de evacuar);
- Sangramento retal;
- Sangramento gastrintestinal (no estômago e intestino, que podem ser observados através de sangue vivo ou “pisado” – com coloração marrom escura – no vômito e/ou fezes);
- Pancreatite (inflamação do pâncreas);
- Perfuração.
Hepatobiliar (fígado/bile)
- Casos fatais de hepatite (inflamação do fígado);
- Icterícia (sinal de alteração da função do fígado em que a pele e a esclera – parte branca dos olhos – obtêm uma cor amarela intensa).
Procure imediatamente seu médico se observar icterícia durante o uso de Inflamene.
Distúrbios mamários e do sistema reprodutivo
- Diminuição da fertilidade feminina.
Pele e tecido subcutâneo
- Alopecia (perda de cabelos);
- Angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica);
- Vários graus de reação alérgica na pele que podem ser observadas desde vermelhidão, coceira até aparecimento de regiões em que as células morrem gerando complicações graves, passando por lesões descamativas, bolhosas e inchaços.
Doenças renais e urinárias
- Síndrome nefrótica (doença dos rins que gera perda de proteínas);
- Glomerulonefrite (inflamação dos glomérulos, células renais responsáveis pela filtração do sangue);
- Nefrite intersticial (tipo de inflamação nos rins);
- Insuficiência renal (diminuição da função dos rins).
Laboratorial
- Anticorpos antinucleares (ANA) positivos (indicativos de doença auto-imune);
- Elevações reversíveis de nitrogênio da ureia sanguínea e da creatinina (substâncias encontradas na urina);
- Diminuição na hemoglobina e no hematócrito (exame que fornece uma estimativa do número de glóbulos vermelhos no sangue) sem associação evidente com sangramento gastrintestinal;
- Aumento dos níveis de transaminase (uma enzima presente nas células do fígado);
- Aumento ou diminuição de peso.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Seguem abaixo os eventos adversos de acordo com a frequência que eles ocorrem
Reação muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- Testes da função do fígado aumentados.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- Infarto do miocárdio;
- Hemorragia gastrintestinal;
- Perfuração gastrintestinal;
- Anemia;
- Função do rim anormal;
- Broncoespasmo;
- Edema;
- Prurido (coceira);
- – Rash cutâneo (vermelhidão na pele);
- Dor abdominal;
- Constipação;
- Diarreia;
- Flatulência;
- Queimação;
- Indigestão;
- Náusea;
- Vômito;
- Tontura;
- Dor de cabeça.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- Insuficiência cardíaca congestiva;
- Hipertensão;
- Taquicardia (batimentos acelerados do coração);
- Eritema multiforme (manchas vermelhas na pele);
- Melena (fezes com presença de sangue);
- Trombocitopenia (diminuição do número de células sanguíneas conhecidas como plaquetas);
- Hepatite;
- Icterícia;
- Reações anafiláticas;
- Nefrite intersticial (inflamação do tecido do rim);
- Síndrome nefrótica (associação de proteína na urina, queda da albumina no sangue e inchaço generalizado);
- Proteinúria (proteína na urina);
- Insuficiência renal;
- Asma;
- Dispneia (falta de ar).
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- Arritmia cardíaca (ritmo irregular dos batimentos cardíacos);
- Vasculite;
- Síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica grave, envolvendo erupção cutânea nas mucosas e pele);
- Insuficiência hepática.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- Não foram relatadas reações muito raras até o momento.
Reação cuja frequência não está determinada/estabelecida
- Observação de sinais trombóticos;
- Desordem inflamatória do trato gastrintestinal;
- Falência renal;
- Acidente cerebrovascular.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
População Especial do Inflamene
Efeito sobre a Capacidade de Dirigir e Operar Máquinas
O efeito de Inflamene sobre a habilidade de dirigir ou operar máquinas não foi estudado. Por isso, não se tem conhecimento se o medicamento pode influenciar na capacidade de dirigir ou operar máquinas.
Uso em Crianças
A dose ideal e a segurança do uso do piroxicam em crianças ainda não estão bem estabelecidas e dependerão do critério do seu médico.
Uso em idosos
Deve-se ter cautela com o uso de Inflamene por idosos devido ao aumento do risco de reações indesejáveis, especialmente gastrintestinais.
Uso na Gravidez
A segurança do uso de Inflamene durante a gravidez e durante a amamentação não foi ainda estabelecida. Inflamene não é recomendado para mães durante a amamentação até que sua segurança clínica tenha sido estabelecida para esses casos.
Informe ao médico a ocorrência de gravidez durante o tratamento e até 7 dias após o término do medicamento.
Composição do Inflamene
Inflamene Cápsulas
Cada cápsula contém 20 mg de Piroxicam.
Excipientes:
amido, estearato de magnésio, laurilsulfato de sódio, manitol oral.
Atenção: As cápsulas contêm o corante amarelo de tartrazina que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.
Inflamene Gotas
Cada 1 mL (21 gotas) da suspensão oral contém:
Piroxicam | 9 mg |
Excipientes | q.s.p. 1 mL |
Excipientes:
polissorbato 20, sacarose, glicerol, celulose microcristalina, metilparabeno, propilparabeno, fosfato de potássio dibásico, álcool etílico, água purificada.
A quantidade de álcool etílico no produto final é 0,0035 mL de álcool por mL de medicamento, ou seja, 21 gotas do medicamento possuem 0,0035 mL de álcool.
Cada 1 mL da suspensão oral corresponde a 21 gotas. Cada gota contém 0,428 mg de piroxicam.
Superdosagem do Inflamene
Avise ao seu médico para que ele possa monitorar as possíveis reações.
No caso de uma superdose aguda pode acontecer
- Letargia (sensação de cansaço, falta de energia);
- Sonolência;
- Náusea (enjoo);
- Vômito;
- Dor abdominal;
- Sangramento gastrintestinal;
- Aumento da pressão arterial;
- Redução do funcionamento dos rins;
- Depressão respiratória (redução da função do sistema respiratório);
- Coma (redução da interação do indivíduo com o meio, com redução da resposta a estímulos, como toque, manipulação, conversas, sons, etc.), embora sejam raros.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Interação Medicamentosa do Inflamene
Ácido acetilsalicílico
Assim como outros AINEs, o uso de Piroxicam (substância ativa) em associação ao ácido acetilsalicílico, ou o uso concomitante de dois AINEs, não é recomendado, pois não existem dados adequados para se demonstrar que a combinação produza maior eficácia do que aquela atingida com o fármaco em separado, e o potencial para reações adversas é aumentado.
Estudos em humanos demonstraram que o uso concomitante de Piroxicam (substância ativa) e de ácido acetilsalicílico resulta em redução dos níveis plasmáticos do Piroxicam (substância ativa) em cerca de 80% dos valores normais.
O Piroxicam (substância ativa) interfere no efeito antiplaquetário do ácido acetilsalicílico em baixa dosagem e pode, assim, interferir no tratamento profilático de doença CV com ácido acetilsalicílico.
Anticoagulantes
Sangramento foi raramente relatado quando Piroxicam (substância ativa) foi administrado a pacientes recebendo anticoagulantes cumarínicos. Os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente quando Piroxicam (substância ativa) e anticoagulantes orais forem administrados concomitantemente.
O Piroxicam (substância ativa), assim como ocorre com outros AINEs, diminui a agregação plaquetária e prolonga o tempo de sangramento. Este efeito deve ser levado em conta sempre que o tempo de sangramento for avaliado.
Antiácidos
O uso concomitante de antiácidos não interfere com os níveis plasmáticos de Piroxicam (substância ativa).
Anti-hipertensivos incluindo os diuréticos, inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA), antagonistas da angiotensina II e betabloqueadores
Os AINEs podem diminuir a eficácia dos diuréticos e de outros fármacos anti-hipertensivos incluindo inibidores da ECA, antagonistas da angiotensina II e betabloqueadores. Em pacientes com comprometimento da função renal (por ex., pacientes desidratados ou idosos com a função renal comprometida), a coadministração de inibidores da ECA ou de antagonistas da angiotensina II e/ou diuréticos com inibidores da ciclooxigenase, pode aumentar a deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é geralmente reversível.
A ocorrência destas interações deve ser considerada em pacientes sob administração de Piroxicam (substância ativa) com inibidores da ECA ou de antagonistas da angiotensina II e/ou diuréticos. Portanto, a administração concomitante destes medicamentos deve ser feita com cautela, especialmente em pacientes idosos. Os pacientes devem ser adequadamente hidratados e deve-se avaliar a necessidade de monitoramento da função renal no início do tratamento concomitante e periodicamente.
Glicosídeos cardíacos (digoxina e digitoxina)
Os AINES podem exacerbar a insuficiência cardíaca, reduzir a taxa de filtração glomerular (TGF) e aumentar os níveis de glicosídeos plasmáticos. O uso concomitante de digoxina ou digitoxina não afeta a concentração plasmática de Piroxicam (substância ativa) nem da digitoxina ou da digoxina.
Cimetidina
Resultados de dois estudos mostraram um pequeno aumento na absorção de Piroxicam (substância ativa) após administração de cimetidina, mas não houve alteração significativa nos parâmetros de eliminação. A cimetidina aumenta a área sob a curva (AUC0-120h) e Cmáx de Piroxicam (substância ativa) em aproximadamente 13% a 15%. Não houve diferença significativa nas constantes de eliminação e na meia-vida. O pequeno, mas significativo aumento na absorção não é considerado clinicamente significativo.
Colestiramina
Colestiramina mostrou aumentar o clearance oral e diminuir a meia-vida do Piroxicam (substância ativa). Para diminuir esta interação, é prudente administrar Piroxicam (substância ativa) pelo menos 2 horas antes ou 6 horas depois de administrar a colestiramina.
Corticosteroides
Aumento do risco de ulceração gastrintestinal ou sangramento.
Ciclosporina
Aumento do risco de nefrotoxicidade.
Lítio e outros agentes ligantes a proteínas
Piroxicam (substância ativa) possui alta ligação proteica e, assim, pode deslocar outros fármacos ligados às proteínas. O médico deve estar atento para alterações na posologia quando administrar Piroxicam (substância ativa) a pacientes recebendo fármacos de alta ligação proteica. Foi relatado que AINEs, incluindo Piroxicam (substância ativa), aumentam o steady state dos níveis plasmáticos do lítio. É recomendável que esses níveis sejam monitorados quando a terapia com Piroxicam (substância ativa) for iniciada, ajustada ou descontinuada.
Metotrexato
Quando o metotrexato for administrado concomitantemente com AINEs, incluindo Piroxicam (substância ativa), os AINEs podem diminuir a eliminação do metotrexato, resultando em aumento dos níveis plasmáticos de metotrexato. Recomenda-se cuidado, especialmente em pacientes recebendo altas doses de metotrexato.
Tacrolimo
Possibilidade de aumento do risco de nefrotoxicidade quando AINEs são coadministrados com tacrolimo.
Exclusivo Piroxicam (substância ativa) Gel 5 mg/g
Não se conhece a interação do uso tópico de Piroxicam (substância ativa) com outros medicamentos.
Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Feldene®.
Ação da Substância Inflamene
Resultados de Eficácia
O Piroxicam (substância ativa) foi comparado ao naproxeno no tratamento de artrite reumatoide. Melhora significativa foi observada no final do tratamento com cada droga, contudo Piroxicam (substância ativa) foi significativamente mais eficaz do que o naproxeno em diminuir a duração da rigidez matinal.
Pacientes com dismenorreia primária foram incluídas em um estudo para avaliar a eficácia de Piroxicam (substância ativa) na cólica menstrual e sintomas associados. O Piroxicam (substância ativa) proporcionou um alívio significativo da dor menstrual e reduziu a necessidade de paracetamol como analgésico complementar. O fármaco foi bem tolerado e não apresentou diferença com o grupo placebo em relação a eventos adversos.
Em 2 estudos paralelos, Piroxicam (substância ativa) foi considerado bem tolerado e significativamente mais eficaz do que placebo no alívio da dor moderada a grave, inchaço e limitação de movimentos resultantes de lesões musculoesqueléticas agudas. A eficácia e tolerância de Piroxicam (substância ativa) foram comparadas a indometacina e naproxeno e em todos os grupos de tratamento, a dor espontânea, dor ao movimento e inchaço das articulações foram significativamente reduzidas em até três dias após o início do tratamento. A avaliação geral da eficácia foi excelente ou boa em mais de 80% dos pacientes. O Piroxicam (substância ativa) foi significativamente melhor tolerado pelos pacientes.
O Piroxicam (substância ativa) foi comparado ao paracetamol e placebo no alívio da dor pós-operatória dentária. O Piroxicam (substância ativa) apresentou mais alívio da dor do que placebo e não apresentou diferença significativa em relação ao paracetamol na eficácia analgésica.
Pacientes com artrite gotosa aguda foram tratados com Piroxicam (substância ativa) em um estudo multicêntrico. O alívio da dor foi perceptível dentro de 4 horas após a primeira dose e posteriormente, com o alívio precoce de outros sintomas associados com a artrite gotosa aguda. O Piroxicam (substância ativa) foi bem tolerado e foi altamente eficaz e seguro no tratamento de gota aguda.
Um estudo multicêntrico, não comparativo foi realizado por 156 médicos em 8 países europeus para avaliar a eficácia e tolerância de Piroxicam (substância ativa) no tratamento da osteoartrose. Na avaliação global, os investigadores avaliaram a eficácia do Piroxicam (substância ativa) moderada em 82% dos pacientes enquanto a tolerância foi considerada excelente ou boa em 92% dos casos. Os dados mostram que Piroxicam (substância ativa) é eficaz e proporciona tolerância muito favorável no tratamento da osteoartrite.
Referências
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6. Dessaim P, Et al: Piroxicam (substância ativa) in the treatment of osteoarthrosis: A multicenter study in general practice involving 1218 patients. J Int Med Res, 1979, 7: 335.
Exclusivo Piroxicam (substância ativa) Solução para uso intramuscular 20 mg/mL
Foi realizado um estudo envolvendo 64 pacientes com cólica renal aguda para avaliar os efeitos terapêuticos de Piroxicam (substância ativa) intramuscular 40 mg versus 75 mg de diclofenaco sódico intramuscular, ambos em dose única. O grau de dor foi analisado segundo a Escala Visual Análoga. O Piroxicam (substância ativa) intramuscular pode ser usado com sucesso no tratamento de cólica renal aguda e apresenta início de ação mais rápido e efeito prolongado em relação ao diclofenaco sódico.
Um estudo prospectivo e multicêntrico foi desenhado e implementado para determinar a eficácia e segurança de Piroxicam (substância ativa) solução intramuscular no tratamento de desordens musculoesqueléticas agudas. Um total de 1.058 pacientes de 165 centros médicos na Itália foi estudado. As doenças tratadas com mais frequência foram lombalgia, tensões e periartrite. Em uma dosagem de 40 mg em dose única diária em um período de 2 dias e 5 dias adicionais de doses diárias de 20 mg, os sinais e sintomas de dor e restrição de movimento foram significativamente reduzidos em intensidade já no terceiro dia de tratamento, com melhoria adicional vista sobre o sétimo dia. No início do tratamento, os sintomas foram classificados como de moderada ou grave intensidade em quase todos os pacientes, mas no terceiro dia, a percentagem de pacientes com sintomas leves ou mesmo nenhum variou de 37% a 63%. No sétimo dia, 73% a 84% dos pacientes tiveram sintomas leves ou nenhum. Os efeitos colaterais foram relatados ou observados em 9,2% dos pacientes. A maioria dos efeitos secundários foi de gravidade leve, mas o tratamento foi interrompido em 23 (2,1%) pacientes por causa de reações adversas. Nenhum dos efeitos secundários graves, tais como a úlcera, hemorragia, ou choque anafilático, foram observados ou relatados. A eficácia do tratamento, a partir de uma avaliação global pelos pacientes e investigadores, foi classificada como boa ou muito boa em 75% a 79% dos pacientes; a segurança sistêmica foi considerada boa ou muito boa de 88% a 91%, a segurança local foi boa de 87% a 94% dos pacientes estudados.
Referências
1. M. Eandi et al: injectable Piroxicam (substância ativa) in acute musculoskeletal disords: results of a large multicenter study. Current Therapeutic Research 1989 Vol 45 385-97.
2. Al-Waili NS1, Saloom KY. Intramuscular Piroxicam (substância ativa) versus intramuscular diclofenac sodium in the treatment of acute renal colic: double-blind study. Eur J Med Res. 1999 Jan 26;4(1):23-6.
Exclusivo Piroxicam (substância ativa) Supositórios 20 mg
A tolerabilidade local, segurança e eficácia do meloxicam supositórios de 15 mg foram comparados com Piroxicam (substância ativa) 20 mg supositórios ao longo de um período de 3 semanas em um estudo randomizado em pacientes com osteoartrite. Os pacientes foram randomizados 2:1 para receber meloxicam (n = 216) ou Piroxicam (substância ativa) (n = 109). Mais de 90% de pacientes e pesquisadores avaliaram a tolerabilidade local de ambos os tratamentos como boa ou muito boa (endpoint primário). Não houve diferença significativa entre os grupos. A eficácia global foi relatada por cerca de 80% dos pacientes em ambos os grupos para ser bom ou muito bom.
Um segundo estudo que avaliou a eficácia de supositórios de Piroxicam (substância ativa) 20 mg, administrada uma vez ao dia durante 4 semanas, incluiu 96 pacientes que sofrem de osteoartrite e 20 pacientes que sofrem de artrite reumatoide. Os escores dos parâmetros medidos (dor, inchaço, limitação de movimento) diminuíram significativamente 2 e 4 semanas após o início da terapia. A auto-avaliação da dor e rigidez dos pacientes também melhoraram significativamente durante o estudo. Avaliação global da eficácia e tolerância foi excelente ou bom em mais de 80% dos pacientes.
Em dor pós-operatória, o Piroxicam (substância ativa) foi avaliado em um estudo que incluiu um grupo de 51 pacientes submetidos a procedimento cirúrgico ortopédico (reconstrução ligamentar, osteotomia tibial e substituição total de joelho) dos quais 26 receberam Piroxicam (substância ativa) (40 mg IM seguidos de 20 mg via retal, oral ou IM diariamente) e 25 placebo por período máximo de 6 dias. Os pacientes poderiam solicitar analgesia suplementar se necessário durante o período. Todos os pacientes receberam no dia 1 pós-cirurgia Piroxicam (substância ativa) 40 mg por via oral, retal ou IM sendo que nos demais dias (2, 3 e, se necessário, 4 e 5) doses complementares de Piroxicam (substância ativa) ou placebo pela manhã. O grupo tratado com Piroxicam (substância ativa) apresentou maior eficácia que o placebo tanto em relação a controle de dor, como inchaço e movimentação precoce.
Outro estudo sobre eficácia de Piroxicam (substância ativa) supositório em dor pós-operatória avaliou de forma aberta e não randomizada 30 pacientes submetidas à perineoplastia. Todas as pacientes incluídas apresentavam dor de moderada a forte intensidade e a posologia de Piroxicam (substância ativa) foi de 40 mg (1 supositório de 12 em 12 horas) nos dias 1 e 2 e 20 mg (1 supositório ao dia) nos dias 3, 4 e 5. Observou-se a partir da 7ª hora redução significativa da dor em relação ao escore de dor basal (plt;0,01). Ao final do período de observação, 10% das pacientes persistiam com edema local leve, 96,7% urinaram espontaneamente logo após a retirada da sonda vesical e a avaliação clínica global foi considerada ótima ou boa em 94% dos casos.
Em dismenorreia primaria foi realizado estudo em 26 mulheres com idades entre 18 e 44 anos randomizado e comparativo entre Piroxicam (substância ativa) 20 mg por via retal (n=7), placebo (n=6) ou naproxeno sódico 550 mg via retal (n=7). O Piroxicam (substância ativa) demonstrou maior eficácia no controle da dor e sintomas relacionados à dismenorreia quando comparado tanto a placebo quanto a naproxeno.
O Piroxicam (substância ativa) por via retal também foi avaliado em um trabalho envolvendo 33 pacientes para uma serie de doenças reumáticas, inflamatórias e articulares degenerativas (poliarterite crônica, espondilite anquilosante, pseudo-poliarterite rizomélica osteoartrite de joelho, artrite gotosa incluindo gota aguda, periarterite escápulo-humeral, patologia de disco intervertebral) incluindo quem utilizou Piroxicam (substância ativa) nas doses de 30 mg ou 40 mg. Seu efeito anti-inflamatório e analgésico foi observado em todos os casos com maior resposta nos pacientes com artrite gotosa aguda. Neste mesmo estudo foi realizada avaliação farmacocinética com comparação de dados históricos relativos à apresentação oral de Piroxicam (substância ativa) evidenciando concentrações séricas semelhantes nas 2 apresentações (oral e supositórios).
Estudos de farmacocinética também foram realizados e evidenciaram concentrações plasmáticas semelhantes entre as 2 apresentações (oral e retal).
Referências
1. Carrabba M.; Paresce E.; Angelini M.; Galanti A.; Marini M.G.; Cigarini P. A comparison of the local tolerability, safety and efficacy of meloxicam and Piroxicam (substância ativa) suppositories in patients with osteoarthritis: a single-blind, randomized, multicentre study. Current Medical Research and Opinion. 1995, v. 13, n. 6, p. 343-355.
2. Heynen G, Dessain P: Piroxicam (substância ativa) suppositories for osteoarthritis and rheumatoid arthritis: an open multicentre study in 116 patients; Eur J Rheumatol Inflamm. 1983;6(1):134-8
3. Bastos AC, Ramos LO e Bagnoli VR. Piroxicam (substância ativa) Supositório no Pós-Operatório de Perineoplastia.J Bras Ginecol 1986; 96(7): 363-368.
4. Costa S, Mioli M, Ravaioli R et al. Prostaglandin Synthetase Piroxicam (substância ativa)Beta-Cyclodextrin In The Treatment Of Primary Dismenorrhea. Curr Ther Res 1987; 42(1): 156-164.
5. Neuman M. A Clinical And Pharmacokinetic Study of Piroxicam (substância ativa) Administered as Rectal Suppository. Drug Expert Clin Res 1981; 7(1): 15-24.
6. Schiantarelli P, Acerbi D, Bovis G. Some Pharmacokinetic Properties and Bioavailability by Oral and Rectal Route of Piroxicam (substância ativa) in Rodents and in Man. Drug Res 1981; 31(1): 92-97.
7. Michotte Y, Van Klaveren HP, Detaevenier MR et al. Bioequivalence of Two Formulations of Piroxicam (substância ativa). Drug Res 1991; 41(1): 244-246.
Exclusivo Piroxicam (substância ativa) Gel 5 mg/g
Foi realizado um estudo duplo-cego em que Piroxicam (substância ativa) 0,5%, em administrações de 5 mg 4 vezes ao dia, foi comparado a um gel-placebo no tratamento de afecções agudas de tecidos moles (entorses acromioclaviculares, supra-espinhosos ou de tornozelo, ou ainda, tendinite de Aquiles). Dos 200 pacientes envolvidos no estudo (100 por tratamento), apenas 6 do grupo que recebia Piroxicam (substância ativa) (6%) descontinuaram o tratamento devido à ineficácia, comparado a 42 (42%) do grupo placebo (p lt; 0,001). Foram observadas reduções significativas na dor (espontânea ou de movimento), grau de restrição das articulações, limiar de pressão e sensibilidade do local afetado com Piroxicam (substância ativa) gel em relação ao placebo. O tempo para obtenção da melhora dos sintomas foi menor com Piroxicam (substância ativa) gel. A avaliação geral da eficácia e melhora das afecções foi melhor no grupo recebendo Piroxicam (substância ativa) do que no que recebia placebo (p lt; 0,0001). Tanto o gel contendo Piroxicam (substância ativa) quanto o placebo foram bem tolerados. Sete pacientes recebendo gel com 0,5% de Piroxicam (substância ativa) e quinze recebendo placebo relataram eventos adversos principalmente relacionados à pele. Desta forma, este estudo demonstra que Piroxicam (substância ativa) gel, 5 mg administrado 4 vezes ao dia é eficaz no tratamento de problemas músculo-esqueléticos (entorses e tendinites), além de ser bem tolerado.
Cento e oitenta e quatro pacientes (n=184) com osteoartrite sintomática do joelho confirmada radiologicamente foram avaliados em um estudo randomizado duplo-cego, tratados com Piroxicam (substância ativa) gel 0,5% ou gel homeopático 3x/dia durante 4 semanas. Os end-points principais foram a diminuição da dor ao andar mensurada na escala visual analógica (EVA) de dor bem como no índice articular de Ritchie. A redução da dor foi de 16,5 mm na EVA no grupo que utilizou homeopatia (n = 86) e 8,1 mm no grupo Piroxicam (substância ativa) (n = 86); a diferença entre os grupos de tratamento foi de 8,4 mm (95% intervalo de confiança 0,8-15,9), e após o ajuste para a dor no início do estudo que foi de 6,8 mm (95% intervalo de confiança -0,3 a 13,8). Não houve diferença significativa entre os grupos de tratamento no índice articular de Ritchie (P = 0,78).
Referências
Piroxicam (substância ativa) 0,5% topical gel compared to placebo in the treatment of injuries: a d-blind study comparing efficacy and safety’, A.L. Russel, Clin. Invest. Med., Volume 14:1 pp. 35-43. Por favor, confirmar referência.
Van Haselen RA, Fisher PA; A randomized controlled trial comparing topical Piroxicam (substância ativa) gel with a homeopathic gel in osteoarthritis of the knee; Rheumatology (Oxford). 2000 Jul;39(7):714-9.
Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Feldene®.
Características Farmacológicas
Propriedades Farmacodinâmicas
O Piroxicam (substância ativa) é um agente anti-inflamatório não esteroide que possui também propriedades analgésicas e antipiréticas. Edema, eritema, proliferação tecidual, febre e dor podem ser inibidos em animais de laboratório pela administração de Piroxicam (substância ativa). É eficaz independentemente da etiologia da inflamação.
Embora o mecanismo de ação de Piroxicam (substância ativa) não seja totalmente conhecido, estudos isolados in vitro e in vivo mostraram que Piroxicam (substância ativa) interage em várias etapas da resposta imune e da inflamação através da:
- Inibição da síntese de prostanoides, incluindo as prostaglandinas, por inibição reversível da enzima ciclooxigenase;
- Inibição da agregação dos neutrófilos;
- Inibição da migração das células polimorfonucleares e monócitos para a área de inflamação;
- Inibição da liberação de enzimas lisossomais de leucócitos estimulados;
- Inibição da formação do ânion superóxido pelo neutrófilo;
- Redução da produção do fator reumatoide sistêmico e do fluido sinovial em pacientes com artrite reumatoide soro-positiva.
Ficou estabelecido que Piroxicam (substância ativa) não atua pela estimulação do eixo hipófise-adrenal. Estudos in vitro não revelaram qualquer efeito negativo sobre o metabolismo cartilaginoso.
Em estudos clínicos, Piroxicam (substância ativa) mostrou-se eficaz como analgésico em dores de várias etiologias (pós-trauma, pós-episiotomia e pós-operatório). O início da analgesia é imediato.
Em dismenorreia primária, os níveis aumentados de prostaglandinas endometriais causam hipercontratilidade uterina, resultando em isquemia uterina e consequente dor. O Piroxicam (substância ativa), como um potente inibidor da síntese das prostaglandinas, demonstrou reduzir esta hipercontratilidade uterina e ser eficaz no tratamento da dismenorreia primária.
Propriedades farmacocinéticas
Absorção e Distribuição
O Piroxicam (substância ativa) é bem absorvido após a administração oral ou retal. Com a ingestão de alimentos, há uma leve diminuição na velocidade da absorção, porém não atinge a extensão da mesma. Concentrações plasmáticas estáveis são mantidas durante o dia com apenas uma administração diária. Tratamento contínuo com 20 mg/dia, durante um ano, produz níveis sanguíneos similares aos observados depois de alcançado o steady state .
As concentrações plasmáticas do fármaco são proporcionais nas doses de 10 mg e 20 mg e geralmente alcançam o pico dentro de 3 a 5 horas após a administração. A dose única de 20 mg geralmente produz níveis de pico plasmático de Piroxicam (substância ativa) de 1,5 a 2 mcg/mL, enquanto que a concentração plasmática máxima do fármaco, após ingestão diária contínua de 20 mg de Piroxicam (substância ativa), usualmente se estabiliza entre 3 e 8 mcg/mL. A maioria dos pacientes alcançam o steady state dos níveis plasmáticos dentro de 7 a 12 dias.
O tratamento com dose de ataque de 40 mg/dia nos primeiros 2 dias, seguida de 20 mg/dia nos dias subsequentes, permite uma alta porcentagem de alcance (aproximadamente 76%) dos níveis de steady state imediatamente após a segunda dose. Os níveis de steady state, a área sob a curva e a meia-vida de eliminação são similares aos obtidos após administração de 20 mg diários.
O estudo comparativo da biodisponibilidade de doses múltiplas de Piroxicam (substância ativa) nas formas cápsulas e solução para uso intramuscular mostrou que, após a administração intramuscular de Piroxicam (substância ativa), o nível plasmático foi significantemente maior do que os obtidos com ingestão de cápsula durante os 45 minutos após a administração no primeiro dia, durante os 30 minutos no segundo dia e os 15 minutos no sétimo dia. As duas formulações são bioequivalentes.
Metabolismo e Eliminação
O Piroxicam (substância ativa) é extensamente metabolizado, sendo que menos de 5% da dose diária é excretada de forma inalterada na urina e nas fezes. O metabolismo do Piroxicam (substância ativa) é predominantemente mediado via citrocromo P450 CYP2C9 no fígado. Uma importante via metabólica é a hidroxilação do anel piridil do Piroxicam (substância ativa), seguida por conjugação com ácido glicurônico e eliminação urinária. O tempo de meia-vida plasmática é de aproximadamente 50 horas no homem.
O Piroxicam (substância ativa) deve ser administrado com cautela a pacientes com conhecida ou suspeita de metabolizadores fracos CYP2C9, baseados no histórico prévio/experiência com outros substratos CYP2C9, uma vez que podem apresentar níveis plasmáticos altos anormais devido à redução do clearance metabólico (vide o item 5. Advertências e Precauções – Metabolizadores Fracos dos Substratos CYP2C9).
Farmacogenética
A atividade de CYP2C9 é reduzida em indivíduos com polimorfismos genéticos como os polimorfismos CYP2C9*2 e CYP2C9*3. Dados limitados de dois relatórios publicados mostraram que os pacientes com genótipos CYP2C9*1/*2 heterozigótico (n=9), CYP2C9*1/*3 heterozigótico (n=9) e CYP2C9*3/*3 homozigótico (n=1) mostraram níveis sistêmicos de Piroxicam (substância ativa) 1,7; 1,7 e 5,3 mais altos, respectivamente, que os pacientes com CYP2C9*1/*1 (n=17, genótipo metabolizador normal) após a administração de uma dose oral única. Os valores médios da meia-vida de eliminação de Piroxicam (substância ativa) dos pacientes com genótipos CYP2C9*1/*3 (n=9) e CYP2C9*3/*3 (n=1) foram 1,7 e 8,8 vezes maiores que dos pacientes com CYP2C9*1/*1 (n=17). Estima-se que a frequência do genótipo homozigótico *3/*3 seja de 0% a 5,7% em vários grupos étnicos.
Dados de Segurança Pré-clínicos
Estudos de toxicidade subagudos e crônicos foram realizados com ratos, camundongos, cães e macacos, usando doses que variavam de 0,3 mg/kg/dia a 25 mg/kg/dia. A última dose é aproximadamente 90 vezes a dose recomendada para humanos. A única patologia observada foi caracteristicamente associada com a toxicidade em animais por AINEs; isto é, necrose papilar renal e lesão gastrintestinal. No que diz respeito a essas últimas, os macacos mostraram-se os mais resistentes para tais efeitos, enquanto os cães, os mais sensíveis.
Exclusivo Cápsulas 20 mg, Comprimido de dissolução instantânea 20 mg
Um estudo comparativo da farmacocinética e biodisponibilidade de doses múltiplas de Piroxicam (substância ativa), nas formas de comprimidos de dissolução instantânea e cápsulas, mostrou que após administração de doses únicas diárias durante 14 dias, os perfis dos tempos das concentrações plasmáticas médias de Piroxicam (substância ativa) para as duas formas farmacêuticas estudadas foram praticamente sobreponíveis. Não houve diferenças significantes entre os valores médios de Cmáx, Cmín, T1/2 e Tmáx no steady state. Este estudo concluiu que Piroxicam (substância ativa) comprimidos de dissolução instantânea é bioequivalente a cápsulas quando administrado em doses únicas diárias. Estudos de doses únicas demonstraram bioequivalência quando os comprimidos de dissolução instantânea são administrados com ou sem água.
Exclusivo Piroxicam (substância ativa) Gel 5 mg/g
Propriedades Farmacodinâmicas
O Piroxicam (substância ativa) é um agente anti-inflamatório não esteroide (AINE) utilizado no tratamento de condições inflamatórias. Embora o mecanismo de ação deste agente não seja totalmente conhecido, o Piroxicam (substância ativa) inibe a síntese e a liberação de prostaglandinas por inibição reversível da enzima ciclooxigenase.
Propriedades Farmacocinéticas
Baseado em vários estudos de farmacocinética e de distribuição tecidual em ratos e em cães, Piroxicam (substância ativa) gel 0,5% é contínua e gradualmente absorvido desde a pele até a musculatura ou líquido sinovial. Em adição, o equilíbrio de absorção entre a pele e o músculo ou líquido sinovial parece ser alcançado rapidamente em poucas horas após a aplicação.
Em um estudo de doses múltiplas de Piroxicam (substância ativa) gel 0,5%, aplicado 2 vezes ao dia (dose total diária equivalente a 20 mg de Piroxicam (substância ativa)) por 14 dias, os níveis plasmáticos aumentaram lentamente durante o decorrer do tratamento, chegando a mais de 200 ng/mL no quarto dia.
Os níveis plasmáticos de steady state (estado de equilíbrio) foram em média entre 300 ng/mL e 400 ng/mL, e os valores médios permaneceram abaixo de 400 ng/mL, mesmo no 14º dia de tratamento. Os níveis de Piroxicam (substância ativa) gel observados no equilíbrio foram aproximadamente 5% dos observados em pacientes recebendo doses orais similares (20 mg/dia). A meia-vida de eliminação neste estudo foi calculada em aproximadamente 79 horas. Em humanos, o gel demonstrou ser bem tolerado na pele de voluntários com sensibilidade cutânea.
A meia-vida sérica de Piroxicam (substância ativa) é de aproximadamente 50 horas.
Dados de Segurança Pré-clínicos
Estudos de toxicidade subaguda e crônica foram realizados em ratos, camundongos, cães e macacos, usando doses parenterais que variaram de 0,3 mg/kg/dia a 25 mg/kg/dia. Os dados não-clínicos mostram efeitos típicos de um AINE não seletivo da COX; a saber, necrose papilar renal e lesões gastrintestinais. No que diz respeito a este último, o macaco provou ser bastante resistente a este efeito e o cão extraordinariamente sensível. Em estudos de toxicidade reprodutiva, o Piroxicam (substância ativa) aumenta a incidência de distocia e prolongamento do trabalho de parto em animais, quando a administração do medicamento é continuada durante a gravidez. A administração de inibidores da síntese de prostaglandinas também tem demonstrado resultar em um aumento da perda pré- e pós-implantação. Essas observações foram feitas usando dosagem parenteral, e, como mencionado no sub-item “Propriedades Farmacocinéticas”, os níveis plasmáticos de equilíbrio do Piroxicam (substância ativa) obtidos em pacientes usando o gel tópico são apenas cerca de 5% dos alcançados utilizando uma dose equivalente do produto parenteral.
Estudos de toxicidade aguda e crônica e de irritação têm sido conduzidos adicionalmente usando produtos dérmicos. Em um estudo de toxicidade aguda, Piroxicam (substância ativa) gel foi aplicado topicamente em dose única de 5 g/kg em ratos albinos (200 a 300 vezes a aplicação clínica recomendada). Não foram observadas mortes, sinais clínicos de toxicidade, irritação na pele e nem alterações significantes na autópsia. Foi realizado um estudo durante 1 mês em ratos albinos em que um grupo recebeu aplicação diária de 1 g do gel na pele dorsal, um outro grupo foi tratado com o veículo e o terceiro grupo serviu como controle não tratado . Neste estudo, não foram observadas irritação da pele no local do tratamento nem alterações hematológicas relacionadas ao fármaco, em parâmetros químicos laboratoriais, peso dos órgãos, histopatologia ou autópsia. O gel também foi avaliado em relação à irritação primária da pele, irritação nos olhos e fototoxicidade em coelhos e em relação à fotoalergia e potencial de sensibilização da pele em cobaias, todos de acordo com os protocolos padrão estabelecidos. Não houve reações na pele intacta dos coelhos após a aplicação de Piroxicam (substância ativa) gel 0,5% ou de veículo. Na pele lesada, Piroxicam (substância ativa) gel produziu leve eritema e edema, que foram um pouco maiores do que na administração do veículo.
O efeito anti-inflamatório e analgésico do gel de Piroxicam (substância ativa) 0,5% foram estudados em ratos e cobaias utilizando um modelo padrão de dor e inflamação tais como:
Edema de pata induzido por carragenina, eritema ultravioleta na cobaia e edema traumático em ratos, dor induzida por leveduras em ratos, eritema no abdômen induzido por óleo de algodão em cobaias, formação de granuloma induzido por cera de algodão em ratos e indução adjuvante de artrite em ratos. O gel de Piroxicam (substância ativa) 0,5% foi comparável ao gel de indometacina 1% em todos os modelos e foi comparável ao Piroxicam (substância ativa) administrado oralmente na inibição de inflamação no modelo de edema de pata em ratos.
O Piroxicam (substância ativa) tópico é um agente anti-inflamatório não esteroide, que possui também propriedade analgésica. Edema, eritema, proliferação de tecido, febre e dor podem ser inibidos em animais de laboratório pela administração de Piroxicam (substância ativa) gel.
Não foram observados efeitos teratogênicos após a administração oral de Piroxicam (substância ativa) em testes com animais. O Piroxicam (substância ativa) inibe a síntese e a liberação das prostaglandinas através da inibição reversível da enzima ciclooxigenase. Esse efeito, assim como ocorre com outros AINEs, foi associado a um aumento da incidência de distocia e prolongamento do trabalho de parto em animais, quando o fármaco é administrado até o final da gravidez. Sabe-se que fármacos anti-inflamatórios não esteroides podem também induzir o fechamento do ducto arterioso em crianças.
Estudos preliminares indicam que, após administração oral, existe Piroxicam (substância ativa) no leite materno em uma concentração de aproximadamente 1% do que é alcançado no plasma após administração oral.
Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Feldene®.
Cuidados de Armazenamento do Inflamene
Conservar o medicamento em temperatura ambiente (15 ºC a 30 ºC), proteger da luz.
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Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Inflamene Cápsulas
Cápsula de gelatina dura, de coloração laranja e azul, com pó branco, levemente amarelado e sem cheiro.
Inflamene Gotas
Suspensão amarela (líquido com partículas sólidas dispersas), embalada em um frasco conta-gotas branco de plástico.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Mensagens de Alerta do Inflamene
Este medicamento é contraindicado para uso em crianças na forma de gotas e também para menores de 12 anos na forma de cápsulas.
Atenção diabéticos: esse produto em forma de gotas contém açúcar.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Se você está amamentando ou pretende amamentar, não é recomendado usar Inflamene já que ele é excretado pelo leite e a segurança deste medicamento para as mulheres e crianças não é conhecida.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Este medicamento contém álcool no teor de 0,0035 mL de álcool etílico em 1 mL de medicamento.
Dizeres Legais do Inflamene
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