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Cabine de Acolhimento do dr.consulta retorna

dr.consulta - cabine de acolhimento

Final e começo de ano são períodos que podem trazer sentimentos conflitantes. Para muitos, é um momento de celebração e festa, mas para outros, pode ser fonte de estresse, ansiedade e solidão. Questões como dificuldades financeiras, problemas familiares ou até a pressão para atender expectativas podem impactar significativamente a saúde mental.

E o Brasil enfrenta um desafio enorme nessa área: somos o país com a maior prevalência de transtornos de ansiedade no mundo, segundo a OMS, e ocupamos o 4º lugar no ranking global de impacto do estresse na rotina, de acordo com a Ipsos em 2024. Apesar disso, apenas 5,1% dos brasileiros fazem tratamento com psicoterapia, mas 1 a cada 5 faz uso de medicamentos para tratar condições de saúde mental.

A baixa procura por terapia tem a ver com preconceitos, mas também pela percepção de que esse tipo de tratamento é pouco acessível. 

Por tudo isso, o dr.consulta está trazendo de volta uma ação que acredita no poder do acolhimento e na importância de falar sobre o que estamos sentindo. Uma ação que busca ajudar as pessoas em um momento delicado do ano e que também procura mudar a ideia de que terapia é algo de outro mundo.

A Cabine de Acolhimento: uma conversa iniciada hoje pode fazer toda a diferença no seu amanhã

Entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025, a nossa cabine de acolhimento estará  em estações de metrô, trem e terminais de ônibus de São Paulo, oferecendo consultas online gratuitas de psicologia. A ação é uma oportunidade de iniciar uma conversa com um profissional capacitado, porque, como acreditamos, é falando que a gente se cuida.

Confira onde estaremos:

Dezembro 2024

Janeiro 2025

Mais do que uma ação, um convite ao cuidado 

O dr.consulta oferece sessões presenciais e online de psicologia e psiquiatria durante o ano todo, com profissionais qualificados e preços acessíveis, porque sabemos que cuidar da saúde mental é essencial em qualquer época do ano.

Juntos, podemos quebrar barreiras, combater o preconceito e lembrar que o primeiro passo para cuidar da saúde mental é falar sobre o que sentimos.

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