Os perigos da insolação para a saúde e os primeiros cuidados
A insolação está entre as ocorrências mais graves associadas ao calor extremo e à exposição solar prolongada, estando relacionada com perigos à saúde.
Segundo o Ministério da Saúde, a condição ocorre quando o organismo perde a capacidade de controlar a própria temperatura, ultrapassando os 40°C e colocando em risco órgãos como cérebro, coração, rins e músculos.
Como reconhecer o colapso pelo calor?
O perigo associado à insolação aumenta em ambientes úmidos, uma vez que a transpiração deixa de ser eficaz. E ele se torna ainda maior em crianças, idosos e pessoas com condições crônicas ou em uso de medicamentos como diuréticos e antidepressivos.
Os sintomas aparecem de forma progressiva. Entre os primeiros sinais de alerta estão:
- dor de cabeça intensa;
- tontura;
- náusea;
- pele quente e seca;
- frequência cardíaca acelerada;
- temperatura corporal elevada;
- alterações visuais e confusão mental.
Em situações avançadas, os riscos aumentam significativamente e incluem desmaios, convulsões, coma e possibilidade de morte.
De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), os pequenos podem apresentar ainda evidências específicas de desidratação, como boca seca, urina escura, choro sem lágrimas e irritabilidade extrema.
Na presença desses sintomas, contar com um serviço de assinatura como o Cartão dr.consulta, assegura suporte rápido com médicos e especialistas, acesso a pronto atendimento on-line, bem como a exames fundamentais para o cuidado integral com a saúde.

5 perigos da insolação para a saúde
O superaquecimento transforma momentos de lazer em sérias ameaças ao bem-estar físico. E esse quadro é um exemplo claro disso: silencioso no início, mas capaz de desencadear complicações em questão de minutos.
Conforme explicam o Ministério da Saúde, a Prefeitura de São Paulo e a Organização Mundial de Saúde (OMS), com o corpo incapaz de manter sua temperatura equilibrada, cada sistema vital sofre sobrecarga que traz preocupações sérias à saúde, como:
- desidratação grave;
- convulsões e confusão mental;
- falência de órgãos;
- risco de câncer de pele;
- aumento da mortalidade.
A porta de entrada para avaliação e estabilização, principalmente em casos leves, é o atendimento com um clínico geral ou médico da família. No entanto, contextos específicos exigem a atuação de especialistas, dependendo da complicação identificada.
1. Desidratação grave
A insolação acelera a perda de água e sais minerais essenciais, que compromete a circulação sanguínea, bem como o funcionamento dos rins, favorecendo a formação de cálculos renais e insuficiência renal aguda.
O Unicef enfatiza que bebês e crianças têm alerta ainda maior, pois regulam o estado térmico com mais dificuldade e dependem totalmente de adultos para hidratação adequada. Em situações extremas, podem ter colapso circulatório.
Quando há sinais de comprometimento renal, como diminuição da urina ou urina muito escura, o acompanhamento com um especialista de rins torna-se fundamental.
2. Convulsões e confusão mental
Quando a temperatura cerebral se eleva, o sistema nervoso central sofre impactos diretos. Então, a pessoa pode apresentar delírios, desorientação e até perda de consciência.
A OMS destaca que o estresse térmico aumenta a probabilidade de acidentes, uma vez que a capacidade de raciocínio e de reação diminuem drasticamente.
Nessas ocorrências, o atendimento neurológico é essencial para investigar possíveis sequelas, bem como indicar o tratamento adequado.
3. Falência de órgãos
O corpo inteiro entra em condição crítica quando o superaquecimento não é controlado. Por isso, o Ministério da Saúde alerta para lesões irreversíveis também em partes como coração e músculos.
A falência múltipla ocorre porque o aumento da temperatura altera a circulação, provoca inflamações generalizadas e acelera a destruição celular. Esse cenário frequentemente culmina em coma, exigindo internação em caráter emergencial.
Após episódios de insolação grave, a avaliação de comprometimento cardíaco é importante para identificar perigos como arritmias ou insuficiência cardíaca.
4. Risco de câncer de pele
A radiação ultravioleta é responsável tanto por feridas imediatas quanto por danos acumulativos ao longo da vida.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica lembra que lesões solares de repetição aumentam a chance de mutações celulares, responsáveis por 90% dos casos de câncer de pele.
Essas alterações ocorrem, sobretudo, em áreas constantemente expostas, como rosto, braços e costas. Além disso, queimaduras de segundo e terceiro graus podem deixar cicatrizes permanentes.
Uma avaliação dermatológica garante a identificação de lesões suspeitas, avaliação de cicatrizes, bem como o diagnóstico precoce de lesões cancerosas.
5. Aumento da mortalidade
Os perigos da insolação ganham proporções coletivas durante períodos extremos. A OMS aponta que as ondas de calor estão diretamente ligadas a um crescimento expressivo da mortalidade.
O impacto é mais severo em idosos, pacientes infantis e pessoas com condições crônicas. Para se ter uma ideia, apenas no verão europeu de 2022, aproximadamente 61 mil mortes foram atribuídas às temperaturas intensas, de acordo com a OMS.
Esse dado reforça a gravidade não apenas como condição individual, mas como ameaça global em tempos de mudanças climáticas.
Primeiros cuidados
A orientação médica deve ser imediata. No entanto, até a chegada de profissionais de saúde, algumas medidas ajudam a reduzir os perigos da insolação:
- remover a pessoa do ambiente quente e levá-la para sombra ou local ventilado;
- retirar roupas em excesso;
- aplicar compressas frias na testa, axilas, pescoço e virilhas;
- oferecer líquidos não alcoólicos, como água e sucos naturais, por exemplo, se a pessoa estiver consciente;
- em casos graves, procurar pronto atendimento ou acionar o SAMU (192).
O Unicef orienta que, para bebês e crianças, não se deve mergulhar em água muito fria, pois isso pode agravar o quadro.
A condição é previsível e, na maioria dos episódios, evitável. Adotar medidas de autocuidado no verão é fundamental para reduzir os riscos.
Por isso, as orientações de especialistas e de instituições de saúde – como o Ministério da Saúde e a OMS – reforçam que a prevenção é a melhor forma de proteção com hidratação adequada, uso de protetor solar, roupas leves e evitação da exposição nos horários de pico do sol.
Fontes:
[…] resumo, a insolação é causada pela exposição desprotegida à luz solar em dias muito quentes. É o que acontece com […]
http://www.zhtv.net/d35675.html
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