Dicas práticas para aproveitar o efeito da endorfina
A endorfina é conhecida por proporcionar alívio da dor, promover bem-estar e despertar a sensação de alegria em diferentes situações.
Por isso, entender como ela funciona é interessante para reforçar mudanças no estilo de vida que fazem a diferença na promoção de uma vida mais saudável.
O que é a endorfina
Na prática, o composto funciona tanto como neurotransmissor quanto hormônio.
Os neurotransmissores são os elementos utilizados pelo sistema nervoso para que as células ali presentes consigam se comunicar. Deficiências nesses mecanismos vêm sendo associadas até mesmo a alguns transtornos de saúde mental, com aponta publicação do Journal of Affective Disorders.
Já os hormônios têm outro tipo de finalidade: eles agem para regular variadas funções do organismo, que vão desde o crescimento até o armazenamento da energia proveniente dos alimentos.
Assim sendo, a endorfina atua no sistema nervoso central, principalmente bloqueando os sinais de dor. Isso acontece porque ela se liga aos receptores no cérebro, de maneira semelhante a alguns medicamentos analgésicos bem potentes, mas sem os efeitos colaterais.
Seu nome vem disso, inclusive: ela é uma “morfina interna“, uma vez que o termo “endo” representa a ideia de algo que vem de dentro para fora.
Quais são os efeitos da endorfina?
Quando o corpo libera esse composto, a pessoa pode sentir uma sensação de euforia e bem-estar. Adicionalmente, ela tem várias outras funções importantes, que incluem:
- regulação do humor, melhora do desempenho físico e promoção de resposta ao estresse –ajudando o corpo a lidar com adversidades;
- vinculação a estratégias de recompensa e motivação, tornando atividades (como comer ou se exercitar) prazerosas;
- modulação do sono, influenciando no relaxamento e nos ciclos de descanso;
- ajuste da função imunológica, fortalecendo as defesas naturais;
- redução da inflamação, graças às suas propriedades anti-inflamatórias;
- auxílio no estabelecimento de vínculos sociais, com amigos e familiares, consolidando laços afetivos e a sensação de conexão com os demais.
De todo modo, a endorfina não trabalha sozinha. Junto dela, existem outros hormônios importantes que colaboram com pontos similares, como a serotonina e a dopamina. Unidos, eles trabalham para regular o humor, controlar o estresse e fortalecer a saúde através de diversos mecanismos.

De onde vem a substância no organismo
A produção da endorfina acontece em uma região cerebral chamada hipófise. Ela também é produzida em menores quantidades em outras partes do sistema nervoso.
Quando liberada na corrente sanguínea, ela viaja até receptores espalhados pelo corpo. Eles estão concentrados principalmente no cérebro e medula espinhal.
Nesses pontos, o composto se “encaixa” em pontos específicos (chamados de receptores opioides) como uma chave na fechadura, bloqueando os impulsos dolorosos e ativando sensações satisfatórias.
Com o tempo, descobriu-se que o mecanismo pode ser ativado por substâncias externas, dando origem a alguns dos analgésicos mais potentes usados atualmente. Eles são utilizados sobretudo nos casos em que a dor é tamanha que os outros medicamentos não dão conta de fornecer alívio.
Por outro lado, isso não significa que é possível suplementar a endorfina. Ela é produzida por mecanismos complexos do organismo humano, que não podem ser replicados externamente. Logo, vale desconfiar de qualquer promessa do tipo.
Avaliar, diagnosticar e tratar possíveis alterações hormonais com o rigor necessário é uma das responsabilidades do endocrinologista.
Condições de saúde associadas a baixos níveis desse hormônio
Parece haver algumas alterações associadas à queda na disponibilidade do neurotransmissor. Entre as possíveis conexões estão:
- transtornos do humor e ansiedade, em que os baixos níveis acentuam os sintomas característicos desses episódios;
- quadros de dores crônicas, como a fibromialgia, em que estudos, como o publicado no periódico Psychosomatics, mostram como a circulação menor da substância prejudicaria o controle do incômodo e aumentaria também as chances de depressão;
- maior predisposição a diferentes tipos de dependência química e outros comportamentos relacionados à compulsividade, explicados pela desregulação de mecanismos de recompensa.
Nada disso significa que uma pessoa tem determinado distúrbio de saúde, como a depressão, só pelos “níveis baixos” de endorfina. Esse tipo de alteração é resultado da interação de inúmeros fatores, então é impossível reduzi-lo a uma explicação simples e direta.
Adicionalmente, não existe, no dia a dia de um consultório de qualquer especialidade médica, um exame capaz de medir os níveis hormonais de cada pessoa.
Como aumentar a disponibilidade de endorfina no corpo
Coincidência ou não, boa parte das recomendações para ter mais substância no organismo são as mesmas englobadas para aproveitar uma melhor qualidade de vida. Elas envolvem:
- praticar exercícios físicos regularmente;
- repensar a alimentação;
- fazer psicoterapia para cuidar da mente;
- experimentar meditação e outras técnicas de relaxamento;
- dedicar tempo a atividades satisfatórias;
- ter atenção com a saúde por meio de acompanhamento médico regular.
1. Praticar exercícios físicos regularmente
Mexer o corpo é uma das melhores formas de aumentar os níveis de endorfina. Não por menos, quem corre relata sentir o chamado “barato do corredor”. Esse é o nome dado à sensação intensa de bem-estar que aparece no meio e depois do exercício finalizado.
Seja como for, vale caminhar, correr, pedalar, nadar ou até dançar para a pessoa se sentir mais alegre e com menos dor por ação da liberação do mecanismo.
Em geral, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que adultos façam pelo menos 150 minutos de atividade física por semana, com intensidade moderada ou intensa. O total pode ser dividido em vários dias e mesmo pequenos deslocamentos ou cuidar da casa já contam.
Porém, mesmo com uma meta alcançável, boa parte dos brasileiros ainda convive com o sedentarismo. Somente 40% da população com mais de 18 anos atinge o patamar mínimo de movimentação proposto pela OMS.
Os dados são do Ministério da Saúde, coletados por meio da edição de 2023 do Vigitel, o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico.
2. Repensar a alimentação
Existem alimentos que ajudam o corpo a produzir mais do composto, como o chocolate amargo e as comidas picantes, que despertam a sensação gostosa de prazer.
No entanto, é fundamental ter equilíbrio na hora de montar cada prato. Nessas horas, vale ter o suporte de um especialista em Nutrição. O profissional certamente pode ajudar a montar uma alimentação equilibrada, apetitosa e fácil de seguir.
3. Fazer psicoterapia para cuidar da mente
Não é necessário esperar os sintomas de um distúrbio psíquico para procurar ajuda especializada. Conversar com um psicólogo durante as sessões de psicoterapia ajuda a aliviar o estresse e as preocupações do dia a dia, além de consolidar o desenvolvimento pessoal.
Além disso, o espaço é essencial para aprender técnicas que ajudem a lidar com as adversidades do cotidiano sem que elas se transformem em um fardo ainda mais pesado, a ponto de comprometer a satisfação individual.
4. Experimentar meditação e outras técnicas de relaxamento
Meditar, fazer yoga ou exercícios de respiração ajuda a acalmar a mente e o corpo. Essas abordagens colaboram com diversos objetivos mesmo quando praticadas em intervalos bem pequenos, às vezes de poucos minutos diários.
De modo complementar, rotinas desse tipo de exercício têm papel valioso no controle da dor crônica.
Um estudo publicado no periódico Pain Medicine demonstrou que programas estruturados de mindfulness (um tipo de meditação) colaboraram com a ampliação da qualidade de vida e a redução do estresse e da ansiedade associados aos sintomas.
5. Dedicar tempo a atividades satisfatórias
Ter espaço para se concentrar em coisas que dão prazer, como ouvir música, dançar, pintar, ou estar com amigos e família, também ajuda o corpo a liberar o composto.
Portanto, mesmo na correria, é indispensável reservar um tempinho para momentos capazes de fortalecer a saúde da mente.
6. Ter atenção com a saúde por meio de acompanhamento regular
Manter as consultas médicas e os exames em dia ajuda a prevenir problemas e garante que o organismo funcione bem. Isso também possibilita identificar algo em desequilíbrio mesmo antes de qualquer sintoma.
Para complementar essa rotina de cuidados, o Cartão dr.consulta oferece acesso a diferentes especialidades médicas e exames com comodidade e preços diferenciados.
Quem assina também é incluído em programas de saúde e recebe suporte multidisciplinar, podem tirar dúvidas com profissionais de saúde e ainda têm acesso a consultas de enfermagem online e gratuitas.

Em resumo, essas dicas simples não só contribuem com a produção do neurotransmissor como também contribuem para um melhor aproveitamento da vida no dia a dia.
Fontes:
[…] física regular: exercícios físicos ajudam a liberar endorfinas, que melhoram o humor e reduzem o […]
[…] da felicidade e da autoestima, contribuindo para a prevenção de transtornos de saúde […]
[…] experiência prazerosa, melhorando o humor e diminuindo o estresse. Além disso, a liberação de endorfina promove a sensação de bem-estar e […]
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[…] resumo, os exercícios atuam em diferentes frentes: eles promovem a liberação de substâncias associadas ao bem-estar, ampliam a autoestima e tiram o foco das preocupações […]
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