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Saúde mental

As causas e consequências da síndrome de burnout

Mais do que fonte de sustento, ter um trabalho remunerado é parte da identidade e do senso de pertencimento...
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dr.consulta
14, fev de 2025
16 minutos para ler
As causas e consequências da síndrome de burnout

Mais do que fonte de sustento, ter um trabalho remunerado é parte da identidade e do senso de pertencimento de praticamente qualquer pessoa. No entanto, a atividade profissional pode ser também motivo de adoecimento, como os casos da síndrome de burnout demonstram.

Na tradução do inglês, esse termo compreende a ideia de uma queima por completo. Ele é utilizado para caracterizar o conjunto de sinais e sintomas associados ao esgotamento provocado pela exposição ao estresse crônico em uma profissão.

As origens do que hoje é conhecido como burnout

A ideia de que ficar extenuado pelo trabalho poderia constituir uma condição de saúde mental não é necessariamente nova.

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Por muito tempo, médicos e especialistas utilizavam palavras como “neurastenia” ou só “exaustão física e mental” para estabelecer diagnósticos diversos por conta do desgaste.

No entanto, foi nos anos 1970 que um psicólogo norte-americano notou a tendência a uma angústia profunda em prestadores de serviços de saúde. Até hoje essa é uma questão relevante, e há evidências de que em torno de 40% dos profissionais de Medicina desenvolvem o quadro em algum momento da carreira, segundo publicação do Brazilian Journal of Health Review.

No fim, era como se esse grupo de trabalhadores “queimasse” até a última gota de energia e ficasse sem a disposição necessária para seguir adiante. Foi aí que ganhou força a definição atual da síndrome de burnout.

Com novos contextos sociais, a definição antes restrita a quem desempenhava funções de cuidado com a saúde passou a ser utilizada em todos os contextos laborais em que haja estresse não controlado. 

Mais raramente, ele contempla ainda o eventual prejuízo e desgaste que comprometer-se com os cuidados completos de uma criança ou familiar pode causar. 

As dimensões da síndrome de burnout

Para diferenciar essa estafa de condições de saúde mental como a depressão e os transtornos de ansiedade, são avaliadas a presença dos seguintes aspectos:

  • exaustão, fazendo com que o indivíduo sinta que seu vigor foi drenado, alimentando a sensação de sobrecarga, preocupação ou tristeza, bem como diversos sintomas físicos, como dores e mudanças gastrointestinais;
  • despersonalização e alienação do trabalho e de tudo relacionado a ele, o que torna o profissional cínico e insensível aos seus colegas ou clientes e outros contatos, aumentando a noção de que sua atuação é frustrante, estressante ou sem sentido;
  • redução do desempenho e da produtividade, tornando um desafio completar tarefas. Pode ser mais difícil se concentrar, desviar sentimentos negativos em relação àquelas atividades ou não demonstrar apatia.

Uma dica antes de continuar: o Cartão dr.consulta pode ser um grande parceiro no cuidado com a saúde mental, garantindo acesso a uma rede completa de especialistas pagando menos.

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O que faz com que essa seja uma condição ocupacional

A síndrome de burnout está presente no CID-11 (a Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde).

Um grande diferencial da apresentação da manifestação nessa nova listagem é o fato de que o esgotamento aparece como algo relacionado ao trabalho (ou seja, uma enfermidade ocupacional).Por isso, a nova determinação também estabelece que a aflição não é explicável por comprometimentos em outras esferas (família, relacionamentos etc.). Ao mesmo tempo, alguém com esse diagnóstico talvez desenvolva em conjunto transtornos depressivos ou ansiosos.

Embora isso faça com que muitos episódios de burnout acabem negligenciados (ou confundidos com disfunções diversas), esse distúrbio vem atingindo cada vez mais pessoas.

Dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), responsável pelo pagamento de benefícios como o auxílio-doença, registraram um aumento de quatro vezes no número de solicitações de afastamento por essa condição entre 2020 e 2023. Em comparação ao ano de 2014, o incremento detectado nesse intervalo foi de 1000%.

Sentimentos comuns a quem enfrenta esgotamento profissional

Seja pela ambição de bater metas, seja pela distribuição inadequada de demandas que geram jornadas prolongadas, são várias as causas que fazem com que alguém se sinta pressionado.

Esse cenário de estresse gradualmente interfere no bem-estar do indivíduo. Ele deixa, por exemplo, de conseguir suprir necessidades básicas de autocuidado, como dormir bem ou se alimentar adequadamente, sobretudo para fazer frente às novas exigências.

Além disso, conexões interpessoais vão sendo deixadas de lado e muitas atividades parecem perder sentido. Aos poucos, vão sendo notadas mudanças físicas e comportamentais. Esse conjunto de situações gera uma variedade de sintomas que incluem desconfortos físicos e mentais, como:

  • fadiga persistente, ainda que se tente descansar o suficiente; 
  • irritabilidade e explosões de ira; 
  • insônia (manifestada pela dificuldade para adormecer ou para se manter dormindo); 
  • dores de cabeça recorrentes, inclusive na forma de enxaquecas; 
  • dores musculares decorrentes da tensão corporal; 
  • pressão alta, que eleva a chance de prejuízos cardiovasculares; 
  • falta de foco; 
  • complicações gastrointestinais, como acentuação de gastrites ou a síndrome do intestino irritável; 
  • sentimentos negativos constantes;
  • queda de motivação e percepção de culpa e vazio interior; 
  • oscilações no apetite (comer pouco ou muito); 
  • incapacidade de relaxar; 
  • aumento do consumo de álcool e de demais substâncias nocivas;
  • adoção de comportamentos de risco.

Lentamente, essa soma de componentes acentua o prejuízo à qualidade de vida e à produtividade. É provável tenha um acréscimo no absenteísmo (ausências) e do presenteísmo (presença no posto de trabalho sem as capacidades mínimas necessárias).

A atuação do psicólogo e do psiquiatra em casos de burnout

Nem sempre é fácil identificar por conta própria quando as coisas não estão bem. O ideal é buscar orientação adequada logo nos primeiros sinais e sintomas indicativos de que o estresse cotidiano esteja interferindo no desempenho e, acima de tudo, no bem-estar.

Muitas vezes, colegas, familiares ou responsáveis pelos recursos humanos podem ajudar a indicar que algo não vai bem.

Nesse contexto, psiquiatras e psicólogos são os profissionais adequados para avaliar o que está ocorrendo em tais circunstâncias. Tal abordagem se dá principalmente pela escuta daquele que visita o consultório, considerando se:

  • o trabalho é a causa dos relatos;
  • a atuação profissional contribui para o agravamento deles; 
  • existe outra explicação para os sintomas observados.

Frequentemente o tratamento incorpora sessões de psicoterapia como ponto central. A interação com o terapeuta ajuda a pessoa afetada a construir modos e métodos para lidar com as adversidades do dia a dia.

Agendar psicólogo

O aprendizado de técnicas de relaxamento (como ioga, diferentes tipos de meditação ou exercícios de respiração) funcionam como válvulas de escape para a tensão capaz de adoecer.Com relação à medicação, não há nenhum fármaco utilizado exclusivamente nos casos de burnout. Entretanto, antidepressivos são utilizados em paralelo com a psicoterapia com boa perspectiva de sucesso, com a devida supervisão do psiquiatra.

Agendar psiquiatra

A atuação de outras especialidades

Eventualmente, surge a demanda por outros especialistas. Um cardiologista é relevante na investigação de debilidades no coração, veias e artérias. Evidências iniciais mostram que pessoas com estafa têm mais chance de apresentar complicações cardíacas.

Agendar cardiologista

Abordagem similar vale para comprometimentos gastrointestinais como a síndrome do intestino irritável: a possibilidade parece ser moderadamente maior entre quem recebe o diagnóstico ocupacional, conforme publicação de 2020 do Journal of Psychosomatic Research.

Agendar gastroenterologista

Principais fatores de risco para essa forma de adoecimento

Vários parâmetros são relevantes para identificar aspectos que contribuem para o desenvolvimento da síndrome de burnout.

Eles normalmente têm um âmbito coletivo. Logo, passam por questões na organização do espaço corporativo, na repartição das obrigações e na natureza da tarefa desenvolvida, incluindo preocupações com:

  • falta de autonomia, gerando sentimento de frustração; 
  • ausência de reconhecimento e de feedbacks construtivos, o que desperta a impressão de que os esforços não são valorizados; 
  • pouca clareza nas atribuições e a alocação de demandas; 
  • cultura organizacional prejudicial (que obriga a horas extras excessivas, por exemplo), criando um ambiente no qual a preocupação com a própria saúde é encarada como descompromisso;
  • desequilíbrio entre dedicação e recompensas, seja financeira ou em projeções de crescimento da carreira, gerando desmotivação e perda de propósito; 
  • sensação de estagnação, em especial quando o cargo tem exigências repetitivas e sem perspectivas; 
  • situações emocionalmente desgastantes, especialmente em profissões que lidam diretamente com agonias humanas ou cenários de alto estresse; 
  • instabilidade devido a mudanças frequentes, reestruturações ou incertezas sobre o futuro.

Essas razões vão minando a resiliência dos trabalhadores e reduzindo os mecanismos que cada um deles tem para contrapor às pressões do dia a dia.

Estratégias para promover uma melhor relação entre qualidade de vida e trabalho

Em nenhuma hipótese qualquer sintoma sugestivo de burnout deve ser encarado como sinal de fragilidade, sobretudo quando se considera o papel da forma como o trabalho é organizado atualmente.

Porém, isso não significa que determinadas ações capazes de promover uma maior sensação de bem-estar não influenciam positivamente tanto na prevenção quanto na recuperação depois. Por isso, vale a pena investir:

  • na prática regular de exercícios físicos; 
  • em espaços para o desenvolvimento de atividades prazerosas para sair da rotina; 
  • em um sono reparador, dormindo pelo menos sete horas todas as noites; 
  • em uma dieta equilibrada; 
  • na redução do consumo de cafeína, de álcool e de outras substâncias; 
  • na construção de redes de apoio e estratégias de suporte social, compartilhando pedidos de auxílio se necessário; 
  • em ter uma relação mais sadia com a vida profissional, definindo metas realistas; 
  • na busca por um contato mais equilibrado com smartphones e outros dispositivos, diminuindo o tempo nas redes sociais;
  •  em intervalos (mesmo que curtos, de alguns minutos) para descomprimir das aflições do expediente.

Sem o devido cuidado, a síndrome de burnout compromete muitos anos de uma carreira produtiva e saudável. Portanto, nunca é tarde para garantir que uma maneira mais harmoniosa de encarar os desafios do trabalho seja parte dos objetivos de todos.

Fontes:

  • Brazilian Journal of Health Review;
  • Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional;
  • Classificação Internacional de Doenças (11ª Edição);
  • Frontiers in Psychology;
  • Frontiers in Psychiatry;
  • Journal of Psychosomatic Research;
  • História, ciência e saúde;
  • Ministério da Saúde;
  • National Library of Medicine;
  • Organização Mundial da Saúde (OMS);
  • Revista Brasileira de Medicina do Trabalho;
  • Revista Brasileira de Medicina do Trabalho.

#bem-estar#cuidados com a saúde do trabalhador#depressão#doenças do trabalho#doenças do tranalho#Esgotamento#Saúde mental#saúde mental no trabalho#saúde ocupacional#síndrome de burnout#Trabalho
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Comentários

  1. Cristiano de Barros 12/06/2020 às 17:27

    Dr. precisava de saber o quê que devo fazer para passar a comer normalmente como comia antes pois neste momento estou com grande falta de apetite.
    Obrigado 12/06/2020
    Cristiano de Barros

    Responder
  2. alexander 22/06/2020 às 13:42

    parar de beber foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida.

    Responder
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