Bula do ReoPro
- Submetidos à cateterismo para desobstrução coronária (angioplastia com balão ou com stent e aterectomia).
- Com angina instável (dor no peito por falha no suprimento sanguíneo) que não cede com a aplicação de medicamentos habituais, quando se planejar um cateterismo para desobstrução coronária em até 24 horas.
Como o ReoPro funciona?
ReoPro™ é um fragmento de anticorpo, que se liga em um local específico das plaquetas humanas (células que participam da coagulação) evitando que essas células se acumulem e formem coágulos.
Dados publicados mostraram que após a administração de ReoPro™, o mesmo possui uma ação rápida e o tempo para a estabilização da ação é de 10 minutos (dependendo da dose).
Contraindicação do ReoPro
ReoPro™ não deve ser utilizado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao abciximabe, a qualquer componente deste produto, a anticorpos produzidos por camundongos ou à papaína. Traços de papaína resultantes do processo de fabricação podem estar presentes.
Como a modificação do funcionamento das plaquetas aumenta os riscos de sangramento, ReoPro™ é contraindicado nas seguintes situações:
- Sangramento interno ativo;
- História de derrame cerebral (AVC) há menos de dois anos;
- Cirurgia ou trauma intracraniano ou intraespinhal recente (menos de 2 meses);
- Cirurgia de grande porte recente (menos de 2 meses);
- Tumor intracraniano, malformação dos vasos intracranianos ou aneurisma;
- Doenças hemorrágicas (com sangramento espontâneo) ou aumento grave e descontrolado da pressão arterial;
- Diminuição do número de plaquetas;
- Vasculite (inflamação da parede do vaso sanguíneo);
- Retinopatia hipertensiva (alterações graves da retina por aumento da pressão arterial);
- Insuficiência grave do fígado.
A utilização de ReoPro™ é contraindicada em pacientes com doença renal grave que precisem de hemodiálise (filtração sanguínea), pois não há muita informação de como o medicamento funciona nesses pacientes.
Como usar o ReoPro
O preparo e a aplicação do medicamento devem ser feitos exclusivamente por um médico especialista em conjunto a cuidados de enfermagem. Adicionalmente, devem estar disponíveis laboratórios para testes de funções hematológicas e instalações para administração de derivados de sangue. Deve-se ter cuidado com a manipulação e preparação das soluções de ReoPro™.
Posologia do ReoPro
A dose de ReoPro™ recomendada para adultos é um bolus intravenoso de 0,25 mg/Kg, seguido imediatamente por uma infusão intravenosa contínua de 0,125 mcg/Kg/min (até uma taxa máxima de 10 mcg/min).
A eficácia e segurança de ReoPro™ em crianças com idade inferior a 18 anos não foi estabelecida. Não há dados disponíveis.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o ReoPro?
O uso de ReoPro™ deve ser efetuado exclusivamente por profissionais da área de saúde devidamente habilitados e em estabelecimentos de saúde.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Precauções do ReoPro
Uma avaliação cuidadosa do risco/benefício deve ser feita em cada paciente antes de iniciar o tratamento com ReoPro™.
Os pacientes em tratamento com ReoPro™ podem apresentar um risco maior de sangramento, particularmente na presença de medicamentos anticoagulantes como, por exemplo, heparina, outros anticoagulantes e trombolíticos. Nos pacientes que estão recebendo trombolíticos, o uso de ReoPro™ pode aumentar ainda mais o risco de sangramentos. Deve-se então considerar o risco/benefício nessa situação. Se ocorrer sangramento grave, que não pode ser controlado com a pressão sobre o local, as infusões de ReoPro™ e heparina devem ser interrompidas.
Deve-se ter cuidadosa atenção com todos os locais potenciais de sangramento, inclusive os locais de punção venosa e arterial, locais de inserção de catéteres, flebotomia (locais de dissecção venosa) e locais de inserção de agulhas.
Hipersensibilidade ou reações alérgicas foram raramente observadas após o tratamento com ReoPro™. Reações anafiláticas (reações alérgicas graves), às vezes fatais, foram reportadas muito raramente e podem ocorrer potencialmente a qualquer momento durante a administração de ReoPro™.
O uso de ReoPro™ em pacientes com doença renal grave deve ser considerado somente após uma avaliação cuidadosa dos riscos/benefícios.
Reações Adversas do ReoPro
Resumo do perfil de segurança
As reações adversas mais frequentes são: sangramento, dor nas costas, hipotensão (diminuição da pressão sanguínea), náusea (vontade de vomitar), dor no peito, vômito, cefaleia (dor de cabeça), bradicardia (diminuição do ritmo dos batimentos cardíacos), pirexia (febre), dor no local da punção e trombocitopenia (diminuição das plaquetas no sangue). O tamponamento cardíaco [acúmulo de líquido entre o pericárdio (membrana que envolve o coração) e o miocárdio levando a uma dificuldade da contração do músculo cardíaco], hemorragia pulmonar (principalmente alveolar) e síndrome de desconforto respiratória do adulto (tipo de insuficiência pulmonar provocada por diversos distúrbios que causam acúmulo excessivo de líquidos nos pulmões) foram relatados raramente.
As reações adversas listadas abaixo foram baseadas na experiência dos estudos clínicos e em dados de pós-comercialização do produto no mundo:
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Cefaleia, bradicardia, sangramento, hipotensão, edema periférico (inchaço das mãos, pés e pernas), hemorragia gastrointestinal, náusea, vômito e dor nas costas.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Hemorragia intracraniana.
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Reação anafilática (reação alérgica grave generalizada), reações de hipersensibilidade ou alérgicas, tamponamento cardíaco, sangramento fatal, hemorragia pulmonar e síndrome do desconforto respiratório do adulto.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
População Especial do ReoPro
Gravidez e amamentação
Não se sabe se ReoPro™ pode causar dano fetal quando administrado em mulheres grávidas.
ReoPro™deve ser usado em grávidas somente se extremamente necessário.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não há estudos que comprovem que ReoPro™ é eliminado no leite humano ou absorvido após a ingestão.
Não foram efetuados estudos de reprodução animal com ReoPro™. Também não se sabe se ReoPro™ pode afetar a capacidade de reprodução.
Composição do ReoPro
Cada frasco contém:
2 mg/mL de abciximabe.
Excipientes:
fosfato de sódio, cloreto de sódio, polissorbato 80 e água para injeção q.s.p.
Apresentação do ReoPro
ReoPro™ é uma solução transparente, incolor, estéril e não pirogênica com concentração de 2 mg/mL de abciximabe. O pH da solução tamponada é de 7,2. Não são adicionados conservantes. É apresentado em frascos de dose única de 5 mL.
Exclusivamente para uso intravenoso.
Uso adulto acima de 18 anos.
Superdosagem do ReoPro
Não houve experiência de superdose nos estudos clínicos em humanos.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Interação Medicamentosa do ReoPro
ReoPro™ foi estudado como um auxiliar do tratamento com heparina e ácido acetilsalicílico O uso de ReoPro™ juntamente com heparina aumenta o risco de sangramento.
Experiências limitadas com ReoPro™ em pacientes que receberam trombolíticos (medicamentos que desfazem o coágulo que se formou no interior da artéria) sugerem um aumento no risco de sangramento. Apesar de não ter sido estudado sistematicamente, o uso de ReoPro™ com outros medicamentos cardiovasculares de uso comum no tratamento de angina (dor no peito), infarto do miocárdio ou hipertensão (aumento da pressão arterial) não produziu reações adversas, nem com as soluções comuns para infusão intravenosa.
Nenhum estudo clínico foi conduzido com o propósito de investigar a possível interação entre ReoPro™ e fitoterápicos, nicotina, álcool, alimentos, exames laboratoriais e não laboratoriais.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Ação da Substância ReoPro
Resultados de eficácia
Nos estudos clínicos, abciximabe demonstrou efeitos marcantes na redução de complicações trombóticas de intervenções coronárias tais como: angioplastia com balão, aterectomia e stent coronário. Esses efeitos foram observados dentro de horas após a intervenção e mantidas por 30 dias nos estudos EPIC, EPILOG, EPISTENT e CAPTURE. No estudo EPIC, que incluiu pacientes de angioplastia de alto risco, e em dois estudos clínicos intervencionistas que envolveram em sua maioria pacientes de angioplastia de alto risco – EPILOG (36% de baixo risco e 64% de alto risco) e EPISTENT (27% de baixo risco e 73% de alto risco) a dose de infusão foi mantida por 12 horas após o procedimento e a redução da taxa de eventos combinados [morte, infarto do miocárdio (IM) ou repetição da intervenção] foi mantida pelo período de seguimento, 3 anos (EPIC), 1 ano (EPILOG) e 1 ano (EPISTENT).
No estudo EPIC, a redução da taxa de eventos combinados foi derivada primariamente do efeito sobre o IM e sobre a necessidade de revascularização urgente e não urgente. No estudo EPILOG e EPISTENT, a redução da taxa de eventos combinados foi derivada primariamente do efeito IM não-Q (identificado pelo aumento das enzimas cardíacas) e revascularização de urgência.
No estudo CAPTURE, em pacientes com angina instável refratária à terapia convencional, abciximabe foi administrado em bolus seguido de infusão contínua por 24 horas antes do início do procedimento de angioplastia e mantido por 1 hora após o término do mesmo. Este esquema demonstrou estabilização dos pacientes pré-angioplastia, como evidenciado pelas taxas de redução do infarto do miocárdio, sendo que a redução das complicações trombóticas foi mantida aos 30 dias, mas não aos 6 meses.
Características farmacológicas
Descrição
O abciximabe é o fragmento Fab do anticorpo monoclonal murino-humano 7E3 quimérico. O abciximabe liga-se ao receptor glicoproteína IIb/IIIa (GPIIb/IIIa) das plaquetas humanas e inibe a agregação plaquetária.
O anticorpo 7E3 quimérico é produzido por perfusão contínua em cultura de células de mamífero.
O fragmento Fab 47.615 daltons é purificado a partir do sobrenadante da cultura de células, através de uma série de fases envolvendo inativação viral específica, procedimentos de extração e digestão com papaína e cromatografia por coluna.
Farmacologia clínica
Mecanismo de Ação
O abciximabe liga-se ao receptor glicoproteína GPIIb/IIIa plaquetário, que é um membro da família integrinas (receptores de adesão) e o principal receptor de superfície da plaqueta envolvido na agregação plaquetária. O abciximabe inibe a agregação plaquetária evitando a ligação do fibrinogênio, fator von Willebrand e outras moléculas de adesão ao receptor GPIIb/IIIa de plaquetas ativadas. O abciximabe também se liga ao receptor vitronectina (?v?3) encontrado nas plaquetas e nas células endoteliais.
Os receptores de vitronectina são mediadores das propriedades pró-coagulantes das plaquetas e das propriedades proliferativas nas células das paredes dos vasos e dos músculos lisos. Devido a esta dupla especificidade, abciximabe bloqueia a geração de trombina após a ativação das plaquetas mais eficientemente, em comparação com um inibidor do GPIIb/IIIa administrado isoladamente. Acredita-se que o mecanismo de ação envolve o bloqueio espacial ou conformacional do acesso de grandes moléculas ao receptor, ao invés de interagir diretamente com o RGD (sequência arginina-glicina-ácido aspártico) do local de ligação do GPIIb/IIIa.
Farmacologia pré-clínica
Foi observada inibição máxima da agregação plaquetária in vivo quando gt; 80% dos receptores GPIIb/IIIa estavam bloqueados pelo abciximabe. Em primatas, o abciximabe em bolus de 0,25 mg/Kg alcançou geralmente um bloqueio de pelo menos 80% dos receptores de plaquetas e inibiu totalmente a agregação plaquetária. A inibição da função plaquetária foi temporária após uma dose em bolus, porém o bloqueio do receptor pode ser mantido em gt; 80% por infusão intravenosa contínua.
Os efeitos inibitórios do abciximabe foram diminuídos substancialmente pela transfusão de plaquetas em macacos. A eficácia antitrombótica de anticorpos protótipos [Fab 7E3 murino e F(ab’)2] e abciximabe, foi avaliada em modelos de trombose em artéria coronária, carótida e femoral de cão, macaco e bugio. Doses da versão murina de 7E3 ou de abciximabe suficiente para produzir um alto grau (gt; 80%) de bloqueio no receptor GPIIb/IIIa, preveniu a trombose aguda e produziu taxas mais baixas de trombose quando comparada com ácido acetilsalicílico e/ou heparina.
Farmacocinética
Após a administração de bolus intravenoso, a concentração de abciximabe livre no plasma diminui rapidamente com uma meia-vida inicial inferior a 10 minutos e uma meia-vida de segunda fase de cerca de 30 minutos, provavelmente relacionada à rápida ligação aos receptores plaquetários GPIIb/IIIa. A função plaquetária geralmente se recupera em 48 horas, apesar do abciximabe permanecer na circulação por até 15 dias ou mais ligado à plaqueta.
A administração intravenosa de um bolus com uma dose de 0,25 mg/Kg de abciximabe, seguida por infusão contínua de 10 mcg/min (ou um ajuste da infusão pelo peso de 0,125 mcg/Kg/min, a uma taxa máxima de 10 mcg/min) proporciona concentrações plasmáticas livres relativamente constantes durante toda a infusão. No término do período de infusão, as concentrações plasmáticas livres caem rapidamente por aproximadamente 6 horas e daí por diante declinam em uma velocidade mais baixa.
Farmacodinâmica
Grupo farmacoterapêutico
Agentes antitrombóticos, inibidores da agregação plaquetária, excluindo heparina.
Em um estudo clínico de Fase I, a administração intravenosa em humanos de doses únicas em bolus de 0,15 a 0,30 mg/Kg de abciximabe, produziu rápida inibição dose dependente da função plaquetária, medida pela agregação plaquetária in vitro da resposta à adenosina difosfato (ADP) ou pelo prolongamento do tempo de sangramento. Nas duas doses mais altas (0,25 e 0,30 mg/Kg) em 2 horas após a injeção, mais de 80% dos receptores GPIIb/IIIa foram bloqueados e a agregação plaquetária em resposta a 20 mcM de ADP foi quase abolida. Dados publicados mostraram que os níveis de inibição de plaquetas foram estabilizados dentro de 10 minutos da administração. Em estudo clínico Fase I, o tempo de sangramento médio aumentou para mais de 30 minutos em ambas as doses quando comparado com um valor inicial de aproximadamente 5 minutos. O bloqueio de 80% dos receptores foi selecionado como um alvo para a eficácia farmacológica, porque em modelos animais com estenose coronária grave, demonstrou-se que a inibição plaquetária, associada com este grau de bloqueio, previne trombose plaquetária.
A administração intravenosa em humanos de uma dose única em bolus de 0,25 mg/Kg seguida por uma infusão contínua de 10 mcg/min por períodos de 12 a 96 horas manteve alto grau de bloqueio do receptor GPIIb/IIIa (gt; 80%) e inibição da função plaquetária (agregação plaquetária in vitro em resposta a 20 mcM de ADP menor do que 20% do valor basal e tempo de sangramento maior do que 30 minutos) durante a infusão na maior parte dos pacientes. Resultados similares foram obtidos quando a dose de infusão ajustada ao peso (0,125 mcg/Kg/min, a uma taxa máxima de 10 mcg/min) foi utilizada em pacientes com peso gt; 80 Kg. Os resultados em pacientes que receberam o bolus de 0,25 mg/Kg seguido por uma infusão de 5 mcg/min por 24 horas, mostraram um bloqueio do receptor como também inibição na agregação plaquetária semelhantes ao inicial, porém a resposta não foi mantida durante todo o período de infusão. Embora baixos níveis de receptores GPIIb/IIIa bloqueados estejam presentes por mais de 10 dias após o término da infusão, a função plaquetária retorna gradualmente ao normal, no período de 24 a 48 horas.
Cuidados de Armazenamento do ReoPro
O medicamento deve ser mantido de 2 a 8ºC. Não congelar. Não agitar. Desprezar a porção não usada.
O prazo de validade do produto é de 36 meses.
Do ponto de vista microbiológico, o produto deve ser utilizado imediatamente. Se o produto não for administrado imediatamente, o armazenamento do produto e a manutenção das suas condições de uso ficam sob a responsabilidade do profissional de saúde encarregado da administração do medicamento, normalmente não excedendo 24 horas em temperatura de 2 a 8°C, desde que a diluição do produto tenha sido feita em condições assépticas controladas e validadas.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após preparo, manter em temperatura refrigerada (2 a 8°C) por 24 horas.
Aspecto físico
ReoPro™ é uma solução transparente, incolor, estéril para uso intravenoso. Não são adicionados conservantes. É apresentado em frascos de dose única de 5 mL.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dizeres Legais do ReoPro
MS – 1.1236.3415
Farm. Resp.:
Marcos R Pereira
CRF/SP nº 12304
Registrado por:
Jassen-Cilag Farmacêutica Ltda.
Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 2041,
São Paulo – SP
CNPJ 51.780.468/0001-87
Fabricado por:
Hospira Inc.
McPherson, EUA
Embalado por:
Cilag AG
Schaffhausen, Suíça
Importado por:
Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda.
Rodovia Presidente Dutra, km 154
São José dos Campos – SP
CNPJ 51.780.468/0002-68 7
™ Marca de Indústria e Comércio.
Venda sob prescrição médica. Uso restrito a hospitais.