Como Nulojix funciona?
No seu organismo, o belatacepte se liga aos receptores CD80 e CD86 das células apresentadoras de antígenos. Estas células são importantes para o seu sistema imunológico. Como resultado, belatacepte bloqueia a co-estimulação das células T mediadas pela ligação com CD28, inibindo a ativação destas células.
As células T ativadas são as mediadoras predominantes da resposta imunológica “contra” o rim transplantado. Belatacepte, uma forma modificada de CTLA4-Ig, liga-se ao CD80 e CD86 com mais força do que a molécula precursora CTLA4-Ig da qual ele é derivado. Esta força intensificada fornece um nível de imunossupressão que é necessário para evitar a falência e a perda de função do aloenxerto, quando desencadeadas pelo sistema imunológico.
Em modelos primatas de transplante renal e de ilhotas pancreáticas, belatacepte como droga única ou em combinação com outras terapias-padrão anti-rejeição prolongou significativamente a sobrevida do enxerto em comparação com placebo e inibiu a produção de anticorpos anti-doador.
In vitro, belatacepte bloqueia a proliferação de células T e a produção de vários mediadores de inflamação, como as citocinas interleucina-2, interferon-?, interleucina-4 e TNF?. A inibição das respostas das células T ao antígeno alogênico (que vêm do rim transplantado) é fundamental para a prevenção da rejeição do enxerto após o transplante de um órgão sólido.
Contraindicação do Nulojix
Não use Nulojix:
- Se você não foi, ou não sabe se foi, exposto ao vírus Epstein-Barr (EBV).
- Se você é alérgico (hipersensível) ao belatacepte ou a qualquer dos outros ingredientes de Nulojix.
Como usar o Nulojix
Nulojix será administrado a você por um profissional de saúde.
Ele será administrado por infusão (como um ‘gotejamento’) em uma de suas veias ao longo de um período de aproximadamente 30 minutos.
A dose recomendada é baseada no seu peso corporal (em kg) e será calculada por um profissional de saúde. A dose e a freqüência de tratamento estão especificadas na Tabela 1.
Tabela 1: Dosagem de Nulojix para Receptores de Transplante Renal
Dose na Fase Inicial | Dose |
Dia do transplante, antes da implantação (Dia 1) | 10 mg/kg |
Dia 5, Dia 14 e Dia 28 (4 semanas após o transplante) | 10 mg/kg |
Fim da Semana 8 e Semana 12 após o transplante | 10 mg/kg |
Dose na Fase de Manutenção | Dose |
A cada 4 semanas (± 3 dias), começando no fim da Semana 16 após o transplante | 5 mg/kg |
Risco de uso por via de administração não recomendada
Não há estudos dos efeitos de Nulojix pó liofilizado para infusão IV administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia desta apresentação, a administração deve ser somente pela via intravenosa.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usa Nulojix?
É muito importante que você compareça a todas as consultas para receber Nulojix. Se você não receber uma dose de Nulojix que deveria receber, pergunte ao seu médico quando deverá tomar sua próxima dose.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.
Precauções do Nulojix
Distúrbio linfoproliferativo pós-transplante (DLPT)
O tratamento com Nulojix aumenta o risco de ter um tipo de câncer chamado distúrbio linfoproliferativo pós-transplante (DLPT). Com o tratamento com Nulojix, o DLPT se desenvolve mais freqüentemente no cérebro e pode levar à morte.
O paciente está sob um risco maior de desenvolver DLPT nos seguintes casos:
- Se você não foi exposto ao EBV antes do transplante.
- Se você está infectado com um vírus chamado citomegalovírus (CMV).
- Se você recebeu terapia de depleção de células T (por exemplo, globulina antitimócito) que pode ser usada para tratar episódios de rejeição aguda.
Se você não tem certeza sobre alguma destas condições, consulte o seu médico.
Infecções graves
Infecções graves podem ocorrer com o tratamento de Nulojix e podem levar à morte.
Nulojix enfraquece a capacidade do corpo de lutar contra as infecções. Infecções graves podem incluir:
- Tuberculose.
- Citomegalovírus (CMV), um vírus que pode causar infecções graves do sangue e tecidos.
- Herpes zoster e outras infecções pelo herpes vírus.
Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP)
Houve relatos de um tipo raro de infecção do cérebro, chamada leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP), que ocorreu em pacientes que receberam Nulojix. A LMP com freqüência leva à incapacidade grave ou à morte.
Fale para sua família ou pessoas encarregadas de cuidar de você sobre seu tratamento. Podem surgir sintomas que você não perceba por conta própria e os quais seu médico talvez precise investigar para descartar LMP, DLPT ou outras infecções.
Malignidades
Limite sua exposição à luz solar e à luz UV enquanto estiver tomando Nulojix. Use roupas de proteção e filtro solar com um alto fator de proteção. Pessoas que tomam Nulojix apresentam um risco maior de ter certos tipos de câncer, especialmente câncer de pele.
Trombose do enxerto
Uma incidência aumentada de trombose do enxerto foi observada no período pós-transplante em receptores de aloenxertos de doadores por critérios estendidos.
Reações Alérgicas
Reações relacionadas à infusão foram relatadas em pacientes que receberam belatacepte na dosagem recomendada. Até o momento, não houve relatos de anafilaxia ou de hipersensibilidade ao medicamento.
Vacinações
O uso de vacinas de vírus vivo deve ser evitado. Informe seu médico se você precisar de vacinação. Seu médico vai orientá-lo sobre como proceder.
Utilização em transplantes de fígado
O uso de Nulojix não é recomendado se você teve um transplante de fígado.
Diminuição da dose de corticosteróides
A diminuição da dose de corticosteróides em pacientes usando Nulojix deve ser realizada com cautela, particularmente em pacientes com incompatibilidades de antígenos de leucócito humano 4 a 6 (HLA). Em experiências durante a comercialização, o uso de Nulojix em conjunto com a indução de basiliximabe, micofenolato de mofetila e diminuição da dose de corticosteróides para 5 mg/dia na 6º semana após o transplante foi associado com um aumento da taxa de rejeição aguda, particularmente a rejeição de grau III. Estas rejeições grau III ocorreram em pacientes com incompatibilidades de HLA 4 a 6.
Uso em crianças e adolescentes
Nulojix não foi estudado em pacientes com menos de 18 anos de idade, portanto, Nulojix não é recomendado para estes pacientes.
Dirigir e usar máquinas
Se você estiver se sentindo cansado ou não estiver se sentindo bem após receber Nulojix, você não deverá dirigir ou operar qualquer máquina. Não se sabe se Nulojix afeta a capacidade de dirigir ou usar máquinas.
Gravidez e amamentação
Os efeitos de Nulojix em mulheres grávidas não são conhecidos, portanto, não use Nulojix se você estiver grávida, a menos que seu médico recomende especificamente. A gravidez deve ser evitada durante o uso de Nulojix. Se você engravidar enquanto estiver usando Nulojix, informe seu médico.
Não se sabe se belatacepte, a substância ativa, é excretado no leite humano. Você deve parar de amamentar se estiver sendo tratada com Nulojix.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Uso de outros medicamentos
Informe seu médico ou farmacêutico se você estiver tomando ou se tiver tomado recentemente quaisquer outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Pergunte ao seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer outro medicamento enquanto estiver usando Nulojix.
Atenção diabéticos:
contém açúcar.
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use o medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Reações Adversas do Nulojix
Como todos os medicamentos, Nulojix pode causar efeitos colaterais, embora nem todo mundo apresente tais efeitos. Nulojix pode causar efeitos colaterais sérios que podem requerer tratamento.
As reações adversas graves mais comuns (? 2%) relatadas com belatacepte foram:
Infecção do trato urinário, infecção por CMV, febre, elevação da creatinina sérica, pielonefrite, diarreia, gastrenterite, problemas com o funcionamento do seu rim transplantado, diminuição dos glóbulos brancos, pneumonia, carcinoma basocelular, anemia e desidratação.
As reações adversas relatadas mais comumente (? 20%) dentre os pacientes tratados com belatacepte são:
Diarreia, anemia, infecção do trato urinário, Inchaço nas mãos e nos pés, obstipação intestinal, pressão alta, febre, náusea, problemas com o funcionamento do seu rim transplantado, tosse, vômito, diminuição dos glóbulos brancos, diminuição dos níveis de fosfato no sangue e dor de cabeça.
Reações adversas que resultaram na interrupção ou descontinuação de belatacepte em ? 1% dos pacientes foram:
Trombose (obstrução) da veia renal e infecção por CMV.
Na tabela 2 estão apresentadas por classificação de sistema de órgãos e categorias de frequência, as reações adversas com pelo menos uma relação casual suspeita, relatadas em estudos clínicos cumulativamente até o Ano 3 e agrupadas para ambos os regimes de belatacepte (MI – mais intensivo, e LI – menos intensivo).
As categorias de frequência são definidas da seguinte forma:
Muito comuns (? 1/10); comuns (? 1/100 a lt; 1/10); e incomuns (? 1/1.000 a lt; 1/100).
Dentro de cada categoria, os efeitos indesejáveis são apresentados em ordem de gravidade decrescente.
Efeitos Indesejáveis em Estudos Clínicos
Infecções e infestações
Muito Comum | Infecção do trato urinário, infecção respiratória superior, infecção por |
Comum | Infecção generalizada, pneumonia, gripe, gastrenterite, herpes zoster, |
Incomum | LMP, infecção cerebral fúngica, colite por CMV, nefropatia (inflamação |
Cânceres benignos, malignos e não especificados (incluindo cistos e pólipos)
Comum | Carcinoma de células escamosas da pele, carcinoma basocelular, |
Incomum | Distúrbio linfoproliferativo associado ao vírus Epstein-Barr**, câncer de |
Distúrbios do sangue e do sistema linfático
Muito Comum | Anemia, leucopenia (diminuição de glóbulos brancos) |
Comum | Trombocitopenia (diminuição de fatores de coagulação), neutropenia |
Incomum | Monocitopenia (diminuição de glóbulos brancos), aplasia pura de |
Distúrbios do sistema imunológico
Comum | Imunoglobulina G sanguínea diminuída (proteína de defesa IgG |
Incomum | Hipogamaglobulinemia (diminuição das proteínas de defesa do |
Distúrbios endócrinos
Comum | Cushingoide |
Incomum | Insuficiência adrenal |
Distúrbios de metabolismo e nutrição
Muito Comum | Hipofosfatemia (diminuição dos níveis de fosfato no sangue), |
Comum | Aumento de peso, diabetes mellitus, desidratação, diminuição do peso, |
Incomum | Cetoacidose diabética (alteração na acidez do sangue semelhante ao |
Distúrbios psiquiátricos
Muito Comum | Insônia, ansiedade |
Comum | Depressão |
Incomum | Sonhos anormais, alterações de humor, déficit de atenção / |
Distúrbios do sistema nervoso
Muito Comum | Cefaleia (dor de cabeça) |
Comum | Tremor, parestesia (sensações de formigamento), acidente vascular |
Incomum | Encefalite (inflamação no Sistema Nervoso Central), Síndrome de |
Distúrbios oculares
Comum | Catarata, hiperemia (vermelhidão) ocular, visão turva |
Incomum | Retinite, conjuntivite, inflamação dos olhos, ceratite, fotofobia, edema (inchaço) palpebral |
Distúrbios do ouvido e do labirinto
Comum | Vertigem, dor de ouvido, zumbido |
Incomum | Hipoacusia (diminuição da audição) |
Distúrbios cardíacos
Comum | Taquicardia (batimentos mais rápidos do coração), bradicardia |
Incomum | Síndrome coronariana aguda, bloqueio atrioventricular de segundo |
Distúrbios vasculares
Muito Comum | Dispnéia (falta de ar), tosse |
Comum | Edema pulmonar (inchaço nos pulmões), respiração ofegante, |
Incomum | Síndrome da angústia respiratória aguda, hipertensão pulmonar, |
Distúrbios gastrintestinais
Muito Comum | Diarreia, constipação, náusea, vômito, dor abdominal |
Comum | Dispepsia (azia), estomatite aftosa, hérnia abdominal |
Incomum | Distúrbio gastrintestinal (alteração no ritmo intestinal), pancreatite, |
Distúrbios hepatobiliares
Comum | Hepatite citolítica (inflamação no fígado), testes da função hepática alterados |
Incomum | Colelitíase, cisto hepático, esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado) |
Distúrbios de pele e de tecidos subcutâneos
Comum | Acne, prurido (coceira), alopecia (queda de cabelo), lesão cutânea, |
Incomum | Psoríase, crescimento anormal do cabelo, unhas quebradiças, |
Distúrbios musculoesqueléticos e de tecidos conjuntivo
Muito Comum | Dor lombar (dor nas costas), artralgia (dor nas articulações), dor nas |
Comum | Mialgia (dor nos músculos), fraqueza muscular, dor óssea, inchaço das |
Incomum | Distúrbio do metabolismo ósseo, osteíte, osteólise, sinovite |
Distúrbios renais e urinários
Muito Comum | Creatinina sanguínea elevada, proteinúria (perda de proteína na urina), |
Comum | Necrose tubular renal, trombose (obstrução) da veia renal*, estenose |
Incomum | Trombose (obstrução) da artéria renal*, nefrite, nefroesclerose, atrofia |
Distúrbios da mama e sistema reprodutivo
Incomum | Epididimite (inflamação do epidídimo), priapismo (ereção peniana |
Distúrbios congênitos, familiares e genéticos
Comum | Hidrocele |
Incomum | Hipofosfatasia |
Distúrbios gerais e condições no local da administração
Muito Comum | Edema periférico (inchaço em mãos e pés), pirexia (febre) |
Comum | Fadiga (cansaço), dor torácica (no peito), mal-estar, cicatrização |
Incomum | Reação relacionada à infusão*, irritabilidade, fibrose, inflamação, |
Exames laboratoriais
Comum | Elevação da proteína c-reativa, hormônio da paratireóide aumentado |
Incomum | Enzimas pancreáticas aumentadas, troponina aumentada, |
Lesão, envenenamento e complicações do procedimento
Muito Comum | Disfunção do enxerto (perda de função do rim transplantado) |
Comum | Nefropatia crônica do aloenxerto (perda progressiva de função do rim |
Incomum | Insucesso do transplante, reação transfusional, deiscência da ferida, |
* Vide ‘Descrição das reações adversas selecionadas’.
** Inclui todos os eventos relatados em uma mediana de 3,3 anos em estudos de fase 3, e uma mediana de aproximadamente 7 anos no estudo de Fase 2.
Descrição das reações adversas selecionadas
Cânceres e distúrbio linfoproliferativo pós-transplante (DLPT)
DLPT ocorreu a uma taxa mais elevada nos dois grupos de tratamento com belatacepte em comparação com a ciclosporina. Cânceres de pele não-melanoma ocorreram de forma menos frequente com o regime de belatacepte na dose recomendada do que com o regime de ciclosporina.
Infecções
As ocorrências globais de tuberculose e de infecções não sérias por herpes vírus foram numericamente superiores para os regimes de belatacepte do que para o regime de ciclosporina. A maioria dos casos de tuberculose ocorreu em pacientes que residem atualmente ou que residiram anteriormente em países com uma alta prevalência de tuberculose. As ocorrências globais de infecções por poliomavírus e infecções fúngicas foram numericamente inferiores no grupo de belatacepte na dose recomendada comparado ao grupo de ciclosporina. Dentro do programa clínico do belatacepte, houve 2 pacientes diagnosticados com LMP.
Infecções envolvendo o SNC foram mais freqüentes no grupo de belatacepte MI do que no grupo de belatacepte LI e no grupo de ciclosporina. A infecção mais comum no SNC foi meningite criptocócica.
Trombose do enxerto
Em um estudo de fase 3 em receptores de rins de doador por critérios estendidos (Estudo 2), a trombose do enxerto ocorreu com maior frequência nos grupos de belatacepte (4,3% e 5,1% para os regimes MI e LI, respectivamente), versus 2,2% para ciclosporina. Em outro estudo de fase 3 em receptores de rins de doador vivo e doador falecido por critérios padrão, a incidência de trombose do enxerto foi de 2,3% e 0,4% para os regimes MI e LI, respectivamente, versus 1,8% para ciclosporina. Em um estudo de fase 2, houve dois casos de trombose do enxerto, 1 em cada regime versus 0 no grupo da ciclosporina. Em geral, esses eventos ocorreram no início e a maioria resultou em perda do enxerto.
Reações relacionadas à infusão
Até o Ano 3, não houve relatos de anafilaxia (reação alérgica grave) ou hipersensibilidade ao medicamento.
As reações agudas relacionadas à infusão relatadas com maior frequência em regimes combinados de belatacepte foram hipotensão (pressão baixa), hipertensão (pressão alta), rubor (vermelhidão na pele) e cefaleia (dor de cabeça). A maioria dos eventos não foi grave, foram de intensidade leve a moderada e não apresentaram recorrência. Quando o belatacepte foi comparado com as infusões de placebo, não houve diferenças nas taxas de evento.
Fale para sua família ou para pessoas encarregadas de cuidar de você sobre seu tratamento. Podem surgir sintomas que você não perceba por conta própria. Fale para seu médico imediatamente se você ou sua família notarem algum dos sintomas acima descritos.
Se qualquer desses efeitos colaterais se tornar sério, ou se você notar qualquer efeito colateral não incluído neste folheto, fale com seu médico ou farmacêutico.
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Atenção:
este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidas. Neste caso, informe seu médico.
Composição do Nulojix
Cada frasco-ampola de Nulojix contém
250 mg de belatacepte.
Ingredientes inativos:
sacarose, fosfato de sódio monobásico monoidratado, cloreto de sódio, hidróxido de sódio e ácido clorídrico.
Superdosagem do Nulojix
Se você receber mais Nulojix do que deveria, seu médico irá monitorá-lo quanto à presença de quaisquer sinais ou sintomas de efeitos colaterais, e tratará esses sintomas se for necessário.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Interação Medicamentosa do Nulojix
Informe seu médico ou farmacêutico se você estiver tomando ou se tiver tomado recentemente quaisquer outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Pergunte ao seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer outro medicamento enquanto estiver usando este medicamento.
Interação Alimentícia do Nulojix
Atenção diabéticos
Contém açúcar
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use o medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Cuidados de Armazenamento do Nulojix
Nulojix (belatacepte) pó liofilizado para infusão IV deve ser armazenado sob refrigeração, entre 2°C e 8°C. Proteja Nulojix da luz guardando-o na embalagem original até o momento do uso.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após a reconstituição recomenda-se transferir a solução do frasco para o recipiente intravenoso imediatamente.
Após a diluição a infusão de Nulojix deve ser completada em até 24 horas da reconstituição do pó. Se não for utilizada imediatamente, a solução para infusão deve ser armazenada sob refrigeração entre 2°C – 8°C por até 24 horas (um máximo de 4 horas destas 24 horas pode ser em temperatura controlada de 20°C – 25°C e luz ambiente).
Características físicas e organolépticas
O pó é um bolo inteiro ou fragmentado, de cor branca a quase branca.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dizeres Legais do Nulojix
Reg. MS – 1.0180.0401
Responsável Técnico:
Dra. Elizabeth M. Oliveira – CRF-SP nº 12.529
Fabricado por:
Bristol-Myers Squibb Holdings Pharma, LTD.
Bo Tierras Nuevas Rt. 686 Km 2,3
Manati – Porto Rico
Importado por:
Bristol-Myers Squibb Farmacêutica S.A.
Rua Carlos Gomes, 924 – Santo Amaro – São Paulo – SP CNPJ 56.998.982/0001-07
Venda sob prescrição médica.
Uso restrito a hospitais.