Quando procurar um oftalmologista?

Cuidar da saúde dos olhos é essencial em todas as fases da vida. Muitas patologias oculares são silenciosas e só apresentam sintomas quando já estão avançadas. Isso significa que, dependendo do caso, o comprometimento da capacidade de enxergar se torna irreversível.
Por isso, saber quando procurar um oftalmologista faz toda a diferença para prevenir complicações a longo prazo.
Com que frequência ir ao oftalmologista
A periodicidade ideal varia conforme a idade e a presença de fatores de risco, de acordo com o Manual de Ajuste de Conduta (2024), do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO):
- crianças devem fazer a primeira avaliação até o 1º ano de vida, seguida de revisões aos 4 anos e antes da alfabetização;
- adultos jovens (20 a 39 anos) precisam de consultas a cada dois anos, se não houver nenhum sinal anormal;
- pessoas com mais de 40 anos necessitam de visitas anuais devido às chances de desenvolver glaucoma e presbiopia (vista cansada);
- indivíduos que convivem com enfermidades como diabetes, hipertensão arterial ou miopia alta (acima de 6 graus) têm de manter um acompanhamento regular, conforme orientação.

Como é a consulta oftalmológica
De forma geral, o atendimento é composto por etapas que analisam as condições físicas da região e os registros médicos do paciente, incluindo:
- anamnese, coleta de informações sobre possíveis manifestações, uso de óculos, histórico familiar e quadros de saúde;
- acuidade visual, teste com letras ou símbolos para determinar a nitidez da visão;
- lâmpada de fenda, microscópio que permite visualizar as estruturas internas;
- tonometria, para medir a pressão intraocular;
- fundo de olho, que verifica o nervo óptico e os vasos sanguíneos.
Em alguns casos, o profissional pode solicitar procedimentos complementares, como campimetria (campo visual) e tomografia de coerência óptica (OCT).
O Cartão dr.consulta facilita o acesso a esses e outros exames, além de agendamentos com especialistas – tudo a preços mais vantajosos.

Sinais que indicam necessidade de atendimento imediato
Um dos principais desafios da saúde ocular é a ausência de sintomas nas fases iniciais de diversas alterações, a exemplo da retinopatia diabética.
Porém, existem alguns indícios específicos que aumentam a urgência para procurar um oftalmologista, como:
- embaçamento ou perda repentina da visão;
- dor intensa;
- vermelhidão persistente;
- sensação de corpo estranho;
- sensibilidade à claridade (fotofobia);
- surgimento de manchas escuras ou pontos flutuantes (moscas volantes);
- halos (anéis) ao redor das luzes;
- secreções purulentas ou lacrimejamento excessivo.
Esses sinais podem estar relacionados a patologias como conjuntivite, uveíte, ceratite, glaucoma agudo, entre outras, exigindo diagnóstico precoce para impedir danos permanentes.

Prevenção e qualidade de vida
Além das visitas e check-ups periódicos, outros hábitos contribuem com a preservação desses órgãos e do bem-estar:
- ter uma alimentação equilibrada, rica em vitaminas A, C e E;
- evitar o uso prolongado de telas eletrônicas sem pausas adequadas;
- proteger os olhos do sol com óculos com filtro UV;
- não coçá-los com força;
- higienizar corretamente lentes de contato;
- utilizar colírios somente com prescrição médica.
Manter o calendário de vacinação em dia, especialmente em crianças, também é de extrema importância já que algumas infecções podem afetar a visão.
Priorizar todos esses cuidados com a saúde ocular desde a infância e saber quando procurar um oftalmologista são atitudes fundamentais para garantir mais qualidade de vida.
Fontes:
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