Salário emocional: bom para o colaborador e a empresa

Além da remuneração financeira, outros aspectos têm ganhado relevância para os profissionais na hora da avaliação de cargos e oportunidades no mercado de trabalho.
Nesse contexto, o chamado salário emocional desponta como um aspecto que beneficia tanto colaboradores quanto empresas.
Caracterizado como um conjunto de recompensas não financeiras, ele não substitui a remuneração monetária (e nem deve ser encarado dessa maneira), mas contribui para aumentar o grau de satisfação e motivação dos trabalhadores de uma empresa – e, consequentemente, os ganhos derivados disso.
O que é considerado um salário emocional
Uma pesquisa realizada pelo Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA-SP), com profissionais do setor, revelou que o conceito costuma ser compreendido como um diferencial oferecido pelas organizações.
No entanto, sua essência vai além de meros benefícios corporativos que distinguem uma companhia no mercado: o conceito está relacionado a qualquer ação que vise aumentar o bem-estar e a qualidade de vida dos colaboradores, explica o Conselho Federal de Administração (CFA).
Isso inclui incentivos, como:
- plano de saúde e/ou odontológico;
- previdência privada;
- participação nos lucros e resultados (PLR);
- vale refeição, alimentação, combustível;
- home office (ou modelo híbrido);
- auxílio educação, creche e outros tipos de suportes financeiros.
Além disso, também são considerados parte desse salário emocional os espaços de lazer no escritório, horários de trabalho flexíveis e programas de reconhecimento por tempo de serviço, entre outros elementos que promovem o bem-estar.
Salário emocional é fator decisivo na retenção de talentos
Especialmente em um cenário no qual a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tem se tornado prioridade, esse tipo de garantia corporativa tem ganhado bastante destaque.
Ainda de acordo com o levantamento do CRA-SP, ter acesse a tal pacote de incentivo é decisivo para 37,7% dos profissionais ao considerar sua permanência em uma organização.
Outros 47,7% destacam que sua decisão é mais específica e depende das regalias oferecidas e de seus respectivos valores.
Entre os itens mais valorizados, o plano de saúde é frequentemente apontado como essencial para a saúde emocional dos trabalhadores.
Contudo, diante do aumento dos custos com planos de saúde corporativos, muitas empresas têm buscado soluções alternativas e mais acessíveis.
Uma opção para driblar tais desafios é o Cartão dr.consulta empresas: a assinatura de benefícios em saúde.
A partir de R$29,90 por colaborador, a empresa pode oferecer benefícios exclusivos, válidos para até 5 pessoas no total, sendo o titular e mais quatro, da família ou não. Assim, o funcionário pode adicionar quem quiser, sem nenhuma burocracia.
Somente o Cartão dr.consulta empresas contempla:
- pronto atendimento online com clínico geral, sem a necessidade de agendamento e com o valor já incluso;
- acesso a mais de 29 unidades e à maior rede própria de Centros Médicos do Brasil, nos quais é possível realizar consultas, exames e outros procedimentos;
- preços especiais: consultas com clínico geral por R$ 39,00 e demais especialidades entre R$59,00 e R$89,00, além de descontos de 30% em todos os exames feitos no dr.consulta e 15% em medicamentos tarjados nos nossos parceiros (Raia e Drogasil);
- programas de saúde personalizados, desde a prevenção até o acompanhamento de quadros crônicos.
Resultados alcançados
Além da retenção de talentos, estudos, como este publicado na Revista do Tribunal do Trabalho da 2ª Região de São Paulo, indicam que a oferta de benefícios atrelados ao salário emocional aumenta a satisfação dos colaboradores e também contribui com outros aspectos fundamentais para as companhias.
Entre os resultados mais notáveis, destacam-se:
- aumento da produtividade: colaboradores mais satisfeitos têm melhor desempenho em suas funções, reduzindo os índices de presenteísmo e absenteísmo;
- melhora na saúde mental: o apoio ao bem-estar reduz casos de estresse e burnout;
- maior engajamento: incentivos voltados à qualidade de vida criam um ambiente mais colaborativo e motivador;
- atração de talentos: empresas que oferecem vantagens competitivas tornam-se mais atrativas para grandes mentes do mercado.
Ao investir em programas que promovem o bem-estar, as organizações demonstram valorizar seus colaboradores como indivíduos e não apenas como parte de uma engrenagem produtiva. E ainda podem atingir seus resultados e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.
Fontes:
[…] o Conselho Federal de Administração (CFA), essas vantagens fazem parte do chamado “salário emocional” – um conjunto de práticas voltadas ao bem-estar e à motivação dos […]
[…] entre dedicação e recompensas, seja financeira ou em projeções de crescimento da carreira, gerando desmotivação e perda de […]