Pressão alta: como diagnosticar e tratar
Herança familiar e hábitos nocivos de vida podem desencadear a pressão alta
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a pressão está alta quando tem valores iguais ou maiores que 140 e/ou 90mmHg. Mas isso não é uma regra, já que depende de quanto a sua pressão mede na maior parte do tempo. (Fique sempre atento aos resultados!)
A pressão alta surge por causa dos mais variados fatores, sendo que o genético é muito forte. Então, se existe a condição na família, já vale ficar de olho e buscar avaliações médicas com frequência.
Outros fatores de risco para pressão alta são problemas do coração, taxas de colesterol inadequadas, obesidade abdominal, intolerância à glicose e diabetes dos tipos 1 e 2.
Um estilo de vida onde há consumo excessivo de sódio e/ou álcool, tabagismo, sedentarismo e estresse crônico também favorece o aparecimento da pressão alta. Então, vale rever os hábitos.
Lembrando que a sal de cozinha é uma importante fonte de sódio, mas o mineral está presente em grande quantidade mesmo é nos alimentos industrializados, especialmente os em pó, congelados e embutidos.
O diagnóstico de pressão alta depende de uma avaliação médica. No entanto, existem alguns sintomas indicativos do problema. Os mais comuns são dor no peito e de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, visão turva.
Em geral, o tratamento envolve uso de medicamento, mudanças na dieta e prática de atividade física. Mas tudo depende do que o médico vai determinar para o seu caso em específico.
Acidente vascular cerebral (AVC), infarto do coração, doença renal e até morte súbita podem ser consequências da falta de cuidado com a pressão alta. Então, não adie a consulta ao médico!
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