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Bula do Toxóide Tetânico

Indivíduos que tiveram coqueluche, tétano ou difteria continuam com indicação de imunização, uma vez que estas infecções não conferem imunidade em todos os casos ou imunidade permanente.

A Vacina contra tétano (substância ativa) pode ser utilizada no gerenciamento de lesões de tétano, com ou sem administração concomitante de imunoglobulina de Tétano, de acordo com as recomendações oficiais.

Contraindicação do Toxóide Tetânico

Este medicamento é contraindicado para vacinação primária e em crianças menores de 4 anos de idade.

Como usar o Toxóide Tetânico

Antes da aplicação, agitar bem o frasco-ampola até obter uma suspensão turva e uniforme. Não remova o batoque ou o lacre de alumínio.

Seringas e agulhas estéreis distintas devem ser utilizadas para cada paciente para prevenção de transmissão de agentes infecciosos através do sangue. As agulhas não devem ser re-encampadas, mas descartadas de acordo com guias de biossegurança.

A administração da vacina deve ser feita por via intramuscular, preferencialmente no músculo deltoide.

A vacina não deve ser administrada na região do glúteo ou pela via subcutânea. Não administrar pela intravascular. Certifique-se de que a agulha não penetrou um vaso sanguíneo.

Em caso de administração concomitante com outra vacina, as aplicações devem ser feitas preferencialmente em membros diferentes.

Doses fracionadas (lt;0,5mL) não devem ser administradas. A eficácia e a segurança de doses fracionadas não foram determinadas.

Posologia do Vacina Contra Tétano


A mesma posologia de 1 dose intramuscular de 0,5 mL se aplica a todas as faixas etárias, a partir de 4 anos de idade.

Devem ser seguidas as recomendações oficiais sobre os intervalos de reforço da Vacina contra tétano (substância ativa) e doses precedentes de reforço de vacinas contendo componentes diftéricos e/ou tetânicos.

A Vacina contra tétano (substância ativa) pode substituir uma vacina para reforço contendo componentes diftéricos e/ou tetânicos.

Precauções do Toxóide Tetânico

Uso na gravidez e lactação

Não se sabe se a Vacina contra tétano (substância ativa) pode causar dano ao feto quando administrado em mulheres grávidas ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. Não foram conduzidos estudos completos de reprodução animal com esta vacina. O efeito da Vacina contra tétano (substância ativa) no desenvolvimento embriofetal e pré-desmame foi avaliado em dois estudos de desenvolvimento de toxicidade em coelhas grávidas.

A vacina foi administrada duas vezes antes da gestação: durante o período da organogênese (dia 6 da gestação) e posteriormente, durante o 29o dia de gestação. Uma quantidade 17 vezes maior em relação à dose em humanos com base no peso corporal foi administrada nas coelhas por via intramuscular. Nenhum evento adverso foi observado. Não houve relação da vacina com má-formações fetais ou outras evidências de teratogênese verificadas neste estudo.

A Vacina contra tétano (substância ativa) deve ser aplicada em mulheres grávidas apenas quando claramente necessária, baseando-se na avaliação dos benefícios e riscos.

Esta vacina não deve ser utilizada em mulheres grávidas sem orientação médica.

Não se sabe se as substâncias ativas presentes na Vacina contra tétano (substância ativa) são excretadas no leite materno, porém anticorpos contra os antígenos vacinais foram encontrados em prole de coelhos em fase de amamentação. Um estudo de desenvolvimento conduzido em coelhos não demonstrou qualquer efeito danoso dos anticorpos maternos induzidos pela vacinação ao desenvolvimento pós-natal da prole.

Entretanto, o efeito da Vacina contra tétano (substância ativa) em crianças em fase de amamentação quando realizada a administração desta vacina em suas mães não foi estudado. Os riscos e benefícios da vacinação devem ser avaliados antes de tomar a decisão de imunizar mães que estão amamentando.

Reações Adversas do Toxóide Tetânico

Como todo medicamento, a Vacina contra tétano (substância ativa) pode provocar algumas reações adversas.

Dados de estudos clínicos

Em estudos clínicos, a Vacina contra tétano (substância ativa) foi administrada em um total de 7.292 participantes, dos quais 298 eram crianças entre 4 e 6 anos de idade, 3.393 adolescentes entre 11 e 17 anos de idade, 2.448 adultos entre 18 e 64 anos de idade e 1.153 adultos a partir de 65 anos de idade.

Dor no local da aplicação foi a reação local mais frequente. A maioria das reações locais ocorreram dentro de 3 dias após a vacinação e a sua média de duração foi inferior a 3 dias. A reação sistêmica mais frequente em adolescentes e adultos até 64 anos de idade foi dor de cabeça, enquanto mialgia foi a reação mais frequente em adultos a partir de 65 anos de idade. Cansaço e decréscimo de energia foram as reações mais frequentes em crianças. Estas reações foram geralmente passageiras e de intensidade leve a moderada.

Em um amplo estudo piloto em adolescentes e adultos com até 64 anos de idade, a incidência de reações adversas locais e sistêmicas após a vacinação com a Vacina contra tétano (substância ativa) foram comparáveis àquelas observadas em indivíduos que receberam dose de reforço de vacina adsorvida difteria e tétano para reforço (dT).

Em ambos os grupos, Vacina contra tétano (substância ativa) e dT, reações adversas foram mais frequentemente observadas em adolescentes do que em adultos. Em um amplo estudo subsequente com adultos a partir de 65 anos de idade, a incidência de reações adversas sistêmicas e locais após a vacinação com a Vacina contra tétano (substância ativa) foi comparável ao reportado pelo grupo controle que recebeu a vacina dT.

Num ensaio clínico, 517 adolescentes saudáveis, masculinos e femininos, de idades dos 10 aos 17 anos, receberam a vacina HPV recombinante concomitantemente com uma dose da Vacina contra tétano (substância ativa) e uma dose da vacina meningocócica quadrivalente conjugada, grupos A, C, W-135 e Y. Os perfis de segurança foram semelhantes em ambos os grupos do estudo, de vacinação separada ou concomitante. Foram observadas maiores frequências de edema (10,9% vs 6,9%) no local da injeção da vacina HPV recombinante, hematoma (5,8% vs 2,2%) e dor (81,9% vs 75,6%) no local da injeção da Vacina contra tétano (substância ativa) no grupo de administração concomitantemente. A diferença de risco observada entre os grupos concomitante e não-concomitante foi menor que 7%. Na maioria dos participantes, os eventos adversos foram notificados como de intensidade ligeira a moderada.

Em um outro estudo clínico de suporte, 843 adolescentes saudáveis, masculinos e femininos, de idades entre os 11 e 17 anos, receberam a primeira dose da vacina HPV recombinante concomitante com uma dose da dTpa-IPV. A frequência e gravidade dos eventos adversos solicitados foi, geralmente, comparável em ambos os grupos do estudo, concomitante e separado. Foram reportadas maiores frequências de edema no local da injeção da vacina HPV (8,9% vs 4,6%) e cefaleia (26,9% vs 19,4%) após a administração. Na maioria dos participantes, os eventos adversos foram notificados como de intensidade ligeira a moderada.

Tabela 1: Percentual de reações adversas após administração da Vacina contra tétano (substância ativa) em estudos clínicos realizados em crianças entre 4 e 6 anos, adolescentes entre 11 e 17 anos, adultos entre 18 e 64 anos e adultos com 65 anos ou mais entre o D0 e D14 após a vacinação:

a Número de participantes na população de segurança para cada grupo.
b Dor no corpo e fraqueza muscular foi o termo solicitado em estudos com crianças, adolescentes e adultos entre 18 e 64 anos de idade.
c Mialgia foi o termo solicitado em estudos clínicos com adultos a partir de 65 anos de idade.
d Cansaço foi o termo solicitado em estudos com crianças, adolescentes e adultos 18-64 anos de idade.
e Mal-estar foi o termo solicitado em estudos com adultos a partir de 65 anos de idade.

Tabela 2: Frequência (%) de reações solicitadas observadas em adolescentes e adultos após readministração de ADACEL® em 5 e 10 anos, respectivamente

Readministração de ADACEL®

Reações Solicitadas

Após 5 anos*

Após 10 anos†

Adolescentes e Adultos 16- 69 anos (N= 544)

Adultos 20 – 72 anos (N= 361)

Reações no Local da Administração

Dor

87,6

87,8

Eritema/ Vermelhidão

28,6

23,1

Edema

25,6

20,5

Reações Sistêmicas

Febre

6,5

4,2

Cefaleia

53,2

40,6

Mialgia

61,0

60,1

Mal-estar

38,2

29,4

*Reações adversas observadas em 0 a 14 dias após vacinação.
Reações adversas observadas em 0 a 7 dias após vacinação.

Dados após a comercialização

Além dos dados de estudos clínicos, os eventos adversos a seguir foram relatados durante a comercialização da Vacina contra tétano (substância ativa). Devido ao fato destes eventos serem voluntariamente relatados por uma população de tamanho incerto, não é possível estimar confiavelmente a sua frequência ou estabelecer uma relação causal com a exposição à vacina. As decisões de incluir esses eventos na bula foram baseadas em um ou mais dos seguintes fatores: gravidade do evento, frequência de relatos, ou forte indício de relação causal com a Vacina contra tétano (substância ativa).

Distúrbios do sistema imunológico

Reações de hipersensibilidade (anafilática), como angioedema, edema, exantema e hipotensão.

Distúrbios do sistema nervoso

Parestesia, hipoestesia, síndrome de Guillain-Barré ? neurite braquial, paralisia facial, convulsão, síncope, mielite.

Distúrbios cardíaco

Miocardite.

Distúrbios do tecido subcutâneo e da pele

Prurido, urticária.

Distúrbios do sistema músculo-esquelético e conjuntivo

Miosite.

Distúrbios gerais e condições no local de administração

Reações no local de aplicação (gt;50mm) e edema extenso do membro que pode se estender do local de injeção até uma ou duas articulações após administração da Vacina contra tétano (substância ativa) em adolescentes e adultos.

A maioria destas reações apareceu entre 24 e 72 horas após a vacinação e podem estar associadas com eritema, calor, sensibilidade ou dor no local de injeção e se resolveram espontaneamente entre 3 e 5 dias.

Coceira no local da injeção e abscessos estéreis.

Informe a empresa sobre o aparecimento de eventos indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato através do Serviço de Informação sobre Vacinação (SIV).

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Visgilância Sanitária – NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual.

Interação Medicamentosa do Toxóide Tetânico

A Vacina contra tétano (substância ativa) pode ser administrada concomitantemente com a vacina influenza, vacina hepatite B e vacina papilomavírus humano.

Outras vacinas atenuadas ou inativadas podem ser administradas simultaneamente, seguindo a idade apropriada, condição de imunização prévia do indivíduo a ser vacinado e quando em conformidade com as recomendações nacionais.

Locais de aplicação distintos e seringas separadas devem ser usadas em caso de administração concomitante.

Tratamentos imunossupressores podem interferir no desenvolvimento da resposta imune esperada para a Vacina contra tétano (substância ativa).

A interferência da Vacina contra tétano (substância ativa) nos testes laboratoriais e/ou diagnósticos não foi estudada.

Ação da Substância Toxóide Tetânico

Resultados de Eficácia


O perfil imunogênico da Vacina contra tétano (substância ativa) provém de dois bancos de dados de estudos clínicos: o primeiro consiste de três ensaios clínicos conduzidos no Canadá entre Julho de 1997 e Agosto de 1999; e o segundo contempla cinco ensaios conduzidos entre Outubro de 2000 e Fevereiro de 2003.

Um total de 324 adolescentes entre 11 e 17 anos de idade e 638 adultos entre 18 e 60 anos receberam a Vacina contra tétano (substância ativa) nos três primeiros ensaios Canadenses, fornecendo uma base de dados de imunogenicidade de 962 pacientes vacinados.

No segundo conjunto de dados clínicos, um total de 265 crianças entre 4 e 6 anos de idade, 1.895 adolescentes entre 11 e 17 anos de idade, 1.421 adultos entre 18 e 64 anos de idade e 1.094 com 65 anos ou mais de idade receberam a Vacina contra tétano (substância ativa), resultando em uma base de dados de 4.675 pacientes vacinados.

Tétano e Difteria

Uma dose única da Vacina contra tétano (substância ativa) induziu altas concentrações de antitoxinas diftérica e tetânica. O perfil imunogênico foi comparável àquele conferido pela quinta dose com a Vacina contra tétano (substância ativa)-IPV, aos 4 a 6 anos de idade, ou reforço com vacina adsorvida difteria e tétano (dT) em adolescentes e adultos.

Nos estudos históricos canadenses, a eficácia protetora da Vacina contra tétano (substância ativa) contra tétano e difteria foi baseada nos níveis de soroproteção alcançados de ? 0,10 UE/mL para antitoxina tetânica e de ? 0,10 UI/mL para antitoxina diftérica. Nos outros seis estudos clínicos, o nível soroprotetor de ? 0,10 UI/mL foi utilizado como base para ambas as concentrações de antitoxinas tetânica e diftérica.

Um mês após a aplicação de uma dose de reforço com a Vacina contra tétano (substância ativa), os níveis soroprotetores (? 0,10 UE/mL ou ? 0,10 UI/mL) contra toxina tetânica foram atingidos em mais de 98% de todos os indivíduos vacinados.

O nível soroprotetor antitoxina (? 0,10 UI/mL) contra difteria foi atingido em 100% dos indivíduos vacinados entre 4 e 6 anos, mais de 85% dos vacinados entre 11 e 64 anos e 77% dos indivíduos vacinados a partir de 65 anos. No grupo de adultos a partir de 65 anos de idade, um nível de soroproteção de ? 0,01 UI/mL foi atingido por aproximadamente 90% dos vacinados.

Pertussis

Nos grupos entre 4 e 6 anos e 11 a 64 anos, os pacientes vacinados apresentaram um grande aumento nos níveis séricos de anticorpos contra pertussis um mês após uma dose única da Vacina contra tétano (substância ativa).

O aumento nos níveis séricos de anticorpos contra pertussis no grupo a partir de 65 anos de idade foi menos pronunciado. Entretanto, neste último grupo, os níveis séricos dos anticorpos contra todos os componentes pertussis aumentaram pelo menos 4,4 vezes em comparação aos níveis pré-imunização, sugerindo uma melhora na proteção contra a coqueluche.

A eficácia protetora da dose de reforço com a Vacina contra tétano (substância ativa) contra coqueluche não foi avaliada em um estudo clínico de fase 3. Correlações imunológicas de proteção não têm sido universalmente aceitas.

Entretanto, estudos de correlação entre dados de imunogenicidade e dados de eficácia obtidos a partir de um estudo controlado de eficácia protetora e o uso combinado de uma vacina com os mesmos componentes podem ser usados para inferir a eficácia contra a coqueluche. No estudo de eficácia nomeado Sweden I, a Vacina contra tétano (substância ativa) com formulação para vacinação primária e reforço infantil, fabricada pela Sanofi Pasteur Limited, mostrou uma eficácia protetora de 84,9% contra pertussis em crianças após a série primária de 3 doses.

A eficácia da Vacina contra tétano (substância ativa) em adolescentes e adultos nos 3 estudos canadenses baseia-se na comparação dos níveis de anticorpos contra pertussis atingidos pelos indivíduos vacinados com a Vacina contra tétano (substância ativa) com aqueles obtidos no grupo de crianças após 3 doses da Vacina contra tétano (substância ativa) no estudo de eficácia Sweden I.

A eficácia da Vacina contra tétano (substância ativa) em crianças, adolescentes e adultos como dose de reforço é baseada na comparação dos níveis de anticorpos contra pertussis atingidos em indivíduos vacinados com a Vacina contra tétano (substância ativa) no estudo clínico Td506 com o soro obtido do subgrupo de crianças após 3 doses da Vacina contra tétano (substância ativa) no estudo de eficácia Sweden I, como estudo de correlação sorológica da Vacina contra tétano (substância ativa).

Uma vez que as formulações da Vacina contra tétano (substância ativa) e da DTPa diferem apenas na quantidade de toxoide pertussis (2,5mcg na Vacina contra tétano (substância ativa) e 10mcg na DTPa) e sabendo que a Vacina contra tétano (substância ativa) induz níveis superiores de anticorpos contra pertussis em crianças, adolescentes e adultos até os 64 anos de idade, é razoável inferir que uma dose de reforço da Vacina contra tétano (substância ativa) nestas faixas etárias confere eficácia protetora contra pertussis que é no mínimo igual ao atingido com a DTPa em crianças. Na população a partir de 65 anos, o nível de anticorpos contra o antígeno hemaglutinina filamentosa alcançado após a imunização foi semelhante àquele observado em estudo prévio com adultos e foi muitas vezes maior do que o observado no estudo Sweden I.

Os níveis de anticorpos contra toxoide pertussis, fímbrias 2 e 3 e pertactina nesta faixa etária foram inferiores aos observados no estudo Sweden I. Entretanto, conforme previsto anteriormente, os níveis de anticorpos observados no grupo a partir de 65 anos demonstraram um aumento de pelo menos 4,4 vezes em relação aos níveis pré-imunização, sugerindo uma melhora no nível de proteção contra pertussis.

Duração da Imunidade

O acompanhamento de longo prazo dos níveis de anticorpos no soro de adolescentes e adultos que receberam uma dose única de Vacina contra tétano (substância ativa) demonstram que os níveis protetores para a antitoxina tetânica (? 0,01 EU/mL) e antitoxina diftérica (? 0,01 EU/mL) persistem em 100% e 99,1% dos participantes, respectivamente, 10 anos após a vacinação. Enquanto os níveis de proteção dos anticorpos contra pertussis ainda não tenham sido claramente definidos, observou-se que, 10 anos após a vacinação, os seus níveis diminuíram para os níveis pré-vacinação.

O acompanhamento de sorologia e dados de re-vacinação com ADACEL® sugerem que esta vacina pode ser utilizada substituindo a vacina dT para reforço.

Características Farmacológicas


Os componentes pertussis acelulares da vacina são produzidos a partir da bactéria Bordetella pertussis, purificados e adsorvidos: toxoide pertussis, hemaglutinina filamentosa, fímbrias tipos 2 e 3 e pertactina. O toxoide pertussis, a hemaglutinina filamentosa e a pertactina são antígenos separadamente purificados a partir do sobrenadante do meio de cultura. As fímbrias tipos 2 e 3 são extraídas e co-purificadas a partir das células bacterianas.

O toxoide pertussis é detoxificado com glutaraldeído e a hemaglutinina filamentosa é tratada com formaldeído. Os antígenos individuais são adsorvidos em fosfato de alumínio.

A bactéria Corynebacterium diphtheriae é cultivada em Meio de Muller modificado e após purificação, a toxina diftérica é detoxificada com formaldeído. A toxina tetânica, obtida após cultivo Clostridium tetani, é detoxificado com formaldeído e purificado.

Os toxoides diftérico e tetânico são individualmente adsorvidos em fosfato de alumínio.

Os componentes adsorvidos de difteria, tétano e pertussis acelular são combinados com fosfato de alumínio (como adjuvante), 2-fenoxietanol (como excipiente) e água para injeção.

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