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Viver bem

Entenda quando beber energético faz mal para a saúde

Bastante populares em diversos contextos, desde festas noturnas até durante a prática de esportes, as bebidas energéticas são muito...
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dr.consulta
17, maio de 2024
12 minutos para ler
Entenda quando beber energético faz mal para a saúde

Bastante populares em diversos contextos, desde festas noturnas até durante a prática de esportes, as bebidas energéticas são muito consumidas por pessoas de diversas idades. Desse modo, é importante entender melhor em quais circunstâncias beber energético faz mal para a saúde e saber se existe forma segura de consumir o produto.

Como tudo na vida, essa resposta depende de uma série de fatores. Por isso, confira o que você precisa saber sobre os energéticos e como eles afetam o organismo.

A composição de um energético comum

As bebidas energéticas citadas neste conteúdo são aquelas enriquecidas com cafeína, um estimulante mundialmente utilizado e presente sobretudo no café. 

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Essa distinção é importante para diferenciá-las dos isotônicos, que também são bebidas associadas à prática esportiva, mas que têm composição e objetivos diferentes (repor sais minerais e recompor a hidratação do corpo).

Desse modo, os energéticos mais famosos do mercado são uma bebida pronta para o consumo composta a partir de água gaseificada, açúcar ou algum tipo de adoçante e cafeína. No Brasil a legislação sobre o assunto restringe a concentração da cafeína a, no máximo, 35 mg a cada 100 ml.

Na prática, isso significa que uma lata de energético de 250 ml tem, em média, 80 mg de cafeína. Isso equivale, mais ou menos, a uma xícara de café de 50 ml, embora esse número possa variar bastante.

Além disso, os rótulos dos energéticos podem indicar a presença de outras substâncias (a taurina é a mais famosa delas) e até mesmo determinadas vitaminas e minerais. Independente da composição, o foco é mais ou menos o mesmo: esse tipo de bebida promete ampliar a disposição, reduzir a fadiga e melhorar o desempenho no trabalho, no estudo ou em atividades físicas. Mas será que isso acontece mesmo?

A ação dos energéticos no organismo

Como a cafeína é a principal substância presente nos energéticos, é esperado mesmo que eles provoquem esse tipo de reação no corpo, reduzindo a sensação de sono e de cansaço. Seu poder estimulante é utilizado há muito tempo para quem quer um empurrãozinho extra no dia a dia.

A ação da cafeína no cérebro bloqueia a ação de elementos que provocam a sensação de sonolência e fadiga, que se acumulam ao longo do dia e fazem com que o corpo perceba que é hora de descansar. 

Em geral, o consumo desse ingrediente é algo seguro para a maioria das pessoas, seja através da ingestão das bebidas energéticas, seja do café. Além disso, é preciso considerar que a cafeína está presente também em:

  • diversos tipos de chá (como o preto e o mate);
  • chocolates (em barra ou em pó);
  • refrigerantes a base de cola;
  • determinados suplementos nutricionais (comuns em que vai para a academia, por exemplo);
  • alguns medicamentos (para ajudar no controle da dor ou para evitar a sonolência diante de possíveis efeitos colaterais).

Porém, o fato de a cafeína ser segura não significa que ela pode ser consumida à vontade. Em média, a recomendação é que adultos sem nenhuma restrição limitem a sua ingestão a no máximo 400 mg por dia. Numa conta simples, isso é o equivalente a cinco xícaras de café, mais ou menos. A partir disso, doses superiores podem fazer mal para o organismo.

Entretanto, algumas pessoas podem ser mais sensíveis à ação da cafeína. Com isso, elas devem restringir o consumo de bebidas e alimentos com a substância. Esse é o caso, por exemplo, de:

  • gestantes;
  • pessoas em que a cafeína potencialmente induz crises de ansiedade ou prejuízos ao sono;
  • pacientes com histórico da doença cardiovascular.

Quem se enquadra nessas condições deve perguntar ao seu médico sobre a necessidade ou não de diminuir a ingestão do elemento.

Se necessário, agenda uma consulta com o clínico geral que poderá fazer uma avaliação mais abrangente sobre a causa e encaminhar a outra especialista, se necessário.

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dr.consulta - mulher, usando roupa fitness, segura uma lata de energético
Imagem ilustrativa (GettyImages)

Por que beber energético às vezes dá sono?

Em muitas pessoas, a bebida pode conferir o efeito contrário do esperado: provocar sonolência. Isso pode ter diversas causas, que muitas vezes conversam entre si. Elas vão desde a redução da ação da cafeína (inclusive porque quanto maior o consumo, maior a dose necessária para sentir o mesmo efeito) até desidratação corporal e picos de açúcar no sangue.

Além disso, o consumo excessivo de cafeína pode desordenar o sono. À medida que a dificuldade para dormir se acumula, um círculo vicioso se forma: 

  • o sono ruim à noite deixa a pessoa cansada;
  • a pessoa cansada consume cada vez mais cafeína;
  • a quantidade de cafeína necessária para dar aquele gás extra será cada vez maior, gerando um efeito rebote que explica a sensação constante de cansaço. 

Ao mesmo tempo, remover por completo a cafeína do dia a dia pode não ser uma boa ideia. Ainda que não seja grave na maioria dos casos, a abstinência da substância provoca alguns sintomas desagradáveis. Os mais comuns são dor de cabeça e irritação. 

Por essa razão, quem pretende reduzir a quantidade de cafeína ingerida pode evitar esse desconforto diminuindo o consumo aos poucos. 

Principais riscos de beber energético sem moderação

Os riscos dos energéticos estão associados não apenas ao excesso de cafeína, como também à alta concentração de açúcar presente nessas bebidas. A maioria delas tem tanto açúcar quanto um refrigerante normal. Dessa forma, quem exagera no consumo desses produtos pode ter no longo prazo:

  • dificuldades para dormir;
  • palpitações no coração e tremores;
  • ansiedade;
  • mudanças de humor, principalmente na falta de doses tão grandes de cafeína;
  • alterações estomacais;
  • desidratação (principalmente quando os energéticos substituem a água);
  • ganho de peso, em especial por conta do excesso de açúcar desses produtos;
  • alterações cardiovasculares;
  • prejuízos nos dentes.

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Perigos da combinação entre energético e álcool 

Os riscos do consumo de energéticos podem ser ainda maiores quando associados ao álcool, algo bastante comum. De forma geral, tal combinação pode fazer com que o indivíduo sinta menos os efeitos das bebidas alcoólicas no organismo. 

Com isso, a pessoa consegue beber mais sem notar que está bêbada. Entre outros perigos, isso eleva a possibilidade de desenvolver uma dependência do álcool ou de ser afetado por alterações neurológicas potencialmente graves.

Como consumir essas bebidas com segurança

Tudo isso não significa que beber um energético de vez em quando seja algo definitivamente desaconselhável e faça mal sempre. No entanto, vale sempre observar alguns cuidados:

  • não faça do consumo desses produtos um hábito;
  • observe a concentração de cafeína (que deve estar presente no rótulo) e não exagere;
  • evite essas bebidas nas horas antes de ir para a cama para reduzir as chances de que isso atrapalhe seu sono;
  • grávidas, crianças e adolescentes devem evitar esse tipo de bebida. A mesma recomendação deve ser seguida por quem tenha recebido alguma orientação profissional para evitá-las;
  • jamais misture energéticos com álcool. 

É claro que todo mundo enfrenta no dia a dia situações em que uma energia adicional é sempre bem-vinda. No entanto, nem sempre os energéticos são as melhores opções. Dessa forma, se possível, opte pelo café ou por chás contendo cafeína. Além do ânimo extra, essas bebidas são opções que oferecem outros benefícios para a saúde.

No mais, tão importante quanto entender se beber energético faz mal, é perceber que se sentir cansado e depender constante dessas bebidas para produzir pode ser sinal de que você não está descansando o suficiente e não necessariamente precisando de mais cafeína.

Fontes

  • Center of Disease Control and Prevention;
  • Nutrients;
  • School of Public Health;
  • Food and Chemical Technology;
  • Agência Nacional de Vigilância Sanitária;
  • Nutrition Reviews;
  • National Library of Medicine;
  • Food and Drug Administration.

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Comentários

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