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Blog dr.consulta / Saúde de A-Z / As causas e riscos envolvidos na diabetes descompensada
Saúde de A-Z

As causas e riscos envolvidos na diabetes descompensada

Diabetes é uma condição crônica que não tem cura. Apesar disso, o tratamento adequado é eficiente no controle da...
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dr.consulta
28, mar de 2025
11 minutos para ler
As causas e riscos envolvidos na diabetes descompensada

Diabetes é uma condição crônica que não tem cura. Apesar disso, o tratamento adequado é eficiente no controle da alteração, seja do tipo 1 ou 2, e contribui para prevenir as consequências negativas que cercam uma crise relacionada à diabetes descompensada.

Logo, quem convive com o diagnóstico deve estar atento aos componentes que influenciam nesse desequilíbrio e tudo aquilo que deve ser feito para evitar complicações, que podem ser potencialmente sérias.

O que significa ter diabetes descompensada

Esse é o termo popular para uma situação em que o organismo da pessoa diabética apresenta um pico muito alto da concentração de açúcar no sangue ou enfrenta flutuações associadas à disponibilidade de glicose na corrente sanguínea.

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Embora o número possa oscilar, é normalmente tido como indicador para uma crise do gênero o patamar acima de 250 mg/dL. 

No entanto, tal valor varia conforme a circunstância, tornando indispensável o acompanhamento médico inclusive entre quem consegue medir o nível glicêmico em casa. Como referência, o diagnóstico da diabetes se dá quando a glicemia em jejum ultrapassa os 126 mg/dL.

Saber mais sobre a glicemia de jejum

No geral, essa pode ser uma manifestação aguda (ou seja, uma hiperglicemia que aparece de uma hora para outra) ou crônica, em que surgem dificuldades em controlar os números com a terapia indicada previamente sem nem perceber o que está acontecendo até certo ponto.

Seja como for, ambas as circunstâncias merecem dedicação específica: sem a devida reversão, há prejuízos no curto e no longo prazo, muitos deles permanentes.

As principais complicações associadas a diabetes descompensada

O corpo não está preparado para lidar com uma alteração tão significativa nos seus mecanismos metabólicos por conta do açúcar, então a disparada da concentração de glicose faz com que diversas partes do organismo sejam progressivamente afetadas. Dessa forma, é preciso ter noção da ameaça de reflexos como:

  • cetoacidose diabética, desbalanço metabólico mais relevante no tipo 1 e que torna o sangue ácido, colocando em risco a vida;
  • estado hiperglicêmico hiperosmolar; comum no tipo 2 e em que há um aumento glicêmico na corrente sanguínea, mudando a composição do fluído;
  • neuropatia diabética, que gera danos nos nervos especialmente dos pés e mãos, levando a perda da sensibilidade na região; 
  • alterações arteriais, ocasionando uma redução do fluxo sanguíneo e, eventualmente, a amputação de membros;
  • maior chance de infartos e de acidentes vasculares; 
  • disfunções renais, nas quais os rins pouco a pouco perdem a capacidade de funcionar adequadamente;
  • comprometimento na visão, por glaucomas, retinopatias ou cataratas. Casos extremos são responsáveis por cegueira;
  • mudanças na pele, aumentando a possibilidade de infecções e dificultando a cicatrização de cortes e de feridas;
  • desequilíbrios psiquiátricos, como ansiedade e depressão. Estima-se que diabéticos têm duas ou três vezes mais chances de serem acometidos por um transtorno depressivo.

Frente a tudo isso, o controle contínuo é indispensável. Para isso, o Cartão dr.consulta garante o acesso a diferentes exames e especialidades médicas com preços diferenciados que possibilitam a atenção integral qualificada. Como complemento, o programa Viva Bem mantém um time multidisciplinar para tirar dúvidas e fornecer orientações para consolidar essa jornada de cuidado.

Assinar o Cartão dr.consulta

As 10 explicações mais frequentes para a descompensação

De modo geral, a dificuldade em ajustar o açúcar na corrente sanguínea é decorrente da falta de produção de insulina (tipo 1) ou do não aproveitamento do hormônio (tipo 2).

O corpo se vê então sem uma fonte de energia vital e começa a recorrer a outras saídas, utilizando a gordura das células para dar conta do recado, cujo processamento acentua o desajuste. Entre fatores que influenciam nesse estado estão:

  1. alimentação inadequada, com excesso de alimentos ricos em açúcares e carboidratos; 
  2. aplicação incorreta da insulina, principalmente quando se ignora doses ou há aplicações com quantidades inadequadas;
  3. interrupção indevida dos cuidados, inclusive aqueles feitos com medicamentos orais; 
  4. falta de exercícios físicos regulares; 
  5. jejum prolongado; 
  6. abuso do consumo de álcool; 
  7. uso indevido de certos remédios que interferem na glicemia;
  8. determinadas infecções; 
  9. episódios de pancreatite (inflamação no pâncreas);
  10. necessidade de cirurgias.

As modificações metabólicas vão comprometer as atividades essenciais de órgãos e de tecidos, dando origem a alguns dos sinais e sintomas mais presentes.

O objetivo dos tratamentos é corrigir a oferta da substância (geralmente através de injeções da versão sintética do elemento) ou permitir às células aproveitarem melhor o que há disponível. 

Cenários que devem servir de alerta na busca por ajuda

dr.consulta - Mulher com expressão de desconforto, mão no peito, representando sintomas de diabetes descompensada.
Imagem ilustrativa (GettyImages)

Vale sempre ressaltar que essa é uma condição de progressão lenta e, durante longos períodos, silenciosa.

E mesmo entre quem já recebeu o diagnóstico, talvez demore para que os sinais e sintomas da diabetes descompensada apareçam. De todo modo, os mais comuns deles são os seguintes:

  • crescimento do volume de urina, fazendo com que seja necessário ir ao banheiro constantemente; 
  • sede em excesso; 
  • perda de peso não intencional;
  • elevação do apetite; 
  • cansaço e sonolência; 
  • visão embaçada; 
  • formigamento das mãos e dos pés; 
  • náuseas.

Casos mais graves de cetoacidose diabética causam ainda respiração acelerada e aumento do batimento cardíaco. O paladar adocicado, um hálito com aroma similar, também costuma ser outro traço característico. 

Por se tratar de algo com eventuais consequências graves, qualquer suspeita de desarranjo deve ser analisada o mais rápido possível por um médico. Em geral, o endocrinologista é o especialista apropriado nesses cenários.

Agendar endocrinologista

Em uma avaliação inicial, o profissional solicita exames para analisar a trajetória do nível glicêmico (como a hemoglobina glicada, por exemplo). 

As medidas para retomar o controle e prevenir novos picos do nível glicêmico 

A partir da gravidade da descompensação, o responsável pelo atendimento determina as orientações necessárias para trazer o nível de açúcar de volta a um patamar seguro. Isso é feito com:

  • terapia pontual com insulina; 
  • ajustes nas porções já aplicadas do hormônio; 
  • revisão do tratamento e o devido acompanhamento posterior.

Dependendo da presença de algum prejuízo maior, outras medidas de suporte são indicadas (para compensar danos aos rins, por exemplo).

Mas independente da correção momentânea, o equilíbrio efetivo da diabetes (seja ele tipo 1 ou 2) passa por ações que envolvem:

  • uma dieta saudável que privilegie alimentos in natura, como pouco sal, açúcar e gordura; 
  • uso cuidadoso da insulina ou dos medicamentos orais, conforme prescrição médica, já que doses a mais ou a menos são um fator relevante. Toda dúvida sobre o modo correto de utilizar os fármacos deve ser solucionada junto ao profissional de saúde; 
  • prática regular de exercícios físicos, de preferência com supervisão adequada, igualmente importante na prevenção de outras alterações crônicas;
  • consultas periódicas, o que permite acompanhar a evolução do quadro por meio dos exames apropriados (curva glicêmica, glicemia em jejum etc.) e promover eventuais ajustes na terapia, além de identificar precocemente sinais de que a diabetes esteja se desajustando;
  • monitoramento da glicose por meio de glicosímetros (aqueles com fitinha de papel) utilizados em casa, se isso for acessível e pertinente.

A diabetes descompensada é resultado de uma combinação de fatores que dificultam o manejo da disfunção. Portanto, ter atenção ao que pode atrapalhar essa manutenção é indispensável para restringir complicações e preservar o bem-estar.

Fontes:

  • Associação Médica Brasileira;
  • Associação Nacional de Atenção ao Diabetes;
  • Journal of Medicine and Life;
  • Ministério da Saúde;
  • Sociedade Brasileira de Diabetes;
  • Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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