Bula do Xatral OD
Também é destinado ao tratamento adjuvante (auxiliar) do cateterismo vesical (introdução de uma sonda até a bexiga a fim de retirar a urina) nos quadros de retenção urinária aguda (incapacidade da bexiga de esvaziar-se, parcial ou completamente), relacionada com a hiperplasia benigna da próstata.
Como Xatral OD funciona?
Xatral OD é um medicamento que possui em sua fórmula uma substância chamada cloridrato de alfuzosina que tem a capacidade de promover o alívio dos sintomas da hiperplasia benigna da próstata, que é uma doença que se caracteriza pelo aumento do tamanho da próstata. Este medicamento também é preconizado como tratamento auxiliar do cateterismo da bexiga nos quadros de retenção urinária aguda, relacionada com a hiperplasia benigna da próstata.
Tempo médio de início de ação:
Aproximadamente 9 horas após a administração.
Contraindicação do Xatral OD
Xatral OD não deve ser utilizado nos seguintes casos:
Se você apresenta hipersensibilidade (alergia ou intolerância) a alfuzosina ou a qualquer componente da fórmula ou caso você esteja utilizando outros bloqueadores alfa-1 (medicamento utilizado para diminuir a pressão arterial) ou caso tenha insuficiência do fígado.
Como usar o Xatral OD
Você deve tomar o comprimido com líquido, por via oral.
Hiperplasia prostática benigna
1 comprimido por dia, após uma refeição.
Tratamento adjuvante do cateterismo vesical nos quadros de retenção urinária aguda, relacionada com a hiperplasia benigna da próstata
1 comprimido de 10 mg por dia, a ser tomado imediatamente após a refeição da noite, a partir do primeiro dia do cateterismo uretral. O tratamento deve ser administrado durante 3 a 4 dias, sendo 2 a 3 dias enquanto o cateter estiver sendo utilizado e 1 dia depois da retirada deste.
Não há estudos dos efeitos de Xatral OD administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Xatral OD?
Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.
Precauções do Xatral OD
É necessário cautela quando do uso de Xatral OD caso você apresente pronunciada resposta hipotensiva (com queda da pressão arterial) a outro bloqueador alfa-1.
Caso você tenha coronariopatia (doença que atinge as artérias do coração, as coronárias, levando ao estreitamento das mesmas), o tratamento específico para insuficiência coronariana deve ser continuado. Caso a angina pectoris (dor no peito, relacionada à doença das artérias coronárias) reapareça ou agrave, Xatral OD deve ser interrompido. Durante a cirurgia de catarata, observou-se Síndrome da Íris Flácida Intra-Operatória (relaxamento da pupila prejudicando a cirurgia de catarata) (IFIS, uma variante da síndrome da pupila pequena) em alguns pacientes em tratamento ou previamente tratados com alguns bloqueadores alfa-1. Embora o risco deste evento pareça ser muito baixo, é importante você informar o seu cirurgião oftalmológico se você está tomando ou já tomou algum antihipertensivo bloqueador alfa-1, caso seja necessário submeter-se a cirurgia de catarata.
Converse com seu médico caso você esteja utilizando medicamentos anti-hipertensivos (medicamentos que tratam a pressão alta), pois pode ocorrer entre as poucas horas após a administração do medicamento hipotensão postural (queda súbita de pressão arterial quando um indivíduo assume a posição ereta) com ou sem sintomas [vertigem (tontura), fadiga (cansaço), sudorese (aumento do suor)]. Em tais casos, você deve deitar-se até o completo desaparecimento dos sintomas. Estes efeitos são usualmente transitórios, ocorrem no início do tratamento e usualmente não impedem a continuação do tratamento. Foi relatada pronunciada queda na pressão sanguínea em acompanhamento pós-comercialização em pacientes com fatores de risco preexistentes (tais como doenças cardíacas subjacentes e/ou tratamentos concomitantes com medicamento anti-hipertensivo). O risco de desenvolvimento de hipotensão e reações adversas relacionadas pode ser maior em pacientes idosos. O médico deve informá-lo sobre a possível ocorrência de tais eventos.
É necessário cautela quando estiver usando Xatral OD caso você apresente hipotensão ortostática sintomática (queda súbita de pressão arterial quando um indivíduo assume a posição ereta) ou caso você esteja usando medicamento anti-hipertensivo ou nitratos (medicamentos usados para dor no peito).
Converse com seu médico caso você apresente prolongamento do intervalo QT (intervalo medido no eletrocardiograma, que quando aumentado associa-se ao aumento do risco de arritmias e até morte súbita) congênito ou adquirido ou caso esteja tomando medicamentos que prolongam o intervalo QT.
O cloridrato de alfuzosina, assim como outros bloqueadores alfa-1, tem sido associado com priapismo (ereção persistente e dolorosa do pênis não relacionada com atividade sexual). Se não tratada adequadamente, esta condição pode levar a impotência permanente, portanto procure o seu médico se tiver algum sinal ou sintoma da doença.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros. Não esmague, mastigue ou triture a pó, pois estas ações podem levar a uma inapropriada liberação e absorção da droga e, portanto, a possíveis reações adversas precoces. Apesar de não terem sido detectados casos de oclusão intestinal (obstrução do intestino) com o uso de Xatral OD existe esta possibilidade pela presença de óleo de rícino como excipiente do produto.
Reações Adversas do Xatral OD
- Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- Frequência desconhecida (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).
Distúrbios do Sistema Nervoso
– Comum:
desmaio/tontura, dor de cabeça.
– Incomum:
vertigem (tontura), síncope (desmaio).
Distúrbios Cardíacos
– Incomum:
taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco).
– Muito Rara:
angina pectoris (dor no peito, relacionada à doença das artérias coronárias) em pacientes com doença arterial coronariana preexistent.
– Frequência desconhecida:
fibrilação atrial.
Distúrbios Vasculares
– Incomum:
hipotensão (postural), vermelhidão.
Distúrbios Visuais
– Frequência desconhecida:
Síndrome da Íris Flácida Intra-Operatória (relaxamento da pupila prejudicando a cirurgia de catarata).
Distúrbios respiratório, torácico e mediastinal
– Incomum:
rinite.
Distúrbios Gastrintestinais
– Comum:
náusea, dor abdominal.
– Incomum:
diarreia.
– Frequência desconhecida:
vômito.
Distúrbios Hepatobiliares
– Frequência desconhecida:
dano hepatocelular (dano nas células do fígado), doença hepato-colestática (hepatite com intensa coloração amarelada da pele, boca e olhos, febre e coceira intensa).
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
– Incomum:
rash (erupções cutâneas), prurido (coceira e/ou ardência).
– Muito Rara:
urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica).
Distúrbios gerais
– Comum:
astenia (fraqueza).
– Incomum:
edema (inchaço), dor no peito.
Distúrbios no sistema Reprodutivo e desordens na mama
– Frequência desconhecida:
priapismo (ereção persistente e dolorosa do pênis).
Distúrbios sanguíneos e do sistema linfático
– Frequência desconhecida:
trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas).
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
População Especial do Xatral OD
Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Não há dados disponíveis no efeito de dirigir veículos. Reações adversas, tais como: vertigem (tontura) e astenia (fraqueza) podem ocorrer essencialmente no início do tratamento. Isto deve ser considerado quando na condução de veículos e operação de máquinas.
Gravidez
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Crianças
A eficácia do medicamento não foi demonstrada em estudo com crianças entre 2 a 16 anos, portanto Xatral OD não é indicado para uso na população pediátrica.
Composição do Xatral OD
Cada comprimido de liberação prolongada contém:
10 mg de cloridrato de alfuzosina.
Excipientes:
manitol, celulose microcristalina, hipromelose, povidona K30, dióxido de silício coloidal hidratado, óleo de rícino hidrogenado, óxido férrico amarelo, estearato de magnésio, etilcelulose.
Superdosagem do Xatral OD
Em caso de superdose, você deve ser hospitalizado, mantido deitado e deve ser administrado tratamento convencional para hipotensão (pressão baixa).
A alfuzosina é altamente ligada às proteínas plasmáticas (proteína no sangue), portanto, a diálise (filtração do sangue) pode não ser efetiva.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Interação Medicamentosa do Xatral OD
Associações contraindicadas
Bloqueadores do receptor alfa-1.
Associações a serem consideradas
Medicamentos anti-hipertensivos, nitratos e inibidores potentes do CYP3A4, tais como
Cetoconazol, itraconazol e ritonavir desde que os níveis sanguíneos de alfuzosina estejam aumentados.
Ação da Substância Xatral OD
Resultados de eficácia
Para evidenciar a eficácia e segurança a longo prazo de alfuzosina, 518 pacientes portadores de hiperplasia benigna prostática foram randomizados para receber alfuzosina (7,5-10 mg) ou placebo por 6 meses. Em 6 meses, a taxa de fluxo urinário médio aumentou (plt;0.05) e o volume residual diminuiu (p=0,017), no grupo tratado com alfuzosina., apesar dos dois grupos terem sido marginalmente similar em relação ao amento da taxa de fluxo de pico.
Existem 2 estudos com populações semelhantes que foram desenhados para documentar a eficácia e segurança de alfuzosina 10 mg OD. O estudo europeu (ALFORTI) comparou alfuzosina 10 mg dose única diária com alfuzosina 2.5mg três vezes ao dia e placebo; o estudo americano, multicêntrico, randomizado, placebo-controlado (ALFUS) comparou a formulação de 10 mg dose única diária, com 15 mg e com placebo. O estudo ALFORTI demonstrou uma alteração significativa no escore de IPSS (score doença-específico de qualidade de vida) (p=0,002) e na taxa de pico de fluxo urinário (plt;0,05). De acordo com os dados do estudo ALFUS, em concordância com os achados do estudo ALFORTI, houve uma melhora significativa no score IPSS (plt;0,001) e na taxa de pico do fluxo urinário (p=0,0004). De um modo geral, alfuzosina foi bem tolerada em ambos os estudos.
Além dos estudos randomizados, alfuzosina foi estudada num estudo observacional envolvendo 6523 homens com hiperplasia benigna prostática, ALF-ONE, corroborando os resultados dos estudos duplo-cegos randomizados na população real, que demonstraram que alfuzosina 10 mg é eficaz e bem tolerado.
De acordo com o estudo cego e randomizado comparando alfuzosina 10 mg a placebo em pacientes com o primeiro episódio de retenção urinária aguda (RUA), a possibilidade de o paciente permanecer sem a sonda de demora após tentativa de retirada da mesma (TWOC – Trial without catheter), seu endpoint primário, TWOC foi de 61,9% no grupo da alfuzosina contra 47,9% no grupo placebo, conferindo assim uma significância estatística (p= 0,012).
Características farmacológicas
Farmacodinâmica
O Cloridrato de Alfuzosina (substância ativa) é um derivado quinazolínico ativo por via oral e que se constitui em um antagonista seletivo dos receptores adrenérgicos alfa-1 pós-sinápticos. Estudos farmacológicos realizados in vitro confirmaram a especificidade do Cloridrato de Alfuzosina (substância ativa) pelos adrenoreceptores alfa-1 situados no trígono vesical, uretra e próstata. Os bloqueadores alfa-1 por uma ação direta sobre o músculo liso do tecido da próstata diminuem a obstrução infravesical. Estudos in vivo em animais evidenciaram que o Cloridrato de Alfuzosina (substância ativa) reduz a pressão uretral e, consequentemente, a resistência ao fluxo miccional.
Durante os estudos controlados contra placebo nos pacientes com hiperplasia benigna da próstata, a alfuzosina
Aumentou de maneira significativa o fluxo urinário em média de 30% entre os pacientes com capacidade lt; 15 mL/min. Esta melhora foi observada desde a primeira administração do medicamento.
Diminuiu de maneira significativa a pressão do detrusor e aumentou o volume, provocando a sensação de necessidade de urinar.
Reduziu significativamente o volume urinário residual.
Estes efeitos conduziram a uma melhora dos sintomas de irritação urinária e obstrução. Não produziram efeitos deletérios sobre as funções sexuais.
No estudo ALFAUR, o efeito da alfuzosina na retomada miccional foi avaliado entre 357 homens de idade superiores a 50 anos, que apresentavam um primeiro episódio doloroso de retenção urinária aguda (RUA), ligada à hiperplasia benigna da próstata (HBP) com um resíduo miccional compreendido entre 500 e 1500 ml durante a colocação sob cateter e durante a primeira hora após esta.
Neste estudo multicêntrico, randomizado, duplo-cego, em dois grupos paralelos, comparando 10 mg/dia de alfuzosina LP com um placebo, a avaliação de retomada miccional foi realizada 24 horas após a retirada do cateter, pela manhã, depois de pelo menos dois dias de tratamento com a alfuzosina. O tratamento com a alfuzosina permitiu aumentar significativamente (p = 0,012) o índice de retomada miccional após a retirada do cateter, entre os pacientes que passaram por um primeiro episódio de RUA ou 146 retomadas miccionais (61,9%) no grupo da alfuzosina contra 58 (47,9%) no grupo do placebo.
Farmacocinética
Do Cloridrato de Alfuzosina (substância ativa): a taxa de ligação às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 90%. A alfuzosina é fortemente metabolizada pelo fígado com excreção urinária de somente 11% do composto inalterado. A maior parte dos metabólitos (que são inativos) é excretada através das fezes (75 a 90%). O perfil farmacocinético da alfuzosina não é modificado em caso de insuficiência cardíaca crônica.
Da formulação em liberação prolongada: a concentração plasmática máxima é alcançada aproximadamente 9 horas após a administração. A meia-vida de eliminação aparente do Cloridrato de Alfuzosina (substância ativa) é de 9,1 horas. O valor médio da biodisponibilidade relativa é de 104,4% após a administração da dose de 10 mg, quando comparado com a formulação de liberação imediata na posologia de 7,5 mg (2,5 mg 3 vezes ao dia) em voluntários sadios de meia idade. Estudos têm demonstrado que a biodisponibilidade aumenta quando o medicamento é administrado após a alimentação.
Os parâmetros farmacocinéticos da Concentração Máxima (Cmáx) e da Área Sob a Curva (ASC) não são aumentados nos pacientes idosos, quando comparados com voluntários sadios de meia-idade.
Os valores médios de Cmáx e de ASC são moderadamente aumentados nos pacientes com insuficiência renal moderada (depuração de creatinina gt; 30 ml/min), sem modificação da meia vida de eliminação, comparativamente ao paciente com função renal normal.
O ajuste posológico, não é necessário para os pacientes com insuficiência renal moderada com uma depuração de creatinina gt; 30 ml/min.
Interações Metabólicas
A CYP3A4 é a principal enzima hepática isofórmica envolvida no metabolismo da alfuzosina. O cetoconazol é um inibidor potente do CYP3A4. Repetidas doses de cetoconazol 200 mg diariamente por sete dias, resultaram num aumento da Cmáx = 2,11 vezes e da ASCfinal = 2,46 vezes de alfuzosina 10 mg uma vez ao dia (pós-prandial). Outros parâmetros, tais como: tmáx e t½Z não foram modificados. No 8° dia de administração repetida de cetoconazol 400 mg/dia houve aumento da Cmáx de alfuzosina para 2,3 vezes e ASCfinal e ASC para 3,2 e 3,0, respectivamente.
Cuidados de Armazenamento do Xatral OD
Xatral OD deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento
Comprimido redondo, biconvexo de três camadas.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Mensagens de Alerta do Xatral OD
Venda sob prescrição médica.
Dizeres Legais do Xatral OD
MS 1.1300.1018
Farm. Resp.:
Silvia Regina Brollo
CRF-SP n° 9.815
Registrado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Av. Mj. Sylvio de M. Padilha, 5200 – São Paulo – SP
CNPJ 02.685.377/0001-57
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Sanofi Winthrop Industrie
30-36 Avenue Gustave Eiffel – Tours – França
Importado e embalado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano – SP
CNPJ 02.685.377/0008-23
Ou
Fabricado por:
Sanofi Winthrop Industrie
30-36 Avenue Gustave Eiffel – Tours – França
Importado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano – SP
CNPJ 02.685.377/0008-23