Conheça as principais doenças reumáticas
Popularmente conhecidas como reumatismo, as doenças reumáticas são um grupo amplo de condições que afetam ossos, músculos, articulações, tendões, ligamentos e cartilagens, assim como alguns órgãos internos.
Essas enfermidades podem se manifestar em pessoas de todas as idades e são consideradas patologias crônicas influenciadas por fatores como genética, sedentarismo, traumas, obesidade, estresse, ansiedade e até variações climáticas, de acordo com o Ministério da Saúde.
7 doenças reumáticas e como tratar
Existem mais de 150 tipos de condições classificadas nessa categoria pela literatura médica, como destaca a Sociedade Mineira de Reumatologia (SMR). Entre as mais comuns estão:
- osteoporose;
- osteoartrite;
- tendinites e bursites;
- artrite reumatoide;
- lombalgia;
- fibromialgia;
- gota.
1. Osteoporose
Ocorre pela redução da densidade mineral óssea, tornando toda a estrutura esquelética mais frágil.
Inicialmente, não apresenta sintomas perceptíveis, mas, em estágios mais avançados, pode provocar a diminuição da estatura, alterações posturais e fraturas mesmo após impactos leves (principalmente no quadril, nos punhos e na coluna.
Diversos fatores aumentam o risco, como idade avançada, histórico familiar, menopausa, uso prolongado de corticoides, baixo consumo de cálcio, tabagismo, consumo excessivo de álcool e longos períodos de imobilização. A identificação precoce é essencial para prevenir complicações.
O acompanhamento médico com o reumatologista para exames regulares, prescrição de medicamentos específicos e suplementação de cálcio (quando a dieta não é adequada) são as principais indicações de controle, reforça a SMR.
2. Osteoartrite
Também chamada de artrose, é considerada a condição reumática mais comum, representando até 40% das consultas, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).
É resultado do desgaste progressivo da cartilagem articular e caracteriza-se por dor, rigidez e perda de mobilidade, acometendo principalmente joelhos, quadris, mãos e coluna.
Apesar de ser mais frequente após os 60 anos, pode surgir antes — especialmente em pessoas com deformidades articulares, histórico familiar ou que realizam atividades de impacto repetitivo. Trabalhos que exigem esforço físico intenso, bem como esportes de alto rendimento, também favorecem a evolução do quadro.
O tratamento inclui fortalecimento muscular, fisioterapia, exercícios posturais e, em alguns casos, perda de peso para reduzir a sobrecarga nas articulações.
Atividades de baixo impacto, como natação e bicicleta, são as mais recomendadas e a prática regular ajuda a manter a função das juntas, além de diminuir a necessidade de medicação.
3. Tendinites e bursites
Inflamações de tendões e bursas fazem parte do grupo chamado Reumatismo de Partes Moles. A origem pode estar em traumas diretos ou em esforços repetitivos, muitas vezes relacionados à postura inadequada ou a atividades ocupacionais.
Enquanto as bursites ocorrem em regiões como ombros, quadris e joelhos, as tendinites são frequentes em polegares, ombros e região glútea. Ambas as estruturas são fundamentais para a movimentação do corpo e, quando inflamadas, geram dor e limitação funcional.
O diagnóstico é clínico, apoiado por procedimentos de imagem quando necessário. Fisioterapia, repouso e o uso de anti-inflamatórios são os principais manejos terapêuticos. Cirurgias são raramente indicadas, aponta a SBR.
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4. Artrite reumatoide
Enfermidade autoimune em que o sistema imunológico ataca as articulações, provocando inchaço, calor local e rigidez. Frequentemente, atinge mãos, punhos e pés, podendo gerar deformidades ao longo do tempo.
Mulheres, fumantes e pessoas com histórico familiar estão entre os grupos mais suscetíveis. Os sintomas costumam incluir fadiga, perda de peso e rigidez matinal prolongada. A evolução pode comprometer a cartilagem e os ossos próximos, levando à incapacidade funcional.
Embora não tenha cura, o diagnóstico precoce associado a medicamentos específicos, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia permite reduzir crises e preservar a qualidade de vida, segundo o Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido.
5. Lombalgia
Caracterizada por dor na parte inferior da coluna, podendo ser aguda, subaguda ou crônica. Atinge de forma significativa a população mundial, com a estimativa de que até 80% das pessoas apresentem algum episódio ao longo da vida, destaca a SBR.
Na maioria dos casos, a origem está em sobrecarga mecânica, más posturas ou esforços repetitivos. Em situações mais raras, pode estar associada a inflamações, infecções ou tumores.
O tratamento busca aliviar a dor com medicamentos, fisioterapia, exercícios de fortalecimento e mudanças de hábitos.

6. Fibromialgia
Definida como uma síndrome dolorosa crônica, com desconfortos generalizados, fadiga e distúrbios do sono. Afeta principalmente mulheres entre 30 e 50 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade e suas origens ainda são desconhecidas.
Outros sintomas relatados, de acordo com as diretrizes da Associação Médica Brasileira, são sensação de inchaço, falta de energia e dificuldades de concentração. Muitos pacientes também apresentam ansiedade ou depressão associadas.
Para controlar as crises, combina-se atividade física de baixo impacto, fisioterapia, acupuntura, suporte psicológico e uso de medicamentos (quando indicado). Exercícios aeróbicos regulares, como caminhada e hidroginástica, são especialmente benéficos para reduzir os sintomas.
7. Gota
Uma forma de artrite inflamatória causada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações. O excesso pode estar relacionado a fatores genéticos, dieta rica em carnes vermelhas, frutos do mar e bebidas alcoólicas, além de condições como hipertensão e obesidade.
As crises se manifestam geralmente com dor intensa, inchaço e vermelhidão, principalmente no dedão do pé, mas podem atingir outras articulações. Se não tratada, pode levar a danos articulares permanentes.
As abordagens envolvem evitar os fatores desencadeantes, aumentar a ingestão de líquidos e, em alguns casos, a prescrição de fármacos específicos.
Como prevenir doenças reumáticas
Embora algumas doenças reumáticas tenham forte influência genética e não possam ser totalmente impedidas, é possível reduzir riscos, bem como prevenir complicações, com medidas simples:
- manter o peso adequado para não sobrecarregar as articulações;
- praticar atividade física regularmente, respeitando limites individuais;
- cuidar da alimentação, diminuindo o consumo de alimentos ultraprocessados e priorizando sobretudo os ricos em cálcio e ômega-3;
- evitar o tabagismo e o excesso de álcool;
- procurar seguir as regras ergométricas, corrigir a postura e fazer pausas diante do uso prolongado de telas para se movimentar e alongar o corpo.
Check-ups regulares, acompanhamento médico especializado e a adoção de hábitos saudáveis são cruciais para garantir diagnósticos precoces, tratamentos eficazes e mais qualidade de vida.
Fontes:
Gostei muito da materia di vcs sobre artrose minha irma tem tendinite e artrose e diabete tudo isso ela sofre com dores nas juntas gostei muito vcs explicando sobre o assunto muito obrigado por deixar este exclareçimento pra gente..
Foi muito útil para mim, pois acabo de vir com a minha filha de 6 anos do medico, ela apresenta esses sintomas. Percebi as dificuldades de mobilidade nos joelhos e dedos das mãos. O ortopedista a encaminhou para o dermatologista.
[…] porque os cuidados com a saúde são essenciais. Depois, porque as doenças reumáticas não afetam apenas os idosos, elas podem atingir jovens […]
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