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Interação Medicamentosa do Novopen
Vários medicamentos são conhecidos por interagir com o metabolismo da glicose.
As seguintes substâncias podem reduzir as necessidades de Insulina Humana do paciente:
Antidiabéticos orais, inibidores da monoamina oxidase (IMAO), agentes beta bloqueadores não seletivos, inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), salicilatos, esteroides anabolizantes e sulfonamidas.
As seguintes substâncias podem aumentar as necessidades de insulina do paciente:
Contraceptivos orais, tiazidas, glicocorticoides, hormônios da tireóide, simpatomiméticos, hormônio do crescimento e danazol.
Agentes beta-bloqueadores podem mascarar os sintomas da hipoglicemia e retardar a sua recuperação.
A octreotida e a lanreotida podem tanto reduzir como aumentar as necessidades de Insulina Humana (substância ativa).
Interação Alimentícia do Novopen
O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicemiante da Insulina Humana (substância ativa).
Ação da Substância Novopen
Resultados de Eficácia
Em estudo clínico realizado com portadores de diabetes tipo 2, verificou-se que a Insulina Humana (substância ativa) de ação intermediária, quando administrada antes de dormir, reduz a hipoglicemia e leva a um maior controle glicêmico.
Referências
CUSI, K.; CUNNINGHAM, G.R.; COMSTOCK, J.P. Safety and efficacy of normalizing fasting glucose with bedtime NPH insulin alonein NIDDM. Diabetes Care, v. 18, n. 6, p. 843-51, 1995.
Dados de segurança pré-clínicos
Nenhuma informação clínica revela risco para seres humanos, baseado em estudos convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de repetição de dose, genotoxicidade, potencial carcinogênico, toxicidade na reprodução.
Características Farmacológicas
Propriedades farmacodinâmicas
O efeito da Insulina Humana (substância ativa) de redução da glicemia ocorre devido à absorção facilitada de glicose após a ligação da Insulina Humana (substância ativa) aos seus receptores das células musculares e adiposas e à inibição simultânea da produção de glicose pelo fígado.
Insulina Humana (substância ativa) é uma Insulina Humana (substância ativa) de ação prolongada.
O início da ação ocorre dentro de 1 hora e 30 minutos, o efeito máximo é atingido dentro de 4 a 12 horas e a duração total da ação é de aproximadamente 24 horas.
Propriedades farmacocinéticas
A Insulina Humana (substância ativa) na corrente sanguínea tem uma meia-vida de alguns minutos. Consequentemente, o perfil do tempo de ação de uma preparação de Insulina Humana (substância ativa) é determinado unicamente por suas características de absorção.
Este processo é influenciado por vários fatores (por exemplo, dose de Insulina Humana (substância ativa), via e local de administração, espessura da gordura subcutânea, tipo de diabetes). A farmacocinética dos produtos contendo Insulina Humana (substância ativa) é, portanto, afetada por variações intra e interindividuais.
Absorção
A concentração plasmática máxima da Insulina Humana (substância ativa) é alcançada dentro de 2 – 18 horas após a administração subcutânea.
Distribuição
Não foi observada nenhuma ligação intensa às proteínas plasmáticas, exceto anticorpos de Insulina Humana (substância ativa) circulante (quando presentes).
Metabolismo
Relata-se que a Insulina Humana (substância ativa) é degradada pela protease de Insulina Humana (substância ativa) ou enzimas de degradação da Insulina Humana (substância ativa) e possivelmente proteína dissulfeto isomerase. Uma série de sítios de clivagem (hidrólise) na molécula de Insulina Humana (substância ativa) humana foi proposta; nenhum dos metabólitos formados após a clivagem é ativo.
Eliminação
A meia-vida terminal é determinada pela taxa de absorção a partir do tecido subcutâneo. A meia-vida terminal (t ½) é, portanto, uma medida da absorção e não da eliminação propriamente dita da Insulina Humana (substância ativa) do plasma (a Insulina Humana (substância ativa) na corrente sanguínea tem uma t ½ de alguns minutos).
Estudos indicam uma t ½ de cerca de 5 – 10 horas.