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Blog dr.consulta / Saúde de A-Z / É culpa da mãe? Saiba o que é a culpa materna e como lidar
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É culpa da mãe? Saiba o que é a culpa materna e como lidar

A culpa materna é uma sensação que pode surgir a partir de diversas situações e que, muitas vezes, não...
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dr.consulta
31, jan de 2024
7 minutos para ler
É culpa da mãe? Saiba o que é a culpa materna e como lidar

A culpa materna é uma sensação que pode surgir a partir de diversas situações e que, muitas vezes, não são esperadas.

Os principais gatilhos para o seu desenvolvimento são o sentimento de insuficiência frente às novas tarefas de cuidado, vontade de voltar à vida anterior sem os filhos, desejo de querer oferecer mais para os pequenos ou, até mesmo, receio de se divertir sem eles.

Neste conteúdo, explicaremos o fenômeno da culpabilização materna com detalhes, expondo três atitudes para serem inseridas no dia a dia e, assim, tentar lidar com essa questão.

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O que é a culpa materna e como ela começa? 

De modo geral, a sociedade tem em mente um conceito de que as mães são como super-heroínas, capazes de trabalhar, cuidar da casa e dos filhos. No entanto, isso tende a gerar uma expectativa irreal.

Assim, a construção e pressão sociais em relação a esse papel colaboram para o desenvolvimento da culpa e do sentimento de frustração associado à maternidade.

A culpabilização materna, quando em excesso, causa impactos negativos na saúde mental. Apesar de não ser uma doença em si, já que não está no CID (Classificação Internacional de Doenças), esse sentimento pode desencadear condições psicológicas mais sérias, como:

  • depressão: patologia que se manifesta devido à desregulação na produção de neurotransmissores no sistema nervoso central, provocando um desequilíbrio hormonal e, consequentemente, o surgimento de sintomas como tristeza, ansiedade, pessimismo e falta de motivação;
  • síndrome de Burnout: condição que se desenvolve pelo esgotamento profissional. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, as mulheres e mães gastaram 9,6 horas semanais a mais no trabalho doméstico do que os homens. Em um mês, isso resulta em quase 40 horas, o que equivale a uma jornada de trabalho semanal. 

Por isso, é importante realizar uma avaliação com psicólogos assim que sinais como cansaço constante, desinteresse, oscilações de humor e estresse apareçam.

Esses profissionais ajudam no diagnóstico precoce de condições desencadeadas pela culpa materna e, com o auxílio de abordagens terapêuticas, como a comportamental, conseguem identificar formas de melhoria para cada caso.

Essa e diversas outras especialidades estão disponíveis no dr.consulta e, inclusive, com descontos por meio do Cartão dr.consulta. Ao assinar esse benefício, é possível inserir mais quatro pessoas nesse serviço — sem necessidade de vínculo familiar ou restrição de idade.

Quero assinar o Cartão dr.consulta

E como lidar?

Imagem de uma mãe segurando sua filha bebê. O rosto da criança não aparece na imagem.
Imagem ilustrativa (GettyImages)

Existem algumas ações que podem ser implementadas no dia a dia para ajudar com o sentimento de culpa materna. Algumas são:

  • praticar a autocompaixão;
  • construir uma rede de apoio;
  • manter uma comunicação aberta com familiares e profissionais especializados.

Explicaremos, na sequência, como colocar em prática cada um desses métodos.

Pratique a autocompaixão 

Para começar, é necessário ter autocompaixão e praticar pensamentos empáticos sempre que possível. Isso significa que, antes de tudo, a expectativa de si sobre si mesma deve ser racionalizada.

Nem todo mundo consegue limpar a casa, trabalhar fora, estudar, se alimentar bem e cuidar das crianças todos os dias da melhor forma e está tudo bem. Todas as pessoas são merecedoras de descanso, sem preocupações, julgamentos, punições ou autocríticas.

Tendo essa consciência, as tarefas podem ser melhor divididas com os indivíduos integrantes da rede de apoio, a começar pela família.

Construa uma rede de apoio 

Quando possível, é essencial ter pessoas ajudando em afazeres diários e em situações específicas do cotidiano. Além da figura do(a) parceiro(a), o ideal é que esse apoio também venha de avós, tios, tias, amigos e, inclusive, da escola.

Algumas maneiras de prestar auxílio às mães são:

  • colocar-se à disposição para ficar com os pequenos durante uma noite;
  • oferecer-se para olhar as crianças enquanto a mãe trabalha;
  • disponibilizar-se para dividir a responsabilidade dos cuidados de casa.

Tenha alguém para conversar 

Em casos de culpa materna, é importante não hesitar em ter conversas sinceras com pessoas dispostas a auxiliar, mas, também, com profissionais capacitados e especializados.

Os psicólogos são os especialistas indicados para direcionar os indivíduos que estão passando por algum transtorno psíquico, por meio de abordagens terapêuticas específicas para cada caso.

Quero agendar uma consulta de Psicologia

Por fim, lembre-se: o dr.consulta é um parceiro para o acesso ao acompanhamento periódico com essa área de atuação, além de muitas outras. Acesse o site do dr.consulta e conheça todas as possibilidades de agendamentos disponíveis.

Fontes:

  • Armadilhas da culpabilização materna | SciElo;
  • Terapeuta fala sobre culpa materna | Rádio Senado;
  • A culpa é sempre da mãe? Um olhar sobre a maternidade através da clínica com crianças | Revista Estilos da Clínica;
  • Revisando as vivências de culpa materna – a influência do “Mito da Maternidade”  | Pubmed;
  • Maternal guilty | Sage Journals;
  • Tip sheet: Mommy guilty | Boston College;
  • No dia em que eu caí ninguém entendeu, porque eu era guerreira | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF);
  • Em 2022, mulheres dedicaram 9,6 horas por semana a mais do que os homens aos afazeres domésticos ou ao cuidado de pessoas | Agência IBGE.

#culpa da mãe#culpa materna#Psicologia
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O dr.consulta nasceu em 2011, na favela de Heliópolis, em São Paulo, com a proposta de fazer uma verdadeira revolução na saúde, oferecendo atendimento acessível e de qualidade para quem não tinha. E esse objetivo de revolucionar o setor nos acompanha todos os dias desde então. Hoje, somos quase mil profissionais em busca das melhores soluções e já atendemos mais de 3 milhões de pacientes em nossos centros médicos espalhados por São Paulo.
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