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Blog dr.consulta / Saúde de A-Z / 6 doenças do verão para ficar de olho e como evitá-las
Saúde de A-Z

6 doenças do verão para ficar de olho e como evitá-las

Os dias mais quentes, comuns principalmente no verão, podem vir acompanhados de condições típicas de altas temperaturas, tanto em...
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dr.consulta
17, jan de 2025
10 minutos para ler
6 doenças do verão para ficar de olho e como evitá-las

Os dias mais quentes, comuns principalmente no verão, podem vir acompanhados de condições típicas de altas temperaturas, tanto em crianças quanto em adultos.

Vários cuidados podem ser tomados durante a estação mais quente do ano – ou até mesmo em dias atípicos – para evitar imprevistos de saúde. 

Para se prevenir, é preciso, antes de tudo, conhecê-las. O conteúdo abaixo reúne informações sobre as principais condições que costumam levar a população aos hospitais neste período do ano. 

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Tudo sobre as doenças mais comuns no verão

O Ministério da Saúde destaca pelo menos seis condições que são mais frequentes durante os meses de dezembro a março, período que compreende a estação mais quente do ano. São elas:

1. Arboviroses

O termo é usado para condições virais transmitidas por insetos, como o mosquito Aedes aegypti, responsável por transmitir o vírus causador da dengue, zika, chikungunya e febre amarela – enfermidades comuns nessa época do ano.

No Brasil, as chuvas e as temperaturas altas, típicas do verão, favorecem a reprodução do mosquito. A prevenção de todas essas doenças é a mesma: evitar ser picado pelo inseto. Algumas medidas que podem ajudar são:

  • eliminar locais de reprodução de mosquitos, removendo recipientes com água parada;
  • usar repelentes na pele exposta e/ou roupas de manga longa;
  • instalar telas mosquiteiras em janelas e portas;
  • evitar práticas e passeios ao ar livre durante os horários de pico de atividade dos mosquitos (no amanhecer e ao anoitecer);
  • considerar o uso de mosquiteiros para dormir, especialmente em áreas com foco de transmissão;
  • certificar-se de estar vacinado contra a febre amarela e dengue. A zika e chikungunya ainda não têm imunizantes aprovados para uso na população.

É importante estar atento aos sintomas das arboviroses e buscar orientação de um profissional de saúde. Com Cartão dr. consulta é possível ter acesso a diferentes especialistas, além de realizar exames com valores especiais, que ajudam no diagnóstico e tratamento de condições, como as arboviroses. 

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2. Micose

A mistura de calor, suor, praia e piscina é um convite para fungos se instalarem na pele, unhas, couro cabeludo e mucosas.

Além do aumento de umidade, atividades ao ar livre, piscinas, praias e vestir roupas mais leves geram contato direto maior com superfícies infectadas.

Quando ocorre a proliferação desses fungos, pode haver lesões com coceira, vermelhidão, descamação e, em alguns casos, formação de bolhas.

Normalmente, as regiões mais afetadas pela condição são as virilhas, as axilas e entre os dedos dos pés.

Por isso, durante o verão, é essencial manter as práticas de higiene pessoal, deixar as dobras do corpo sempre secas e limpas, além de evitar o compartilhamento de objetos pessoais. 

Ao primeiro sinal de infecção, é importante procurar um clínico geral ou um dermatologista para que a área seja examinada e o tratamento correto seja indicado. 

3. Otite

As infecções no ouvido também são mais frequentes no verão. Isso acontece devido ao acúmulo de água no canal auditivo, que é muito comum em uma época tão propícia a mergulhos em praias e piscinas. 

O desenvolvimento de bactérias no ouvido causa bastante incômodo, podendo provocar dor aguda, vermelhidão na região e febre alta. 

Para minimizar as chances de uma infecção, a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo recomenda:

  • secar bem os ouvidos com lenço de papel ou papel higiênico;
  • não usar hastes flexíveis para limpar o ouvido, pois podem empurrar secreções e cera para o interior do conduto auditivo;
  • não exagerar no tempo dentro d’água (seja no mar, piscina, rio, banheira ou outros espaços).

Em caso de sintomas, é importante procurar atendimento médico. A automedicação não é recomendada, pois pode gerar complicações e riscos ao paciente.

O diagnóstico da otite deve ser realizado pelo otorrinolaringologista, que pode solicitar um exame otológico para verificar o interior do ouvido. Se necessário, o médico fará a prescrição de um antibiótico para tratamento da condição.

4. Desidratação

O corpo humano tem uma forma bastante eficiente de evitar o superaquecimento: o suor. Porém, se a perda de líquidos for excessiva, o organismo começa a apresentar sinais de desidratação.

Os principais sintomas são: mal-estar e fraqueza, ressecamento de mucosas (como olhos, nariz e boca), longos períodos sem urinar e aumento da irritabilidade.

Para evitar que isso aconteça, a dica é bastante simples: beber água. Cuidar também da alimentação, consumindo muitas frutas e sucos, para garantir a hidratação e a energia necessária para enfrentar os dias de sol.

Além disso, é importante redobrar os cuidados com a prática de atividades físicas ao ar livre, optando pelos horários em que o sol e o calor não estão tão fortes para realizar seus exercícios.

dr.consulta - pessoa bebendo água da garrafa para evitar a desidratação, uma das principais doenças de verão.
Imagem ilustrativa (Getty Images)

5. Insolação

A exposição prolongada e inadequada ao sol resulta, segundo o Ministério da Saúde, em um aumento da temperatura corporal, o que pode levar a sintomas como tonturas, náuseas, dor de cabeça, pulso rápido, pele quente e seca, distúrbio visual e confusão mental.

Em quadros mais graves, a pessoa pode apresentar respiração rápida e difícil, extremidades arroxeadas, palidez, convulsões, temperatura muito elevada, aumento do ritmo cardíaco, coma e, em alguns casos, óbito.

Para prevenir a insolação, é essencial adotar medidas de proteção: 

  • optar por aproveitar os momentos de lazer na sombra, principalmente entre 10h e 16h;
  • usar óculos de sol, chapéus, bonés e camisetas UV;
  • aplicar protetor solar regularmente;
  • manter-se hidratado.

Em casos de exposição prolongada ao sol e surgimento de sintomas, especialmente os mais graves, é fundamental procurar abrigo, resfriar o corpo e buscar assistência médica.

6. Intoxicação alimentar

As altas temperaturas diminuem o tempo de conservação dos alimentos que não são mantidos sob refrigeração adequada.

A ingestão de comidas e bebidas contaminadas possibilita a ocorrência das chamadas doenças transmitidas por alimentos e água ou intoxicação alimentar. 

Náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, falta de apetite e febre são os principais sintomas, aponta o Ministério da Saúde. A prevenção dessa condição depende de:

  • higienizar as mãos antes de comer e preparar as refeições, após ir ao banheiro, utilizar o transporte público, brincar com animais de estimação e antes/depois de trocar fraldas;
  • manter alimentos bem refrigerados;
  • cuidar para que as refeições fora de casa sejam feitas em estabelecimentos seguros e bem higienizados.

Em caso de manifestação dos sintomas, é importante ter cuidado com a desidratação e procurar atendimento médico para que seja indicado o melhor tratamento para o caso.

Fontes:

  • Ministério da Saúde – Doenças de verão;
  • Ministério da Saúde – Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar (DTHA); 
  • Ministério da Saúde – Insolação;   
  • Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo.

#Chikungunya#dengue#Desidratação#Doenças do verão#febre amarela#intoxicação alimentar#Micose#otite#zika
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Comentários

  1. Como proteger o corpo do estresse térmico nos dias quentes | Blog dr.consulta 07/03/2025 às 13:43

    […] Em muitas regiões, vem sendo frequente experimentar marcas que superam os 30 graus e encostam nos 35 em estações como a primavera e o verão. […]

    Responder

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