O que fazer depois de um enfarte?
As chances de ter um novo enfarte são cinco vezes maiores, então, é preciso se prevenir
Enfarte, infarto, infarte, ataque cardíaco. Todos significam a mesma coisa: um dano grave no coração, que faz o órgão parar de bater e coloca a vida da pessoa em risco.
Qual é a causa?
O enfarte acontece quando a passagem de sangue por uma artéria que vai para o coração é interrompida. Em geral, essa obstrução é um coágulo formado em cima de uma placa de gordura que já estava na parede da artéria.
E, ao contrário do que parece, essa placa de gordura nem precisa ser tão grande: até as menores podem fazer um estrago.
Outras causas de enfarte podem ser um espasmo ou uma ruptura da artéria, coágulos vindos de outras partes do corpo e até a pressão arterial muito baixa.
Todas são condições em que o coração não recebe sangue o suficiente para trabalhar.
Quem corre mais risco de ter um enfarte?
Homens com mais de 45 anos, mulheres com 55 anos ou mais, tabagistas, sedentários, quem sofre com hipertensão, colesterol elevado, diabetes, obesidade, estresse crônico, quem tem histórico familiar do problema e consome álcool e/ou substâncias estimulantes em excesso.
Como saber que estou tendo um enfarte?
Existem dois tipos da chamada dor de enfarte: a típica e a atípica. Vamos saber mais sobre cada uma.
- Dor típica: é um aperto no meio do peito, que se espalha para o braço esquerdo. Também pode ocorrer palidez, náusea e sudorese.
- Dor atípica: pode acontecer em qualquer local entre a boca e o umbigo. No caso das mulheres, é mais atípica ainda porque não envolve dor, mas queimação ou agulhadas no peito ou falta de ar.
Já deu para notar que os sintomas de enfarte são abrangentes. Então, qualquer dor entre a boca e o umbigo que dure mais de 20 minutos deve ser investigada pelo médico.
Um alerta: cerca de 50% a 60% dos casos de enfarte ocorrem sem que a pessoa tenha sintomas, e isso pode acontecer a qualquer momento. Por isso, fazer um check-up médico regularmente é tão importante.
Já tive um enfarte, e agora?
Antes de tudo, vamos reforçar: um enfarte deve receber socorro imediato.
O tratamento é feito em ambiente hospitalar e depende de cada situação e condição clínica. Em geral, podem ser usados medicamentos, algum procedimento invasivo ou os dois.
Depois do enfarte, as chances de ter um novo enfarte são cinco vezes maiores. Então, é essencial que a causa seja identificada corretamente para que as medidas de prevenção sejam tomadas.
Normalmente, são necessárias mudanças no estilo de vida (alimentação equilibrada, fazer exercícios, não fumar) e fazer consultas médicas regularmente para controle de glicemia, colesterol, peso corporal e, claro, as condições do coração.
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Há 6 meses tive um infarto, fiz cateterismo, angioplastia, 3 Estents.Tomando medicação de praxe, Quase 3 meses de repouso.Agora estou bem, ando, caminhada de 50 minutos, controlo á alimentação, diminui: sal e açucar pela metade ou mais,carboidratos menos agora, so sinto dor qdo fico nervoso ou faço muita força e tbm evito por enquanto subir escadas, aclives acentuados.O principal que colabora na minha recuperação total, é manter á calma, irritabilidade, falar + baixo e os cuidados especiais com a mente!!! Agradeço de coração todos os médicos, enfermeiras, assistentes de enfermagem e principalmente.Dr. Luiz Carlos, ele que me examinou e assinou minha alta. Também o coordenador da Equipe do SUS do Hospital Beneficência Portuguesa de SP , me refiro ao digníssimo Dr. Fernando Faglione Ribas, por toda dedicação e respeito do mundo para comigo e todos os pacientes da UTI\ Dra. Thaís Maria, um Anjo da UTI.Deus abençoe grandemente a tds!! NAMASTE….. Jorge A. Fernandes
ET. Já estou trabalhando moderadamente!!!
Dr. Pedro, me deu muita força tbm, informou que gradativamente, poderei retornar aos meus treinos em musculação moderada., com td respeito, Pedrão, Deus te abençoes pela grande força no momento em que eu começava a desaminar.um forte abraço de urso!! ” OSS “